A Urucuiana 6



A Uruxcuiana 6

Olá. Eu sou a Rose, e na seqüência vou postar mais um conto:

Liliane e eu resolvemos levar Alemão numa tournée para o litoral.

Iríamos para o Estado do Espírito Santo, primeiro destino litorâneo de qualquer bom mineiro.

“Vou levar a minha coleção de biquínis, cada qual mais ousado que o outro. Somente roupa de baixo, algumas cangas, e muitos biquínis!” Eu comentei experimentando uns modelos recentemente adquiridos, frente ao espelho da casa de Lili.

“Assim não vale! Assim estas fazendo concorrência desleal comigo! Lembras o que combinamos?” Reclamou Liliane.

“Lembro. Que sempre que Alemão ejaculasse, o sêmen dele seria destinado prioritariamente a sua boca, bundinha, ou xoxota!” Confirmei.

“Trato é trato! E sempre a primeira trepada dele será comigo!”

“Sei. E se houver sêmen para aplicação na pele, ele será aplicado em seu rosto, não é Cleópatra?”

“É isso mesmo. Essas são as condições desse ménage a troi!”

“Que é isso Dona Liliane. A senhora não se garante não? Não tenha medo que Alemão é apaixonado por Você! Não irá troca la por uma cafetina, mesmo eu tendo um bumbum maior que o seu!!”

Nisso ele bateu à porta: “Aí meninas,já liguei o “Motohome” vamos?”

“Vamos antes dar uma rapidinha aqui em nossa caminha!” Disse Liliane esfregando voluptuosa a bunda em seu pau.

“Nada disso! Combinamos sair às cinco horas, e já são oito. Depois teremos de parar para o almoço!”

“Está certo!” Falou ela. “Conheço o rigor da pontualidade germânica!”

“Relaxa Alemão! Primeiro você tem de dar leitinho pras menininhas. Não pode deixa las irem viajar sem mamarem!” Eu disse caindo de joelhos em frente a ele, abrindo seu cinto e a barguilha com determinação, e passando a mamar em seu pau mole.

Creio que era ainda efeito da última metade do Viagra que Liliane e eu havíamos lhe ministrado de madrugada, Nabo branco reagiu, e ela veio correndo para o abocanhar também.
Então ambas nos revezávamos no boquete daquele grande pedaço de carne.

Alemão pareceu estar com raiva nossa, socando sem dó nem puedade em nossas gargantas, Liliane era mais acostumada com oral. Mas eu tive de parar, com medo deengasgar;

Quando as veias de Nabo Branco incharam, começando ele a pulsar, Liliane afastou o biquíni, e o introduziu rápido em seu ânus, onde ele ejaculou o resto de líquido seminal que sobrara da noite;

Ela também contorceu se toda, gritando na explosão de intenso oegásmo.

Eu ficava impressionada com a facilidade dela em ter orgasmos anais múltiplos.

Ao lhe perguntar ela simplesmente disse: “É só tesão. Aprendi com ele. Nunca tive outro professor!”

Estando ambos satisfeitos eu falei:

“Vejo que terei de dirigir o Motohome no primeiro turno!”

“Sim Rose!” Disse Alemão. “Afinal a sua habilitação também é classe E!”

“Eu vou apenas transar e dormir durante toda a viagem, já que a minha habilitação B não serve!” Disse Liliane.

“Poderíamos ter contratado mais um motorista!” Acrescentei.

“E a nossa privacidade? A motorista contratada é Você! Quer perder o emprego? Lembre se que ainda está em período de experiência” Disse a patroa.

Fazia já três horas que eu dirigia sem parar. Eu sabia haver um posto policial à frente. Parei o carro antes de alcançar a BR 040. Deduzi que os dois dormiram profundamente, após transarem ruidosos, com Liliane gritando a cada um de seus orgasmos múltiplos.

Abri a tampa da escotilha do assoalho que servia de acesso ás dependências do bagageiro, convertido em suíte, e espiei a cena. Alemão ainda engatado na bundinha de Liliane, dormia profundamente em suas costas;

Confesso haver sentido inveja da felicidade expressa no rosto lindo da morena. Parecia uma deusa satisfeita até a plenitude pelo peso do macho às suas codtas.

“Olhe pessoal, aconselho que se recomponham, pois há uns guardas xeretas, no posto policial, há cinco quilômetros! Eles poderão querer revistar o veículo, à procura de armas e drogas!!

Dito e feito, no posto fizeram sinal para eu parar.

“Por favor os documentos do veículo, a sua habilitação. A senhorita é da família do proprietário?”

“Não. Sou apenas empregada!! Eu disse com um sorriso, abrindo um pouco as pernas, para contempla lo com a visão de minha calcinha.

“Então precisarei também de sua carteira profissional com o contrato de trabalho!”

Nessa hora tive de dar graças à mania germânica de Alemão. Que insistira em contratar me com carteira assinada.
“Exigência da seguradora!” Dissera.

“Posso revistar o interior do veículo?” Perguntou o policial devolvendo me a documentação.

“Olhe moço o patrão e a patroa dormem lá em baixo. O patrão dirigiu a noite toda, e deve estar cansado!”
Ele apenas abriu a escotilha de acesso, fez que olhou. Mas desistiu. “Acho invasão da privacidade do casal, não tenho mandado judicial!. Boa viagem moça. Está tudo em ordem!

Ao descer ele ainda olhou para as minhas coxas, pois eu estava de minisaia.


Foto 1 do Conto erotico: A Urucuiana 6

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Ficha do conto

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erdsengel

Nome do conto:
A Urucuiana 6

Codigo do conto:
10451

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/09/2010

Quant.de Votos:
0

Quant.de Fotos:
5