A URUCUIANA 1



A URUCUIANA 1

Comecei na profissão com 15 anos. A minha mãe também é prostituta, e sempre me aconselhava para jamais seguir a sua carreira. “Você tem de estudar, se formar, ser alguém, e não ficar “Rodando bolsa” pelas ruas!” Dizia.

Só que uma vez, em que ela atendia um cliente seu lá em casa, pensando não haver ninguém, eu que fôra à uma festa, voltei mais cêdo, e não pude deixar de ouvir o seguinte diálogo, entre ela e o cliente.

“Rita eu pago Mil Reais, se você deixar eu transar com Rosa, sua filha!”
“Nem pensar João! Rosa é môça virgem. Tem de estudar e se formar. Imagine que eu vou lhe entregar a minha filha!”
“Sei que você está atrasada com o aluguel, e endividada no supermercado, como você mesma acaba de dizer. Portanto eu aumento a minha oferta: Pago Dois Mil pelo cabaço de Rosa!”
“Eu sei que Você acaba de vender seu gado para o frigorífico, e que está com dinheiro. Pode pagar folgado cinco mil para ter Rosinha!”
“Não adianta Rita, Rosinha vai acabar entregando seu cabaço para um Funkeiro qualquer, desses maltrapilhos, pobres, e bonés sujos, que andam por aí. Aqui tem Três mil e cem. Cem para você e Três Mil pela Rosa. Pagos adiantados!”
“Ninguém pergunta se eu quero?” Eu disse alto de meu quarto ao lado.
Ambos ficaram sem graça. Então Mamãe disse no mesmo tom:
“Desculpe Rosa. Não sabíamos que Você estava em casa. Você aceita? Dá para pagarmos todas as nossas contas!”
“E eu ter de enfrentar êsse pôrco gordo? De jeito nenhum!”

Foi aí que Mamãe, que já embolsara o dinheiro, me descepcionou, deixando cair por terra todos os bons conselhos que me dera. “Vai enfrentar sim. As nossas contas estão todas atrasadas!” e me segurando, “João meta o ferro nessa pó de arroz safada!”
Ele era um homem forte, me segurou violentamente pelo braço, e juntos me arrastaram para o quarto de Mamãe. Ele me jogou na cama dela, arrancou a minha blusa, a minisaia, e a calcinha, e praticamente me estuprou. Senti uma dor enorme quando ele me penetrou, e mamãe a tudo assistia rindo. Foi horrivel, êle fedia a cachaça, mau hálito, e de longe podia se sentir o cheiro de estábulo, que emanava de suas roupas.

Mas seria mentira minha dizer que eu não gozei. Apesar da dor, da humilhação, e da descepção com mamãe, devo admitir que embora nunca haver sonhado que a minha iniciação fosse tão grotesca. Talvêz toda a situação, com cheiros fortes, palávras chulas, me excitou bastante, e eu tive um orgásmo. Quando João, após ejacular, disse: “Agora você chupa meu pau!” Abocanhei sem resistir, e chupei gostoso aquela pica ainda suja de pôrra e sangue. Mamãe Puta velha, ficava assistindo e se masturbando. Quando depois êle disse que queria comer meu cú, ela interferiu: “Espera aí que vou buscar um creme!” Como ela demorou a achá lo, êle já cuspira no meu cú e meteu forte me rasgando toda.

João passou a frequentar a nossa casa toda semana, o que nos rendia mil reais por semana. Descobri que estava começando a gostar da farra. Transávamos os três na mesma cama, mamãe mostrando me como fazer. Enquanto êle comia a minha bunda, ela ficava lambendo as suas bolas, e enfiando o dedo no cú dele. Se ele comia a buceta dela, eu tinha de ficar chupando ou lambendo o cú dele. Começamos a ficar famosas, e a receber um número cada vez maior de clientes. No fim da noite, Mamãe ficava contando o dinheiro arrecadado. Assim foi possivel comprarmos roupas, um carro velho, e até uma chácara, onde estamos construindo uma Boite luxuosa com piscina e churrasqueira.
Toda mulher, mesmo as casadas, tem no íntimo uma grande tendência à prostituição, pois faz parte da nossa natureza, desde que o mundo é mundo a mulher troca sexo por dinheiro. Isso já era assim no tempo das cavernas, quando os machos que trouxessem as melhores caças, ou os cachos de banana maiores, tinham privilégios sobre os demais. Algumas mulheres com um só cliente, outras com diversos, sendo um de cada vez, havendo também também as que fazem suruba com diversos parceiros ao mesmo tempo.

Uma vez lá em Unaí, eu cabulava a aula para fazer ponto, e ver se descolava algum trocado, quando parou um carro com cinco rapazes. “Olá princesa, boa noite. Quer dar uma volta?”
“Sim, e aonde vamos?” Respondi.
“Que tal irmos para um motel?”
“Todos juntos? Aí o passeio vai ficar mais caro!” Disse eu.
Acertado o preço fomos os seis rumo ao motel. Fiz questão de receber adiantado.
Chegados, logo começei a despi los um por um, afagando aqueles paus que em sua maioria eram de tamanho médio para pequeno, exceto um que mais parecia um jumento. Quando mole ele já alcançava o meio da coxa do cara.

Ao me verem assustada com aquilo, um deles comentou: “Tonhão tem de ser o último, senão ele vai alargá la, e nós vamos ter de meter no jacá!”
Nunca eu havia visto um homem com um pau daquele tamanho. Dei lhe uns beijinhos, pois a cabêça não cabia na minha boca para chupá lo. Pensei em devolver o dinheiro, e desistir. Um mastro daqueles estragaria a minha carreira de puta. Então eu disse: “Êsse aí é mais caro. Tem de pagar o ginecologista que irá me costurar. A cabêça é maior do que um punho fechado!”
“Mais caro quanto?” Desafiou me um deles.
“Considerando despesas médicas, e os dias que ficarei sem poder trabalhar, uns três mil Reais!”
Fizeram uma “vaquinha”, e jogaram o dinheiro na cama.
“Está bem, mas Tonhão vai ser o último!” Disse o que já sugerira isso antes.

Começamos a suruba. Um deles se deitou de costas, eu encaixei a minha buceta no pau dele, um veio por trás e meteu fundo no meu cú, no terceiro fiz sexo oral, e o quarto eu só masturbava. Tonhão ficou se masturbando, com aquele pau descomunal, próximo ao meu rôsto. Eu com todas minhas cavidades preenchidas, comecei a gozar. Em seguida gozou o que eu masturbava, jogando todo aquele esperma pegajoso na minha cara. O que metia na minha bunda também encheu o meu rabo de porra, depois foi a vez do que eu chupava, me encher a garganta. Por último gozou o cara que fodia a minha chana.
“Agora é a vez de Tonhão!” Disseram todos.
“Posso tomar um banho?” Perguntei querendo ganhar tempo. “Estou toda cheia de porra, e não posso ser hospitalizada assim!”
“Nada de banho. A nossa porra servirá para ajudar a penetração de Tonhão!”
“Fica na posição de frango assado, que é a mais fácil!” Disse Tonhão que não parara de se masturbar, apontando aquêle mastro para mim. “Chupa um pouquinho para ver se ele endurece um pouquinho mais!” Como eu não conseguia abocanhar aquela cabêça, por mais que abrisse a bôca, comecei a lamber e beijar. Depois perguntei: “Alguém de vocês vá ao banheiro e veja se tem um sachê de hidratante lá, poi a sêco eu não vou conseguir!”

Então fiquei na posição em que se fica na cadeira do ginecologista, para o toque vaginal, vulgarmente conhecida como “frango assado”, e Tonhão se posicionou entre minhas pernas, pondo a glande na entrada de minha buceta. Alguém trouxera o hidratante, e o espalhara no pau de Tonhão.
“Você aguenta. É menor que a cabêça de uma criança ao nascer. Será como um parto invertido!”
Quando Tonhão forçou, eu senti uma dor lancinante. Felizmente êle não agiu com brutalidade, parando sempre que eu pedia. Os demais ficaram bem perto assistindo aquela penetração, todos já de paus duros e se masturbando. Finalmente senti a tora encostar no meu colo uterino. Por baixo apalpei e notei faltarem uns 5 cm. Para a vara entrar tôda. Nem levantando o quadril eu conseguia engoli lo inteiro.
Tonhão começou a bombar devagarinho, e eu já gozava um misto de dor e de prazer. Chupei alternadamente as quatro picas dos que se masturbavam na minha cara, até arrancar delas mais um pouco de esperma. Então senti o cacetão de elefante do Tonhão crescer, e êle desabou sobre mim ejaculando enormidades de porra dentro de mim.

Contei todas essas estórias de meu passado, pois estou determinada a roubar Alemão de Lilian. O meu passado não é todo conhecido em Buritis, pois moramos por certo tempo em Unaí, onde somos mais conhecidas eu e mamãe, pela nossa profissão. Isso me dá a chance de me aproximar dele, pois sei ser êle meio radical quanto a promiscuidade.
Fiz amizade com Lilian, por achar que desta maneira conseguiria chegar mais perto do meu objetivo. Carrego comigo um gravador MP3 eu gravo todas as nossas conversas. Depois as ouço e anoto todos os dados que possa usar futuramente, para urdir meu plano. Ela é muito discreta em seus assuntos íntimos. Só sei de sua intimidade com Alemão, por ter lido seus contos BURITISENSE GOSTOSA, no Site Contos Eróticos. Se eu já me interessava por Alemão antes, depois de os ler êsse interêsse virou obcessão. A minha estrategia é de me aproximar o máximo de Lilian. Para através dela conseguir o meu objetivo.
Obsessão a tal ponto, que quando estou com algum cliente, fecho os olhos e penso em Alemão. Notei que essa tática, além de me proporcionar maior prazer no trabalho, também melhora o meu relacionamento com o cliente, quem pensa que estou alí gemendo e urrando por sua causa.

Meu sonho erótico é uma fantasia a qual realizarei dentro em breve. Já estou preparando o terreno.
Nela estamos transando os três Eu, Lilian, e Alemão. Eu chupando o pau dele, êle chupando Lilian, e ela chupando a minha buceta. Depois êle me penetra a bucetinha, em seguida come o meu cú, e Lilian fica chupando o dêdo, e se masturbando a assistir. Essa fantasia será o primeiro passo. Depois basta envolver Lilian numa intriga, e denunciá la para Alemão. Para articular a intriga pretendo aproximar Lilian de um cliente meu, secretamente fotografar as cenas, e mandar as fotos anônimamente para Alemão. É um plano perfeito, mas só vai funcionar se eu conseguir dar uma vezinha só para êle.
Nos contos que se seguirem vocês saberão o resultado.
Por enquanto Lilian está em vantagem, pois Alemão se esquiva de todas as formas de sedução que tento lhe lançar. Ao perceber meus assédios, êle sorri gentil, e acaba fujindo.
Uma Vez tentei um ataque direto. Estávamos na piscina da casa deles, Lilian entrou para buscar algo, e eu sem cerimônia passei a mão sobre a sunga de alemão, querendo enfiá la.
“Ô Rosinha, que falta de modos. Contenha se ou eu terei de lhe pedir para deixar a nossa casa!”
“Desculpe!” Eu disse fingindo timidês e enrubrescendo. Eu que era sem vergonha, consegui ficar vermelha. Mas isso não será motivo para eu desistir. Desafios aumentam o gôsto da vitória.

Foto 1 do Conto erotico: A URUCUIANA 1


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A URUCUIANA 1

Codigo do conto:
10217

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/08/2010

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
1