A primeira foi a cachaça essa não, foi tara mesmo.



Depois que descobrir que Juca comia Gláucia minha mulher passei a observar ela no dia a dia, uma crente e dona de casa exemplar e de uma hora pra outra me deparo com uma verdadeira puta. Sei que só descobrir porque também chupei o pau de Juca num momento de loucura ou de desejo reprimido sei lá. Agora não me saia da cabeça Juca todo enfiado em Gláucia de todas as formas possíveis e isso me dava um enorme tesão, acontece que eles eram discretos ao máximo por ais que eu observasse e tentasse surpreender-los não conseguia, não que eu queira estragar suas fodas ao contrário queria era ver mesmo como ela se comportava na pica de outro macho, já que comigo era toda puritana ao extremo, nada de dar o cu nada de chupar pica, toda certinha. Além do mais como eu não podia chupar Juca de novo a não ser que ele tivesse outro pileque e apagasse lá em casa, queria pelo menos ver de novo aquela pica linda dele de preferência toda enfiada em Gláucia. Bolei mil planos todos em vão, num final de semana Cintia a mulher de Juca, e Gláucia iriam a um retiro espiritual da igreja e nós íamos leva-las até o sítio da congregação no sábado acertamos que iríamos no nosso carro que era maior, já pensando numa maneira de fazer Juca se embriagar de novo para que assim eu tivesse a chance de aproveitar da situação comprei duas caixas de cervejas em lata e coloquei no bagageiro para o nosso retorno, como eu iria dirigindo a desculpa para não beber no trajeto estava garantida, assim Juca já foi daqui de casa até o retiro bebendo e tirando sarro de minha cara por não poder beber. As mulheres reclamando que ele estava bebendo logo cedo e ele só entornando e eu adorando. Chegamos ao sítio e as deixamos combinando de vir busca-las na segunda pela manhã. Voltamos eu e Juca e ele já havia bebido umas 9 latas de cervejas paramos em um posto de gasolina a fim de abastecer, mijar e comermos algo. Fomos juntos ao sanitário e não tive como disfarçar meu interesse em ver sua pica, descaradamente olhei mesmo fixamente ele mijando com aquela tora vermelha e grossa, no que ele mesmo bêbado notou sacudindo em minha direção seu pau, perguntou se eu havia gostado, sorrindo, e eu sem tirar os olhos daquela mangueira sacudi a minha humilde pica para ele e comparei os tamanhos, sorrindo de volta. Ele sacana disse: poderia ser maior mais gastei metade comendo umas putinhas casadas, numa clara referência a Gláucia minha mulher. Devolvi a resposta eu também gastei muito por isso é tão pequena e pelo visto vc não comeu tantas assim pois continua grande e grossa. Juca não se deu por derrotado e disse; realmente comi poucas porém de qualidade não quero quantidade. Sorrimos e saímos do sanitário ele aos tropeços e fomos comer alguma coisa na churrascaria do posto. Parece que a comida bateu legal em Juca que ao sairmos do posto e pegar a pista estava apagado, roncava trovão adormecido. Dei uns cinco minutos e ataquei sua pica por sobre a bermuda louco que chegasse logo em casa alisava sua pica que parecia esperar aquilo de tão dura que estava, estufando a cueca e bermuda em tempo de estourar. Eu estava tão tarado pela pica de Juca que quase causava um acidente de tanto admirar seu pau. Enfim chegamos em casa, estacionei já na garagem sem deixar ele acordar, entrei em casa levando as cervejas que restaram colocando na geladeira e preparando o terreno almofada no chão da sala armando a arapuca e só depois fui acordar Juca. Ele já estava em melhor situação e foi ao banheiro tomar uma ducha esquecendo a toalha me pediu pra levar, entrei com a toalha e ele exibido saiu do box com aquela tromba balançando entre as pernas recebeu a toalha se enxugando e eu ali parado admirando aquele corpo e acima de tudo aquela pica doido pra atacar. Ele sacana passava a toalha no corpo e me olhava salivando desejoso por um convite. Juro que se ele apenas insinuasse qualquer coisa eu entregava os pontos ou melhor as pregas. Meio abobalhado sai do banheiro sendo seguido por ele envolto na toalha falando que não havia trazido cueca nem bermuda e não iria vestir as mesmas, ofereci as minhas e ele escroto disse não ser necessário pois só estávamos nós dois bastava um short por precaução se aparecesse alguma visita, e assim fiz peguei um short desses de times e o entreguei, por eu ser menor que ele o short mal cabia sua pica dentro o que fez ele coloca-la para cima em direção do umbigo. Ligamos a tv a fim de assistirmos algum jogo em vão e ele sugeriu que colocasse um DVD e ficaríamos na varanda bebendo e pescando alguma vizinha da área. Assim fiz. E sentamos na varanda com uns petiscos e uma caixa térmica de cervejas, um litro de Whisky e gelo jogando conversa fora. Como eu passara a manhã sem beber nada fiz questão de começar com Whisky e caprichei na dose, dele claro, e cerveja pra dentro, eu doido pra entrar no assunto de comer a mulher dos outros pra ver se ele abria a guarda, mas o cara é travado, (come quieto) não dava brecha, procurei outro caminho, comentei que mulher evangélica é difícil a vida sexual e tal e ele nada de abrir o jogo apenas dizia que sua vida sexual com Cíntia era normal sem muita presepada ela só reclamava da bebida nada mais. Sondei de um lado do outro e ele nada de falar nem no nome de Gláucia, filho da puta, fudia minha mulher e me sacaneava. Mais bebidas queijo, palmito, azeitonas, e ele começou a fraquejar de novo embebecido já dava sinal de embriagues trôpego foi ao banheiro aproveitei a deixa coloquei um pouco de sonífero de Gláucia na sua bebida pra acelerar o efeito do álcool. Foi instantâneo o efeito, bateu a dose e cambaleou insistir para que bebesse mais uma cerveja ele falou que mais tarde entrando em minha casa procurando onde deitar, entrei atrás cheio de más intenções e para minha 'surpresa' ele se dirigiu direto pro meu quarto deitando em minha cama no lado que Gláucia dorme. O filho da puta já estava acostumado a fudê-la em nossa cama, deduzir. Abraçado ao travesseiro dela adormeceu por completo, dei alguns minutos fechei a casa esquentei um pouco de água e fui ao quarto conferir seu estado real. Sacudi, balancei, bati em sua cara, nada, o cara tava desmaiado ou em coma profundo. Virei-o de barriga pra cima e o pequeno short não comportava sua pica deixando ela exposta pela perna, acabei de liberta-la tirando o short admirado com aquele homem lindo da pica maravilhosa ali dominado mesmo que seja pela bebida, me desfiz das roupas e sem pressa explorei cada centímetro de seu corpo escultural alisando e beijando, lambendo, tudo que teria direito, já que ele comia minha mulher eu também queria minha parte. Peguei naquele cacete enorme e grosso punhetando para que endurecesse o que aconteceu chupei seus culhões enchendo a boca e fui aos poucos e sem pressa engolindo seu cacete colocando até a garganta em tempo de sufocar engasgado. Ele já se manifestava estremecendo na cama e eu chupava mais forte mordia a cabeça da pica seus culhões engolia faminto hoje eu iria sugar até a alma dele de qualquer forma, chupei mamei, lambi sua pica de todo jeito possível, o fazendo gozar e muita gala que engolia com vontade sua pica queria amolecer não deixei de jeito nenhum, lembra da água que esquentei? enchi a boca com a água morninha esquentei a boca e coloquei seus culhões todo dentro da boca, Juca ao sentir a quentura a pica deu uma ejaculada de pau mole acertando minha cara e cabelo, abocanhei seu pau e num instante      estava de novo duro como pedra, chupei uma hora seguida sua pica me deixando com cãimbras na mandíbula de tanto sugar aquele pau. Juca se retorcia todo na cama e eu chupando seu pau e culhões, resolvi alternar e chupei também seu cu enfiando a língua o fazendo contrair e me deixar mais alucinado ainda. Não sei porque uma doce vingança me passou pela cabeça. Já que ele come Gláucia porque não fazer o mesmo com ele? Eu já havia gozado duas vezes sem pegar em meu pau só chupando ele, levei meu pau até sua cara batendo minha pica no seu rosto esfreguei em sua boca forçando a entrada ele entreabriu a boca e meti de lado enfiando pela bochecha fui metendo até gozar enchendo sua boca de esperma, ele engasgou um pouco e virando de lado acabou engolindo o resto, observei sua bunda cabeluda e não resistir, eu não sei se ele come o cu de Gláucia então por precaução vou comer o dele, abri suas nádegas e enfiando a língua em seu cu salivei chupando seus culhões enchi de cuspi seu cu e apontei a pica que pra sorte dele era bem menor que a dele e mais fina, soquei sem dó de uma só vez arrancando um sonoro uii de Juca abrindo os olhos sonolentos, retirei a pica a fim dele relaxar o cu e voltei a colocar agora mais devagar enfiei a cabeça e fui introduzindo devagar e retirando introduzindo e retirando aquilo tava ficando bom e peguei em seu pau já duro de novo punhetei acalmado-o fui metendo até gozar dentro de seu cu, aproveitei e com o celular filmei sua cara melada de gala e meu pau enfiado em seu cu e depois a gozada em sua bunda deixando registrado para futuras situações. Sair do quarto em direção ao banheiro tomei um banho demorado e deitei na sala no colchonete que havia colocado para Juca dormir, mas já que ele se apoderou de minha cama aguardei até pela manhã para saber qual a desculpa que ele iria dar.
                              

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Comentários


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goncalencesex Comentou em 08/06/2017

E cara vc se transformo por completo. E agora vai mostra as fotos e o video e pedir a ele para te lasca o cu né! rsrsrsrsrs

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Comentou em 18/03/2017

Votado. Cara, um dos melhores relatos que já li aqui. Continua por favor. Espero que vcs virem parceiros de fodas. E pra ficar melhor a imaginação libera umas fotos tuas e dele. Do pau e corpo. Vlw




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A primeira foi a cachaça essa não, foi tara mesmo.

Codigo do conto:
98195

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/03/2017

Quant.de Votos:
15

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0