Na casa do Augusto

Cheguei à casa do Rafa, fingindo não saber que só seu Augusto estava lá, ele me recebeu muito
bem, convidou-me a entrar, fomos à cozinha tomamos café, e ele falou que já sentia saudades da
minha presença se seria recíproco isso, eu sorri e falei que já tinha pensado nisso varias
vezes mas achei que todos estariam lá e não seria legal. Você esta certo garoto, com eles por
aqui não poderíamos transar a vontade e seu cuzinho é muito fogoso merece levar muita rola e
acho que você veio no dia certo estou sozinho ate a noite. Sorri e ele entendeu que o caminho
estava aberto para uma verdadeira farra de rola, ele convidou-me para tomarmos banho e lá fomos
nos ao banheiro onde começamos os amasso, ele não se contentava em ver minha bundinha, passava
a mão e apertava-a, modéstia a parte é muito bonitinha e redondinha mesmo. Ao voltarmos à sala,
perguntou-me se eu tinha algum desejo, então lhe contei que sonhava um dia ficar a vontade com
uma bela rola igual à dele ate beber seu caldinho, ele mais do que depressa, sentou-se no sofá,
abriu bem as pernas, colocou os braços em cima das costas do sofá e falou - é todo teu meu
garoto fique a vontade- ao ver aquela verga dura em minha frente, e poder sugá-la à vontade
senti ate um calafrio e fui logo ficando de joelhos e comecei a enfiar a cara e a boca naquele
saco gostoso e chupei-lhe os grãos, comecei a subir lambendo e cheguei ao topo da vara. Ele nada
falava, só observava a minha gula e se retorcia, levantava de leve a bunda do sofá, demonstrando
estar muito excitado, fruto do trabalho feito pela boca gulosa que descia lentamente engolindo a
vara toda e quando ela já estava totalmente agasalhada, a língua fazia seu trabalho, rodopiando
o saco, pressionando os grãos e subia de novo ate o ponto mais alto onde a língua outra vez
percorria os arredores da cabeçuda, deixando-a completamente vermelha de tanta excitação. Esse
vai e vem durou alguns minutos e logo percebi pela respiração ofegante do meu servido que algo
estaria para acontecer e foi nessa hora que ele encheu minha boca de leitinho, que bebi e o
restante comecei a esfregar no rosto, no peito e na barriga. O que ainda saia eu fui sugando e
bebendo ate deixá-lo completamente limpo. Era um desejo antigo que eu alimentava ficar
completamente lambuzado por que seu cheiro me faz ficar mais excitado do que já fico.
Adorei a experiência e o lambuzei também, enfiei meu rosto no meio de suas pernas e lambendo
todo aquele belo conjunto de saco, grãos e pau, fomos nos lavar e voltamos para a sala. Essa é a
diferença entre um parceiro novo e um com mais idade, se fosse um jovem, não daria tempo nem de
sair do banheiro já teria me comido lá mesmo sem qualquer preparação ou paciência e sem cautela,
o de mais idade já vai com mais calma e prepara bem sua presa, deixa-a mais carente e depois
oferece o que ela ansiosamente procura. Eu estava feliz por ter realizado o meu desejo, mas,
agora eu teria que realizar os seus - Bem agora começa os meus desejos, falou e eu consenti com
a cabeça quero comer sua bunda aqui no sofá, deite aqui, e colocou-me deitado com a barriga nas
costas do sofá e a cabeça ficou no assento, minha bunda ficou direcionada para cima, meus pés
quase nem apoiavam no chão, ele abriu bem minhas pernas, lascou gel no rabinho e na ponta da vara e encostou a cabecinha bem na porta de entrada, esfregou varias vezes na portinha e no rego abriu minhas nadegas com as mãos e depois foi empurrando e a bichinha deslizou cu adentro. Eu nunca tinha feito sexo nessa posição, onde só o ativo tem acesso a tudo, você acaba ficando a mercê do pau sem poder oferecer qualquer resistência. Foi fenomenal a posição, adorei, por que não fica absolutamente nada para fora entra tudo, tudo mesmo, uma delicia. Tudo atolado, bombava pausadamente tirando o maximo prazer do meu cuzinho, quando puxava o pau, apertava minhas nadegas e quando empurrava, abria minhas nadegas ao extremo para poder ver a vara deslizando e sumindo cu adentro a medida que sua excitação aumentava, os movimentos tornavam-se mais rápidos, de repente puxa-me, fico em pé na sua frente com a vara no rabo e rebolando sem parar,ele me abraça me aperta e começa a morder e chupar meu pescoço minha orelha, a falar besteira em meu ouvido, vai descendo as mãos pelo meu corpo ate chegar ao meu pau, segura, aperta e começa a massageá-lo. Sinto que seu pau aumenta de tamanho dentro de mim, começo a morde-lo com o meu cuzinho e logo recebo jatos de leite quente que acabam escorrendo pelas pernas. Ele continua a apertar minha vara que começa a dar sinais de vida e quanto mais ela endurece mais ele a massageia chegando a deixá-la dolorida de dura. Minha bunda toda melada, leite escorrendo perna abaixo, seu pau mole esfregando-se em meu reguinho ele falando no meu ouvido que quer sentir o prazer de minha vara e vira-se para mim oferecendo sua bunda. Forço-o a ficar de quatro encostado no sofá, passo gel no seu rego e começo uma massagem com os dedos que o faz delirar e suplicar a entrada da vara. Depois de uma boa sessão de dedos, aponto a ferramenta e ele alucinado força seu trazeiro no meu pau que entra rasgando suas pregas e ele fica paralisado sentindo nas profundezas do rabo o pulsar da minha vara. Começo a bombar devagar, com calma e à medida que ele vai se acostumando eu aumento o ritmo levando-o ao extremo prazer. Ele urra de dor e prazer ao mesmo tempo e eu despejo meu caldinho no fundo do seu buraquinho, ele espera as ultimas ejaculações, se volta para mim, me abraça e carrega-me ate o banheiro onde fomos nos lavar novamente. Ele esta radiante por ter experimentado minha vara e fala que de agora em diante sabe o que é bom e vai querer sempre, que eu o satisfaça dando-lhe o caldo quente. Ficamos um pouco conversando sentados no sofá e logo começamos novamente a mexer em nossas ferramentas e lá vai seu Augusto deliciar-se na minha vara chupetando-a, virei-me e fizemos um excelente 69 bebi e lambuzei-me todo novamente fiquei com o cheiro intimo daquele macho que logo se abasteceu do meu cuzinho de novo. Fomos ate o canto da sala onde há uma escrivaninha com tampo forrado de fórmica branca, forrou a mesa com um feltro e pediu que eu deitasse, deixando a bundinha uns trinta centímetros para dentro, encostou-se na mesa colocou o pau lambuzado com gel na borda da escrivaninha, ergueu minhas pernas colocando-as em seus ombros e puxou-me, escorreguei de costas pela mesa e meu cuzinho foi em direção de sua vara ele a encostou na portinha e puxou-me, meu cuzinho a engoliu todinha, empurrou-me de volta e lá fui eu ate o meio da mesa e assim nesse vai e vem eu engolia sua vara por inteiro, era o túnel que vinha de encontro à ferramenta. Depois de algumas brincadeiras fomos para a sala, deitei de costas no tapete ele colocou-me de frango assado e meteu a vara ate sentir o saco ser espremido em minha bunda, gozou em cima de minha barriga e ele mesmo espalhou o leite por todo o meu corpo, pelo meu rosto e ainda lambi seus dedos.Ficamos deitados por um tempo, nos banhamos e fui embora prometendo e já sentindo vontade de voltar, depois eu conto mais.


                                


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico deuarosa

Nome do conto:
Na casa do Augusto

Codigo do conto:
10093

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/07/2010

Quant.de Votos:
4

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