A rola do padrinho



                                                                              

Oi contistas amados, leio sempre os contos deste site e não raramente fico molhadinha ao lê-los. Resolvi então tomar coragem e retribuir a vocês contando a minha primeira noite de luxuria.
Sou nascida no interior em uma fazenda de gado de engorda, na região de Ribeirão Preto – São Paulo. Meus pais, austeros e severos, me criaram na rédea curta, eu já com 19 anos já com corpo de mulher era perseguida com olhares e elogios por vários peões da região, que não raramente mandavam um comentário tipo: - Oche, que potranquinha, há se eu te domo ou O bezerra tá pronta pro abate e por ai vai. Meus pais preocupados com meu destino conversaram com o dono da fazenda, que é meu padrinho, assim como de tantos outros filhos de colonos da fazenda, e tratou que eu viesse estudar no Rio de Janeiro.
Meu padrinho é um coroa de seus quarenta e oito anos divorciado, muito bonito, corpo malhado, moreno de praia, muito educado e gentil. Me trouce com para o Rio e me levou pra sua casa de Angra dos Reis, matriculo-me na escola para terminar o segundo grau e ajudava na casa, ajudando a dona Maria governanta da casa, tinha meu próprio quarto dentro da casa comia na mesa com ele enfim era tratada como da família.
Ficava a maior parte do tempo sozinha, porque ele só aparecia nos fins de semana, quando conversávamos e ele me perguntava da escola da minha vida saiamos para comprar coisas pra mim e pra casa ele gostava de estar comigo, passeávamos de lancha íamos à praia, jantávamos fora, mas na segunda feira ele ia embora, e eu ficava com saudades, cada vez mais. Quando chegava sábado pra mim era festa, quando ele chegava eu corria ao seu encontro e pulava nos braços dele de saudades, ele gostava disso tenho certeza.
A vida ia passando até que em um sábado ele chegou abatido chateado mesmo, entocando-se no quarto com uma garrafa de whisky e danou a beber como nunca tinha visto, fiquei muito preocupado com o padrinho, mas não quis falar nada respeitando o seu momento, neste dia ele não jantou estava praticamente em jejum, pois quase não comera no almoço, preocupa preparei um lanche e fui levar pra ele. Quando entrei no quarto tomei um baita susto, meu padrinho estava deitado na cama dormindo totalmente pelado e pra completa o senário com a piroca dura como uma pedra, mas não era uma piroca comum, não, era enorme e grossa parecia um cavalo. Quase deixei a bandeja cair no chão, fiquei petrificada olhando aquele monumento, quando acordei do devaneio peguei um cobertor e cobri-o com carinho, mas não resisti e enquanto eu o cobria dei um jeito de roçar a mão na piroca dele.
Pela manhã, ele parecia o padrinho de sempre alegre e brincalhão. Fomos tomar café, conversamos animadamente como de costume e de repente ele me perguntou: - Foi você que me cobriu a noite? – Foi, (respondi com naturalidade) estava preocupada padrinho, você estava triste o dia todo, quase não comeu, fui te levar um lanche e você estava dormindo daquele jeito, achei melhor cobri-lo, fiz mau? - Não, claro que não, é que eu estava pelado. – Não esquenta padrinho cansei de ver o pai e o irmão pelado, não se preocupe (mas cá entre nos mal dormi a noite só pensando naquela piroca enorme, não pensava em outra coisa). O dia estava lindo, saímos para passear de barco fomos até uma ilha que conhecíamos mergulhamos tomamos sol na praia o dia ia passando e eu estava descontrolada só pensava na vara do padrinho, resolvi tomar uma providência e disse manhosa: Padrinho se eu te pedir uma coisa você jura que não fica bravo comigo? – Não filha pode confiar em mim, o que você quer? E eu sem nenhum pudor mandei na lata. – Quero nadar nua, como fazia na fazenda quando menina, vamos? Vamos, por favor? Falei colocando minha mão em sua cocha quase encostando na sua sunga. Ele ficou atônito sem saber o que dizer, virei-me de costas pra ele e disse antes que ele reagisse: - Solta meu sutiã, padrinho. Ele sem jeito soltou, e eu sem me virar levantei e corri em direção ao mar antes de chegar ao mar parei e abaixei a calcinha do biquíni, liberando o meu corpo ao beijo do sol, corria e mergulhei rindo e pulando com a água pouca acima da cintura gritei: -Vem padrinho esta uma delícia não me deixe só. Ele levantou-se e veio ao meu encontro, pude perceber que o volume na sunga aumentara consideravelmente. Quando ele chegou na beira do mar tirou a sunga e mergulhou, sua vara já estava dura, quando chegou perto de mim me joguei em cima dele num abraço rindo sapeca e senti aquela pica se alojar no meio das minhas pernas, fechei as pernas segurando seu pau com as coxas e o encarei com olhar de desejo, ele por sua vez me abraçou e me beijou com um beijo molhado enfiando sua língua na minha boca, fiquei louca e comecei a beija-lo sem parar com paixão mordendo seus ombros rebolando com aquele pau enorme no meio de minhas pernas roçando na minha xaninha, que já estava toda babada por dentro. Ficamos nesta brincadeira por umas duas horas. Voltamos a lancha e fomos pra cabina ele deitou-me na cama e começou a me dar um banho de gato inesquecível, enquanto eu agia por extinto ele agia com maestria me levando ao ponto de ebulição, ele já percebera a esta altura que eu era virgem. Quis recuar, e eu disse que queria que ele fosse meu primeiro homem. Venci sua resistência com essas palavras, e ele me beijou com delicadeza e foi descendo por meus seios, firmes e volumosos, novamente, minha barriga, ate que começou a brincar na minha xoxotinha tirando gritinhos de prazer de mim, eu estava em estase me sentindo dominada por aquele homem forte viril e experiente. Levou-me ao orgasmo por duas vezes, e foi subindo percorrendo meu corpo com suas mãos apertando deliciosamente minhas nádegas volumosas, mordiscando meus seios beijando minha boca, mordendo meus lábios. Já não suportando mais tanto tesão pedi que ele possuísse de vês, que me fizesse sua. Meu homem levantou seu tronco apoiando-se nos braços, começou a brincar com a cabeça do pau a deslizar pela minha vulva molhada de desejo, provocando um misto de prazer, medo e ansiedade de senti-lo entrando em mim. Foi então que ele começou a entrar e forçar meu himem, provocando dor , ele então deu uma estocada mais forte e eu um gemido de dor, parou um pouco pra que eu me acostumasse com aquela verga deliciosa preenchendo todos os espaços da minha vagina, soltei lagrimas de dor e de alegria eu estava virando mulher naquele momento, e dominada por um homem com H maiúsculo, Começou a entrar e sair cada vez mais intensamente, estávamos já descontrolados, dois animais em busca do prazer eu gozava uma vez em cima da outra, nossos corpos suados misturados com o sal do mar, o cheiro de sexo no ar, e ele derramou seu esperma na minha grutinha num volume considerável. Depois disso, me comeu de varias maneiras ainda, de conchinha, de quatro em pé, sentado de frente de costas, gozou mais duas vezes, até cair de cansaço. Dormimos juntinhos pela manha comemos algumas frutas tomamos banho e voltamos pra casa.
Agora todas os finais de semana quando ele chega começa a fudelancia, ele esta me preparando pra comer meu cuzinho, estou receosa e ao mesmo tempo ansiosa pra ter aquele cacetão rasgando minha bundinha cu adentro. Quando isso acontecer eu conto a vocês. Beijinhos.
Obs. Espero que vocês tenham gostado da minha história.


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Comentários


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nete Comentou em 27/05/2017

Delicia... so faltaram algumas fotinhos suas e do seu padrinho... teve meu voto...

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doctorstrange Comentou em 26/05/2017

Adotei o conto. Bem safado. Bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kariokinha

Nome do conto:
A rola do padrinho

Codigo do conto:
101200

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/05/2017

Quant.de Votos:
7

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