Primeiro encontro – Parte II (descobri que gosto de apanhar na cara enquanto sou fodida)



Como já disse na primeira parte do conto anterior, após ter gozado no meu cu, que ficou ardendo por uns dias, nos despedimos com um beijo e eu fiquei na dúvida se nos veríamos de novo. Mais no mesmo dia ele me mandou um zap que ia esperar ansioso pelo nosso próximo encontro. Passando-se 03 dias ele me ligou dizendo que ainda estava cheio de tesão em mim, pois tinha muito mais para me ensinar. Marcamos de nos ver novamente. Ele foi me buscar na faculdade, quando entrei no carro ele já estava de pau duro e foi logo me beijando e passando as mãos nos meus seios fatos e apertando-os. Ficamos nos beijando por uns minutos e ele sussurrou no meu ouvido: “hoje você vai ser minha vadia, vai?”. Nossa, meu corpo estremeceu de prazer. Ele perguntou se podia me levar a um lugar mais reservado e eu prontamente respondi que sim.
Enquanto ele dirigia eu ia acariciando seu pau que estava para rasgar a calça de tão duro que estava. Eu já estava toda molhadinha imaginando como seria maravilhoso ser arrombada por aquele macho cheio de desejo de novo. Ao chegar no motel começamos a nos beijar no estacionamento e antes de entrar no quarto ele me perguntou se eu confiava nele e respondi que sim, pois embora ele fosse um desconhecido e só termos transado uma vez me sinto muito à vontade com ele. Então ele pegou pela minha mão e falou para que eu me deixasse levar por novos prazeres, me conduziu para dentro do quarto e começou a me beijar novamente com muito desejo e intensidade. Tirou minha blusa com rapidez quase rasgando-a e em seguida tirou meu sutiã e caiu de boca nos meus seios alternando chupadas e mordidas leve no bico do meu peito. Isso era novo pra mim, doía mais era prazeroso. Logo tirou minhas calças e tirou minha calcinha quase rasgando-a também. Me abraçou com força deu um chupão na minha nuca, que me arrancou um gemido discreto, e sussurrou em meu ouvido: “você está pronta para ser minha putinha? Está pronta para me obedecer? Vai deixar eu te rasgar toda em todos os buraquinhos do seu corpo?
Aquelas palavras soaram bem aos meus ouvidos que prontamente respondi que sim. Logo que ouviu o meu sim mandou que eu me ajoelhasse e abriu seu zíper e colocou seu mastro grande e grosso para fora e com a voz de comando disse chupa teu pirulito, chupa minha putinha e como sou uma garota obediente engoli seu pau de uma vez só e comecei a sugar para dentro da minha boca aquele pau delicioso. Quanto mais eu chupava, mais ele gemia e me xingava: “chupa sua vadia, chupa bem gostoso sua putinha”. Essas palavras iam me deixando cada vez mais excitada e eu o chupava com mais vontade e logo ele gozou na minha boca e quando eu ia tirar a boca ele segurou minha cabeça pelos cabelos e a segurou com força enfiando seu pau todo na minha boca e disse: “você vai beber todo esse leitinho sua vadia, não vai deixar uma gota. Quero ele limpinho para enfiar na sua bocetinha”. Engoli tudo muito sem escolha mais até que não foi tão ruim. Me puxou pelos cabelos e me beijou chupando minha língua intensamente, enquanto passava a mão na minha boceta que já estava encharcada. Fui a loucura. Me jogou na cama e me olhou nos olhos dizendo que eu seria sua putinha, sua vadia, sua vagabunda, sua gostosa. Veio pra cima de mim e caiu de boca de novo nos meus seios e enquanto alternava entre chupadas e mordidas dolorosas mais prazerosas, enfiou de uma só vez dois dedos na minha boceta, que de tão encharcada de tesão engoliu seus dedos sem cerimônia. Comecei a gemer, pois isso me excitou muito. Ele ficou nesse movimento por algum momento e voltou a me beijar abriu minhas pernas com força me deixando toda aberta, e enfiou seu pau duro em uma só estocada fui a loucura, ao sentir seu pau me rasgando. Ele começou a entrar e a sair de mim. Tirava tudo pra fora e depois enfiava tudo de novo com tanta força e vontade que sentia suas bolas quase entrando também. Eu gemia muito pois estava adorando aquela pegada forte, quanto mais ele metia mais eu me abria toda. Depois de algumas estocadas forte ele enfiou tudo e ficou com o pau parado dentro de mim, sentia seu pau na parede do meu útero, começou a me beijar e disse no meu ouvido: “está gostando minha putinha? Heim vadia, está gostando? Eu respondi que estava achando tudo delicioso. Ele continuou a falar alguns xingamentos que me excitava ainda mais de repente ele me deu um tapa bem na cara. Nossa, doeu. Ele ficou esperando minha reação. Minha cabeça ficou confusa, pois meu corpo ficou mais excitado ainda com o tapa, a dor. Fitei em seus olhos e ele ficou esperando minha aprovação. Nem eu esperava que eu iria aprovar aquele tapa, pois sempre fui muito romântica e adoro carinho, mais naquele momento percebi que um tapa também é uma forma de carinho. Olhei ele nos olhos e sussurrei baixinho bate mais amor, bate. Ele prontamente respondeu com outro tapa, fui a loucura. Ele começou um entre sai frenético na minha boceta e alternava em chupões fortes nos meus seios, mordidas e tapas na minha cara. Ele não parava o entre e sai. Fui ficando louca de tesão, comecei a gemer descontroladamente. ___Ai amor, bate mais, bate... sou sua puta, sua vadia, sua vagabunda... me rasga, me fode, me arromba... eu quero mais, mais... (gemidos...).
Ainda bem que estávamos num motel, pois não conseguia me controlar, gemia muito alto. Não demorou muito e gozei loucamente. Um orgasmo intenso e longo. “Ele me beijou e disse: gozou gostoso putinha? Agora vira que é minha vez de gozar”. Congelei, pois senti muita dor da primeira vez que ele comeu meu cuzinho virgem. Eu disse: Não amor doe muito. Ele respondeu da segunda vez dói menos, pois já alarguei seu cuzinho da outra vez, dessa vez vai ser muito melhor eu prometo. Eu acenei com a cabeça que sim e ele me virou com força, colocou dois travesseiros em baixo de mim, abriu bem as minhas pernas e começou a acariciar meu cuzinho com a cabeça do seu pau, aquilo foi me excitando e de repente ele deu um tapão na minha bunda, fui a loucura, pois a dor era muito prazerosa. Começou a força seu pau no meu cuzinho e ele foi deslizando para dentro como se o meu cu o engolisse. Doeu muito, mais dessa vez a dor estava me dando muito prazer. Me deu outro tapa na bunda e eu fui ficando cada vez mais louca de tesão. De repente senti o seu pau grosso e duro todo dentro do meu cu. Dessa vez estava muito gostoso. Ele começou um vai e vem calmo e me dava uns tapas na bunda de vez em quando. Começou a pergunta de quem era aquele cuzinho e eu fui respondendo é seu... todo seu... comecei a rebolar meu quadril e isso o excitou mais ainda, pois ele começou a aumentar a velocidade das estocadas. Eu comecei a gemer de prazer. Estava muito gostoso. Nunca tinha sentido tanto prazer antes. Estava totalmente entregue aquele macho. Ao aumentar as estocadas profundas que ele me dava sentia suas bolas batendo na minha boceta. Eu gemia e pedia mais: “me rasga... me arromba...”. eu gemia e ele também gemia, me chamando de puta, vadia, gostosa, piranha. Eu ia a loucura. Ele não parava de bater na minha bunda, ela já estava bem dolorida, mais eu estava gostando muito. Ele puxou meus cabelos deixando minha bunda mais empinada ainda e começou a enfiar seu pau grande e grosso no meu cu com força. Nós dois gemíamos, eu pedia mais e mais. Disse a ele que ia gozar de novo e ele disse que ia gozar junto comigo. Puxando os meus cabelos e com estocadas intensas gozamos juntos. Senti toda a sua porra jorrar dentro do meu cuzinho era tanta porra que quando ele tirou seu pau de dentro do meu cuzinho, espirrou esperma para todo lado deixando nós dois todo melados. Em trinta e dois anos de vida, essa foi sem dúvida a melhor transa da minha vida. Agora eu compreendo o que é ser uma dama para sociedade e ser uma puta na cama. Adorei cada tapa, cada dor. Estou toda molhadinha só de me lembrar. Mesmo tendo passado dias com a bunda toda dolorida e roxa e meus seios cheio de marcas de chupada e também muito dolorido, eu faria tudo de novo. Vou tentar me entregar mais e conhecer novos prazeres sexuais que a vida possa me oferecer. Não quero mais perder tempo.
Foto 1 do Conto erotico: Primeiro encontro – Parte II (descobri que gosto de apanhar na cara enquanto sou fodida)

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Comentários


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Comentou em 20/01/2021

Delícia bjs com carinho e tezao!

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Comentou em 14/12/2018

Também adoro bater! Lindas suas fotos! Veja meu conto: https://colecionadoresdecalcinhas.blogspot/2018/12/mulher-que-adora-dar-de-mamar-para.html e me chame pelo zap 21 985962843. bjs

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doidu Comentou em 29/10/2018

Que putinha na cama votado.

foto perfil usuario huntersp

huntersp Comentou em 17/10/2018

Dama na sociedade Puta na cama Isso que todo homem ama... vc é demais !!

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muitoputo Comentou em 19/03/2018

Que bom que vc se descobriu ser uma puta bem safada..e que deve mesmo ser sempre uma cadela..uma biscatona...pois isso é viver a vida minha safada..sexo é prazer em gosar muito sabe...isso é viver, tem que ser mesmo uma puta bem depravada...sem tabus ou limites..parabéns..beijos

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skarlate Comentou em 02/07/2017

colossal

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aventura.ctba Comentou em 02/06/2017

Adorei esse conto, teve meu voto com louvor! Adoraria sua visita na minha pagina, ...bjs Ângela: Casal aventura.ctba

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breno33 Comentou em 29/05/2017

Adorei Quase gozei junto lendo Deliciam total, qd agente se entrega ao prazer sem medo, preconceito ou pudor.

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eutoaquipraver Comentou em 29/05/2017

hummm, adoro fazer uma mulher gozar pelo cuzinho então é maravilhoso, quando posso (me soutar e bater um pouco ) ai fica melhor ainda , eu poderia lhe mostrar muitos prazeres, beijos

foto perfil usuario reginha.larga

reginha.larga Comentou em 29/05/2017

Uma tarada deliciosa, esta gata. Votado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Primeiro encontro – Parte II (descobri que gosto de apanhar na cara enquanto sou fodida)

Codigo do conto:
101317

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/05/2017

Quant.de Votos:
35

Quant.de Fotos:
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