No Ortopedista

Já faz algum tempo que vinha sentindo dores no mei ciático devido à um esforço no meu lombar. Fui em diversas sessões com um japones que faz reflexologia, mas sem resolver meu problema. Decidi então marcar com o ortopedista que atende meu plano de saúde. Marcado o dia, no horário aguardei minha chamada. Encontrei alguns conhecidos na sala de espera e fiquei aguardando ser chamado. Para passar o tempo fiquei jogando no meu celular. Foi quando observei uma senhora bem vistosa na minha frente. Não me parecia tão velha, mas bem atraente. Loira, cabelo bem alinhado, ostentava uma certa classe, distinta, com algumas jóias bem destacadas,unhas bem pintadas, maquiagem discreta. mas foi quando ela foi até a secretária, pude vislumbrar o seu porte classico. Vesti uma saia comprida, um meio salto dicreto, mas que empinava maravilhosamente sua bunda sob o vestido plissado. Fiquei demasiadamente excitado com o que pude vislumbrar. E minha mente começou a viajar. Quando ela se sentou bem na minha frente, fitei-a bem nos olhos e senti uma certa cumplicidade no sseu olhar. Ela ficou conversando um pouco com sua vizinha de cadeira que estava com o braço engessado e me pergunto se estava com problema de érnia de disco. Eu respondi que não. Logo em seguida, conversei com um conhecido que estava ao meu lado com a perna se restabelecendo de um acidente com a moto. Não percebi, mas ela havia subido para o andar superior, para uma antesala onde ficam os consultórios dos médicos. A sala estava um pouco cheia, mas pude me sentar bem a sua frente. Insisti em observá-la. E por vezes sentia que ela correspondia e me olhava fixamente. Minhas intenções eram como flechas e meu olhar mostrava meu desejo, observava seu decote, seus pés bem feitos, imaginava aquela boca descobrindo meu corpo, eu sendo mais jovem, mas fazendo sentir-se desejada.De alguma forma eu a incomodava, mas os olhares lascivos, nos permitiam se descobrir. Foi quando o médico chamou pelo meu nome. Após o atendimento, cumprimentei meu amigo que ainda permanecia na sala e nossos olhares se cruzaram. Decidi então esperar proximo à clínica, estudando a melhor forma de abordá-la. Creio que uns 20 minutos depois vejo ela saindo em direção ao seu carro que estava na outra esquina.Dei uma volta quase que cronometrada e consegui alcança-la quando estava entrando no seu carro. Cumprimentei-a e perguntei como tinha sido a consulta, tentando disfarçar a expressão de surpresa.Já na sequência fui falando que tinha me atraido bastante observá-la na sala de espera. Ela deu um sorriso discreto, olhou para os lados e pude sentir que era o momento que precisava. Me convidei para entrar no seu carro, e ela me confirmou que também tinha observado como eu à estava medindo lá no consultório, que já não estava conseguindo disfarçar. Sabíamos o que queríamos e não perdemos tempo com rodeios. Ela era bem casada, classe alta, mas que nunca havia se sentido desejada por alguém mais novo. E confessou que meu olhar, expressou tanto desejo, que ela além de se sentir incomodada, sentiu outros desejos máis íntimos se despertarem por entre as pernas e como uma corrente elétrica percorrer por todo seu corpo. Era um misto de tesão e desejo contidos, quarendo descobrir sensações antigas de um passado meio que distante, mas que de certa forma despertou um vulcão. Acabei optando por ir a um drive-in.Chegando la, aquela imagem alva, e a visão premeditada do que estava por vir me deixou demais excitado. Com uma musica tocando meio distante no rádio, ela percebeu o meu estado de excitação e não se fez de rogada. "Calma meu rapaz" quero aproveitar muito bem este momento, disse ela, segurando bem firme em meu pau. Eu abri e pude sentir sua boca me lambendo bem suave, mas aos poucos ela foi pegando minhas bolas e aumentando sua sucção. "Que pau gostoso" ela falava entre uma chupada e outra. Deixou me em extase de tanto chupa-lo, me segurei ao máximo para não gozar em sua boca. Abri a porta do carro, fiz ela sair e por tras dei-lhe um abraço e um beijo na nuca, fui beijando seu pescoço e mordendo sentindo ela se entregando e ficando mole enquanto que com as mãos eu massageava sua buceta por cima da calcinha e com a outra mão apertava seu seio. Quando a senti bem frágil, virei-a e beijei-lhe a boca com sofreguidão. Afastei a blusa e aqueles bicos bem intumescidos apontavam para mim. Assim que comecei a chupá-los ela se sentiu mais mole e se entregou forçando sua buceta de encontro ao meu pau. Deitei-a sobre o capo do carro, levantei seu vestido, afastei sua calcinha e de tão molhada, meu pau acho fácil a sua gruta em ebulição. Fodemos com gosto. Foi uma, duas, tres vezes, suados e extasiados. Foi quando a coloquei de quatro dentro do carro e bolinando seu cuzinho, ela me olhou meio que com medo, mas com um olhar de consetimento. Ela falou que seu marido não comia ela por traz, mas que tinha curiosidade de experimentar, foi o convite que eu queria, meu pau reagiu quase que instantaneamente. Passei minha mão por baixo sentindo sua buceta bem úmida e com a língua fui enfiando languidamente no seu cuzinho. Ela se abria querendo mais, foi quando me posicionei e devarinho fui colocando, deixando ela sentir entrar cada centímetro em sua carne fogosa. Quando consegui acomodar ele dentro da sua bunda, começamos um movimento frenético que a enlouqueceu, depois que se acostumou, começou a rebolar de uma forma que eu sentia minha bolas baterem na sua vagina. Ela gozou intensamente, depois pegou meu pau e chupou até mue ultimo gozo. Me disse que se ele fosse de osso, já estaria engessado e que ela cuidaria de mim por muitas e muitas vezes.