Ganhei uma nova pica.



Deu o cu uma vez não para mais. Chupou mais de uma pica não para mais. Ainda mais quando se descobre que ainda é corno, a única vingança possível é dar o cu mesmo. Os camaradas além de me comerem o cu ainda estão fudendo minha mulher Gláucia. O nosso grupo também me foderam o cu e mamei muita pica no sítio de Juca, assim, depois de flagrar Juca e Marcelo fodendo minha mulher resolvi escancarar e dar mesmo e muito meu rabo bastava ter uma chance. Assediar eu não assedio ninguém mas se der mole traço ou sou traçado. De vez em quando algum dos amigos me procura para eu dar meu cu eu às vezes dou uma desculpa marcando para depois dependendo do tamanho da pica dou ali mesmo sem frescura. A título de carona já chupei muita pica de amigo dentro do carro na porta da casa deles, virei a 'putinha' dos desesperados. Mulher menstruou? me chama. Tá brigado com a mulher despeja em meu cu. Atualmente quem mais me fode é Marcio o caseiro de Juca que mora no sítio, além de ter uma pica deliciosa e grande, lá ninguém nos incomoda a não ser quando o sacana do Juca resolve ir lá foder minha mulher. Meus outros amigos nem imaginam que meu cunhado Anderson, Juca e Marcelo, fodem com Gláucia, se eles desconfiarem estou fodido de vez, vai ser uma orgia e uma procissão de picas em minha casa atrás de Gláucia, afinal de contas ela é uma mulata muito gostosa com uma bunda espetacular. Estou de folga do trabalho (quinze dias) e de bobeira fico procurando o que fazer e a todo momento Gláucia me inventa alguma coisa para me manter afastado de casa, ela tem lá suas razões, então ligo para Márcio no sítio e procuro saber como estão as coisas por lá se posso aparecer e tal. Geralmente dá certo tem dias complicado, tem veterinário, alguma puta vizinha que ele fode ou Juca que está lá com alguma ou a própria Gláucia. Nesses dias fico uma pilha pois além de saber que a vagabunda tá achando pica eu quero também e não encontro. Já tentei um garoto de programa mais é muito perigoso doenças ficar refém, começar a chantagear essas coisas. Resolvi partir para os colegas mesmo. Tem um bar em nossa quadra que frequentamos para jogar baralho e dominó ou conversa fora. Lá todo santo dia batem ponto a maioria do grupo, resolvi arriscar e fui para lá chegando cerca das 16:00 horas, era muito cedo pois todos trabalham e fiquei ali sozinho no balcão bebendo uma cervejinha observando o movimento na área, cerca das 17:30 começaram a chegar alguns frequentadores, logo se formou um pequeno grupo no balcão junto a mim e ficamos papeando, entre eles tinha um camarada que era todo por fora cismado chamado Roberto, solteiro morava sozinho de poucas palavras. Logo armaram um dominó mas ninguém de meu grupo não havia chegado e preferi não entrar com qualquer parceiro, acontece que justamente sobraram apenas eu e o tal Roberto. Fiquei por ali 'peruano' o jogo e bebendo minha cerveja sozinho. Roberto também estava 'peruano' o jogo só observava sem dar palpites ou opiniões. Passei então a analisar o cara melhor, ele é um homem branco, de uns 1,80 m de altura, cerca de 55 anos bonito e musculoso, barba por fazer tipo ogro pernas grossas e muito cheiroso, exalava uma essência doce diferente com sua presença máscula. Acontece que uma das duplas perdera o jogo que vali uma cerveja para cada membro da dupla. A dupla ganhadora começou a tirar onda com cara deles que queriam a revanche e os outros preferiam jogar com outra dupla, só que não tinha apenas eu e Roberto, resolvi então o convidar para jogar comigo nem que fosse uma única partida sendo aceita or ele. Estranhei, pois ele era muito seletivo quanto a amizades, mas tudo bem, sentamos e começamos o jogo que valeria mais duas cervejas. Nos entrosamos muito bem e ganhamos a partida e consequentemente as cervejas, a dupla a seguir sentou e ganhamos de novo, começou a chegar meus amigos e eu absorto no jogo nem pensava mais em dar meu cu ou procurar um macho pra me foder. Formou-se uma algazarra ao nosso redor e Roberto queria sair do jogo e eu disse se ele saísse eu sairia também pois nossa dupla estava dando certo, o convencendo a continuar mais algumas mãos de jogo. Foram sucessivas partidas todas ganhas por nós dois causando uma certa indisposição em nos manter como dupla, para dar chance dos outros ganharem. Para ter uma ideia mesmo com já muitas duplas estava sobrando cerveja para ser consumida com nossos créditos. Nisso Roberto já estava mais solicito e conversava alegremente devido a quantidade de cervejas ingerida. inalmente conseguiram nos vencer e saímos da mesa de jogo, agradeci a ele por jogar comigo e ele confessou que se fosse com outro ele não entraria no jogo só entrou porque foi comigo. Perguntei o porquê e ele disse que já vinha sondando meu comportamento e que eu era igual a ele, tinha meu grupo formado no qual andava e falava o necessário sem resenhas nem piadinhas idiotas. Aquilo ficou interessante e eu o convidei a beber no balcão do bar. O papo fluía normal com informações de ambas as partes pessoais, tipo profissão, família, idade etc. Só que ao contrário de mim, que dele nada sabia, ele tinha muito conhecimento de minha vida pessoal, onde morava trabalhava, folgas e muito mais que depois eu saberia através do próprio Roberto. Era instigante sua tenacidade e discrição sobre os mais variados assuntos e já não pensávamos no jogo ou nas pessoas que ali estavam, parecia que só existia nós dois e mais ninguém. Nem percebemos o caminhar das horas sendo alertados pelo proprietário do estabelecimento do horário que se estendia para as 20:00 horas nem me dei conta que precisaria levar Gláucia para a igreja, solicitei a conta para poder chegar a tempo de leva-la sendo informado que já havia sido paga por Roberto. Relutei na divisão da conta era coisa pouca mas mesmo assim insistir em pelo menos dividir. Ele preferiu como compensação uma carona até sua residência, nos despedimos dos demais rumamos para o carro, entramos e perguntei qual a direção que ele seguiria sendo informado que morava a poucos metros de minha casa numa viela de casas populares. Achei legal pois assim poderíamos ter um maior contato, explicitei. Estacionei em frente a entrada da vila em que ele morava e ficamos conversando agora sobre trabalho que ele no momento estava desempregado e me perguntou se eu poderia indicar um curriculum dele para analise da empresa em que trabalho, pedi para que ele me passasse por e-mail lhe dando o endereço, ele agradecido me ofereceu uma última cerveja na casa dele, lhe disse o porquê de não aceitar no momento devido ao horário de levar Gláucia a igreja, ele compreendeu e falou que eu poderia ir leva-la e no retorno passar lá e beber a cerveja até o termino do culto, aceitei na boa e segui para casa. Antes de seguir troquei número de celular com ele e lhe avisaria no meu retorno. Cheguei em casa já no limite da saída de Gláucia manobrei o carro e rumei para a igreja pedindo para que ela me ligasse no horário de saída, voltei à casa de Roberto e liguei ao chegar na vila ele estava na porta de casa me aguardando acenou me indicando a casa. Desci e fui ao seu encontro, entrei na casa pequena mais muito aconchegante coisa simples mais organizada. Ele abriu uma cerveja distribuiu nos copos e sentamos na sala conversamos trivialidades normais e lá vem outra cerveja, uns petiscos e perguntei onde era o banheiro sendo conduzido por Roberto, entrei no espaço minúsculo urinei e ao sair me deparei com Roberto na porta de seu quarto, ia passando em direção a sala e fui seguro pelo braço me puxando para dentro dele, estranhei e Roberto não deixou que eu dissesse uma única palavra juntou meu corpo no dele e beijou minha boca afobado me pegando de surpresa não sabia como agir sentia sua língua adentrar minha boca me sugando apressado, tentei me separar dele mas mãos fortes me impediam, prendendo-me junto a seu corpo enorme e sentir uma mão apertar minha bunda roçando meu rego por sobre a bermuda me entreguei de vez e me deixei ser conduzido por aquele macho gostoso. Roberto já estava abrindo minha bermuda querendo a todo custo libertar minha pica se desfazendo de sua camisa expondo toda sua beleza em forma de músculos milimetricamente desenhados, mais parecia um deus grego talhado em mármore, fui conduzido com minha bermuda escorrendo para meus pés a sua cama onde ele empurrou-me para sentar abrindo sua braguilha libertou uma tromba de uns 25 cm branca da cabeça vermelha cheia de veias linda, fiquei hipnotizado de boca literalmente aberta vendo aquela pica que ele aproximou de meu rosto e segurando minha cabeça delicadamente puxou em direção a ela só tive o trabalho de receber sua rola linda que foi até minha garganta facilmente, o segurei pela anca puxando o máximo possível para mim até sentir faltar fôlego com sua pica enterrada em minha boca, a retirei para tomar ar e lambi beijei, mamei sua extensão chegando até seus culhões redondos com uma maçã que coloquei dentro da boca arrancando suspiros de Roberto, dai em diante ele tomou conta da situação e fez o que quis comigo, socava sua pica em minha boca como se fode uma buceta, e eu submisso aceitava me chamava de viado gostoso que ele já vinha me analisando a tempos só não sabia como chegar a mim e metia na minha boca segurando minha cabeça, eu apenas chupava prazerosamente de olhos fixos naquele pedaço de músculo gostoso aceitava qualquer xingamento que vinha dele até sentir ele explodir em gozo dentro de minha boca jatos de esperma abundante e quente engolia em quantidade suficiente de me fazer engasgar e produzia mais jatos grossos de gala, sorvi tudo apertando seus culhões para que saísse todo o estoque limpando sua pica todinha. Aos pouco sua pica foi amolecendo na minha frente e ele se retirou para fora do quarto me bateu um arrependimento instantâneo e pensei em sair o mais breve dali, Roberto voltou ao quarto com uma cerveja e dois copos me oferecendo sentou-se ao meu lado. Enchendo os copos ele então disse que apenas queria minha amizade e minha ajuda para conseguir um emprego justo. Não tinha palavras nem coragem de olhar para seus olhos, envergonhado disse que precisava ir e depois conversaria melhor com ele. Pedi que ele me ligasse no dia seguinte no horário que fosse melhor para ele e disparei para buscar Gláucia no culto.            

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Comentários


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diario_73 Comentou em 30/06/2017

Blz de conto quero ver mais diario_73




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ganhei uma nova pica.

Codigo do conto:
102119

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
17/06/2017

Quant.de Votos:
6

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