O Amigo Marajá



    Eu tenho um grande amigo dos tempos do colégio Marista a 25 anos atrás, ele sempre teve muito dinheiro e o tempo todo sem fazer nada, nossa convivência era complicada porque eu tinha que trabalhar muito e ele o tempo todo me chamando para viajar, participar de competições de moto, canoagem, todo dia tinha um convite diferente. Na medida do possível eu aproveitava um ou outro convite.
      Uma vez fomos eu ele e a minha noiva na Pousada do Rio Quente (ja contei em outro conto) e lá pela primeira vez ele transou com ela, quando chegamos na minha cidade, passei horas contando como me tornei liberal e ficou sabendo dessa vida escondida que nos casais que pensamos de uma maneira mais moderna, mais bonita e a palavra mais correta para expressar-nos é com mais amor, pois dividimos o que é nosso, e depois que ele descobriu que poderia transar com ela quando quisesse desde que fosse a vontade dela também, nossa ele vivia dizendo que eu era um super amigo. Depois que retornamos, era ele saber que a minha noiva estaria na minha casa que ele chegava correndo, sempre perguntava para mim se podia transar com a noiva e eu sempre respondia que dependia dela se ela quisesse ele poderia transar à vontade, desde que a fizesse feliz eu não me importava, pelo contrário, qualquer ajuda no sentido de fazer minha noiva feliz era bem vinda. Ele arrancava a roupa todinha e ficava pelado e se o pinto estivesse mole, punha primeiro na boca da noiva até endurecer e depois em qualquer posição, se ela estivesse ainda de roupa ele chegava elas para o lado até a calcinha e enfiava o pinto na bucetinha dela. Eu sabia que ela não gostava muito dessa rapidez, toda mulher gosta de carinho para se aquecer, as vezes ele enfiava o pinto nela com a bucetinha seca, e bombava incansavelmente até gozar depois de uma eternidade de funk, funk. Então como o tempo eu passei a tomar umas providências, quando ele chegava e punha o pinto na boca dela, eu a preparava todinha, tirava a roupa, a calcinha, e enquanto ela chupava ele eu lambia a xoxotinha dela, para deixa-la ensopada e assim sentir mais prazer com o funk, funk, que viria a seguir, ela descobriu que era mais gostoso chupar até o gozo, que aguentar a meia hora de funk, funk. E ele gostava muito mais. Acostumado com a vida de marajá, para ele era muito mais gostoso ficar deitado sem esforço algum, enquanto ela suava num boquete. Acho que minha noiva até engordou de tanta gala que ela engoliu sem desperdiçar uma gotinha sequer, quando ele gozava o pinto crescia e entornava um rio de esperma, o dobro da minha ejaculação, ela tinha que engolir várias vezes durante o gozo para não deixar sujar a cama.
      Como eu trabalhava muito, tinha dia que ele telefonava para minha noiva e pedia para ela ir logo para casa, para os dois poderem me “esperar” ele não tinha coragem de falar que estava doido por mais uma chupada e ficava inventando histórias, quando eu chegava em casa se ainda não tinha gozado com certeza estava com a pica na boca dela. Ele ficou tão fissurado em transar com a noiva, não sei se porque a namorada dele não fazia o que a minha fazia ou se estava gostando dessa liberdade, mas para nos no começo foi gostoso e depois passou a ser horrível porque o sexo com terceiros é gostoso, mas poucas vezes, quando se torna constante como se diz por aqui “abusa” e nos dois não queríamos mais aquele egoísmo, primeiro porque ele não trazia a namorada dele, e depois ele não se preocupava se a minha noiva estava tendo prazer e isso particularmente me deixava chateado, porque eu sabia que a minha noiva transava com ele por nos dois, mas eu não gosto disso, quando permito que um amigo transe com a minha noiva é pensando no prazer ele vai proporcionar a ela e eu sabia que isso não estava acontecendo, e passava o dia inteiro pensando em como falar para ele que não queríamos mais esse sexo, quer dizer, queríamos a amizade dele mas o sexo não.
       Depois por causa de inúmeros outros problemas, terminamos o noivado, no sexo nos dávamos muito bem, mas como a vida não é só de sexo, só restou a saudade que sinto dos momentos maravilhosos que passei junto a noiva. Depois ele tentou transar com ela, mas me disse que ela não aceitou mais fazer a chupeta nele. Era só eu arrumar uma namorada que ele chegava junto, as vezes minha garota achava estranho a aproximação dele, ficava me dizendo que ele chamava ela para transar com ele, que eu não importava etc. Então tive de dizer a ele que enquanto eu não desse um sinal, ele não poderia chegar na minha garota, porque ela não entenderia, da mesma maneira que eu não posso chamar a namorada dele para transar comigo por que a educação dela não iria aceitar, ele entendeu, e para completar eu disse que ele so iria transar com uma namorada minha se permitisse uma transa com a dele. Está aflito, Qualquer novidade eu conto a vocês .
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Comentários


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joaozim Comentou em 26/06/2018

Conto muito bom.. fiquei com um tesao...

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bomaluno1000 Comentou em 24/05/2017

Delicia, tesuda, safada, vadia...

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Comentou em 22/05/2017

Excelente!!

foto perfil usuario kzdo_40tao

kzdo_40tao Comentou em 22/05/2017

Conto muito bom, e belas fotos, adorei a segunda foto, um belo capô. Bjos linda Cris




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Ficha do conto

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cristina23livre

Nome do conto:
O Amigo Marajá

Codigo do conto:
101017

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/05/2017

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
5