Como começou o meu incesto com Luiz...meu irmão e agora meu amante- final!
Luiz estava lindo de morrer e eu tirava uma linha com ele, que audacioso, estava com uma mão em minha perna, apertando-a suavemente, quase me tirando a atenção da via a qual trafegávamos em busca de um motel. Quando a mão subiu para o meio de minha coxas e ficou arranhando gostosamente, com aquelas unhas bem aparadas eu comecei a me inquietar. Apesar de gostosa a carícia, tirava minha concentração no transito e isso era perigoso. Tentei tirar a mão dele, para onde estava se encaminhando, muito a contragosto, mas para nossa segurança. __Calma, meu bem. já, já, estaremos em um lugar que poderás me fazer de gato e sapato, dá para aguentar, só mais um pouquinho? Luiz, rindo muito retirou a mão. Logo adentrávamos, no quarto que nos fora reservado. Mal a porta se fechou, Luiz me tomou em seus braços e me beijou, como eu desejava a muito, ou seja com uma volúpia que eu não podia supor que ele teria. Meu irmão, com aquele abraço, aproveitou para abrir meu vestido ás costas e o deixar pronto para ser retirado. Olhou com interesse enorme para meus seios que ficaram livres., com os mamilos endurecidos, apontando para ele. Me afastou um pouco de si e os olhou intensamente: __Nunca em minha vida, eu poderia imaginar, que um dia estaria diante de tanta beleza- disse ao mesmo tempo que me via, descer o vestido, para revelar minhas curvas e mostrar a ele que, lá embaixo, bem abaixo da moita de pelos, nada existia, pois estava sem calcinha. Então algo inusitado aconteceu, pois Luiz, caiu de joelhos diante de mim. Me senti uma rainha e um fogo intenso se acendeu dentro de mim. Girei no salto alto, lentamente, até completar os 360 graus, ficando mais perto do meu irmão. Ele avançou e me abraçando pelo cintura, colou o rosto em minha penugem, que passou a beijar. Da posição que eu me encontrava, olhando aquele homem, que eu desejava, me dando aquele tratamento especial, inflamou meus sentidos e fui abrindo as pernas, para que o perfume de minha xoxota chegasse até as narinas dele. - Oh, que coisa doce, maravilhosa - Olhou-me com os olhos lindos, parados nos meus - Tem certeza de que vamos fazer a coisa certa e não errada? Quer queira quer não, somos irmãos legítimos por parte de pai. Seria trair a confiança dele ou até deles, já que a tua mãe me acolheu tão bem. __Foda-se, se somos irmãos. O que importa é que te desejei desde o primeiro momento que o vi, se não tiver sido antes de o ver mesmo. Estou aqui, nua, com você neste quarto de motel, disposta a subir pelas paredes quando você me penetrar, não me importando com nada. Quero você dentro de mim. Ou não me desejas? __Não fale esse sacrilégio. Me deixaste tonto de desejo, quando deixaste malandramente a porta do teu quarto aberta para que a viste pelada, não tão de perto como estou vendo agora, mas o suficiente para me acabar em masturbação. Apesar de saber que era impossível, eu te desejei, como te desejo agora, como mulher. Te desejo minha irmã, com toda vontade do mundo e se você joga tudo para o alto por isso eu te acompanho fielmente. - e dito isso, voltou a boca para meu púbis e passou a beijar e chupa-lo, me deixando a moita toda molhada de saliva. Eu queria que ele descesse mais e assim, me apoiei em seus ombros e joguei a boceta de encontro a sua boca. A primeira lambida, fora divina, as demais perturbadoras, acompanhando o strip que ele fazia, me deixando cada vez com mais tesão por ter a pele da coxas de encontro ao peito dele. Com uma destreza impressionante ele, mesmo ajoelhado se livrou da calça e para minha surpresa, estava sem mais nada...apenas com aquilo no meio das pernas. Não podia existir algo em tal dimensão. Era espetacular a pica que ele tinha entre as pernas. Suportaria eu aquilo tudo dentro de mim? A língua encontrou meu canal vaginal e nele entrou e eu fiquei possessa, cravando as unhas nos ombros de Luiz, que chegou a gemer de dor. Me empurrou e eu cai sobre a cama de pernas abertas, com ele chegando e começando a me lamber outra vez, com chupões que soavam pelo quarto. Eu fechava os olhos e via aquele pica enorme se aproximando de minha cona e a penetrando me fazendo dar um grito ensurdecedor, tudo efeito da potencialidade, da língua que ele metera toda, dentro de minha vagina. Me agarrei á roupa de cama puxando-a até que meus dentes nela se prendesse. Se aquela língua já estava me deixando louca, imagine a hora que a pica fosse me "rasgar". Luiz me levou a ter orgasmos múltiplos e já com a boca cansada, de tanto ficar na mesma posição, se ergueu e me brindou com a visão do seu colossal e majestoso membro. Nos encaramos, depois da minha , quase que assustadora olhada para seu pau. __Não tenha medo meu amor, serei muito carinhoso com você... __Mais do que já esta sendo? Sabia que até agora você tem sido o melhor cara que me deu prazer sem me foder? Estou ansiosa para testar a minha capacidade com uma coisa gostosa dessa. Vem meu amor, vem me foder - disse, ao mesmo tempo que cuspia na mão e a levava para a xoxota, deixando-a bem molhada para receber a rola do meu irmão. Enquanto era beijada por ele, sentia seu dedos dentro de minha vagina, preparando-a para receber o pauzão. __Luíza, o que vai ser de nós, depois do que vamos fazer? Estrou apaixonado por você... O pior é que eu também estava apaixonada por ele, apenas não sabia que seria correspondida daquele forma. __Não vamos pensar nisso agora meu amor, apenas me foda...enfie esse seu cetro de prazer no centro da minha "coroa" e me faça gemer de prazer...vem me fode...tira os dedos e coloca a pica.. murmurei me surpreendendo com o que ele disse: __Ela já esta dentro de você meu anjo. __O quê? - empurrei-o para pode constatar que de fato uma boa parte daquela mangueira estava atolada em minha boceta. Gozei, diante do fato constatado e dali para a frente, foi só gemer e aproveitar as ondas de gozos que iam e vinham, me fazendo molha a vara com minha secreção vertida. A pica de Luiz era monstruosa, por assim dizer, mas me fodia suavemente, me dando a sensação de que não tinha entrado realmente a metade dela. Sentir o cheiro que Luiz tinha, era embriagador e eu o abraçava, o beijava, encantada, com o seu jeito de fazer amor, ou de me foder mesmo. Ele me fez galopar sobre si, me sustentando com as mãos, para não haver um empalamento medieval e assim eu podia olhar para o que estava acontecendo, me diluindo em gozo. Já estávamos a mais de uma hora, trocando de posições, onde em cada uma eu me sentia mais carente e desejava mais. Estava admirada de ver como Luiz se mantinha firme, sem esboçar um desejo de gozar. Era um auto controle que tinha, diante da vara que não parava quieta. Estávamos de ladinho, com ele chupando meus seios, quando me beijou e depois olhando sério em meus olhos fez uma pergunta, que era mais uma afirmação minha: __Queres amar de outra forma? Era o cu que ele desejava foder. E o pior eu estava sonhando com o momento, com medo, confesso, mas sonhando. Mas como eu suportaria aquele pica no cu, não tinha condições, então outra vez ele, Luiz me surpreendeu ao dizer: __Vamos preparar o caminho, sem pressa, até que o dia que ele estiver preparado, vamos embrenhar neste maravilhoso mundo traseiro, e o teu é divino, extasiante, concorda? Meio que frustrada por entender que ele temia algum desastre e não estivesse preparada para o ato, me insurgir contra sua ideia de esperar e disse: __Ou você me fode o cu, agora, ou hoje, ou não vai faze-lo nunca mais. Confio em você e quero agora, que me prepares para daqui a pouco estar atolado em minha bunda, não vamos fazer nada pela metade e...-não terminei a de falar e ganhei um tremendo beijo, que me fez suspirar de paixão. Luiz, começou por passar os dedos em minha boceta e com a minha secreção, a usou para levar ao ânus e assim ir inserindo dedos após dedos dentro de mim, e em menos de meia hora, eu esta preparada para receber até a minha mão dentro do cu. Antes de ficar numa posição confortável para o sexo anal, me dirigi para sua pica e a comecei acaricia, entre beijos e lambidas, sentindo o gosto de minha boceta que nele ficara. Era um pica digna de medo e prazer, mas que eu dei um banho de língua e meu irmão gemeu o quanto deu. Me coloquei de quatro, empinei bem a bunda, e ganhei lambidas e beijos que arrepiaram todo meu corpo. Luiz se postou atrás de mim e eu separei as nádegas, pronta para receber entre ela o pau de meu irmão. Se disser que não foi dificultosa a penetração, minto, pois foi. Ardia, para caralho me canal e eu estava me sentindo estufada, querendo expelir alguma coisa que me incomodava, mas sem conseguir. Suor começaram a se formar em minha testa e logo todo meu corpo sofria dessa sudorese. Eu estava para pedir arrego, mas quando comecei a levar tapas nas nádegas e com isso, sem saber onde me concentrar mais, meu irmão começou a se movimentar, com lágrimas nos olhos eu gozei, gozei que mijo chegara a ser expelido da pela uretra. Luiz, me fodia o cu, bem lentamente, e assim foi por todo tempo que esteve dentro de mim, suavizando um pouco a dor que eu sentia no cu. Quando pau estufou, eu senti que o momento de receber a gala do meu irmão, chegara. Num último esforço e com muito prazer, apesar da dor, eu recebi jatos de porra no intestino, a pondo de chegar a vazar por sobre a pica em seu derradeiros impulsos. Com extremo cuidado, Luiz se retirou de dentro do meu cu e aquela enxurrada de porra, saiu , com barulhos que longe de nos perturbar, principalmente a mim, que era quem os produzia, nos divertiu. Luiz é hoje, meu amante, sei que muitas pessoas desconfiam, principalmente minha mãe, mas tomamos cautela para que não nos flagre nunca. Amo, meu irmão, como homem e pasme já pensei em fugir com ele para algum lugar que ninguém possa saber quem realmente somos, onde até eu poderia lhe dar um filho ou filhos, sei lá mas e nossos pais, como ficariam? Barra não. Bem é isso que eu queria narrar a você. Obrigada pela atenção!
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