APRENDENDO DEPOIS DE DIVORCIADOS



Faz três meses que nos divorciámos, sem zangas, ficando amigos. Eu e Maria estivemos casados por mais de 20 anos, criámos dois filhos e entretanto fomos perdendo aquela chama que nos uniu, nos afastando, perdendo tesão um no outro, enfim…
Actualmente, eu com 50 e ela com 44, estávamos tentando achar algo que nos motivasse para um futuro todo novo, cada um à sua maneira e em sua casa.
Anteontem me ligou, pedindo-me para ir jantar na casa dela no dia seguinte, para conversarmos. Aceitei.
Lá chegado, a encontrei vestida de forma bem simples. Tenha feito um daqueles jantares quase vegetarianos, comida leve. Estranhei, mas estava óptimo. Fomos conversando e logo estava me explicando a razão do convite:
- Sabe, Luís, finalmente me sinto capaz de avançar para novos relacionamentos, mas pelo que tenho ouvido, sabido, hoje todo mundo é muito mais “à frente” no que diz respeito ao sexo, e como nós sempre fomos conservadores nesse capítulo, apesar de algumas nuances muito gostosas, tenho medo do que possa encontrar.
- Então, Maria, medo do quê? Você sempre foi muito fogosa, sempre dominou nossa relação. Sim, fomos um pouco conservadores, e sim, você sempre teve receio de experimentar algumas coisas que lhe pedia, mas não tem do que ter medo. Basta que encontre alguém como eu era, que lhe dê o que você quer, quando quiser. E atreva-se, explore tudo o que lhe apetecer.
Maria se levantou e veio na minha direcção, ajoelhando na minha frente e me olhando directo nos olhos.
- Está vendo, Luís, é por isso mesmo que lhe pedi para vir. Você nunca me forçou a nada e eu não cedi naquelas coisas que me assustavam mais. Com quem, melhor do que você, para eu fazer essa aprendizagem? Alguma vez realizou aquelas fantasias que eu não lhe quis realizar?
- Não, Maria, nunca. Nem antes de casarmos, nem enquanto fomos casados e desde que nos separámos ainda não estive com outra pessoa.
- Nem eu, Luís, e porque imaginava isso mesmo, vou-lhe pedir: Me ajuda? Quer realizar suas fantasias agora, comigo?
Não respondi. Em vez de falar, puxei sua cara com todo o carinho, a puxei para mim e beijei sua boca, de forma intensa, quente, até que nossas línguas se tocaram, bailaram juntas, aquecendo ainda mais nossos corpos.
Ela se levantou e me puxou pela mão, para o seu quarto. Indo à minha frente, reparei que parecia estranho o modo como andava, mas como tinha estado de joelhos, não estranhei muito. Lá chegados, ela foi na mesa da cômoda, pegou um frasco e se sentou na cama:
- Vem cá, vem, Luís. Me aproximei dela, que logo começou tirando meu cinto, abrindo minhas calças, sempre olhando fixo nos meus olhos. Quando me baixou a cueca, meu pau saltou, duro como nunca tinha visto.
- Uau, Luís, excitei você, hein!? (apenas acenei que sim) Logo começa me beijando o cabeçote e puxando a pele, descobrindo a glande, e passa sua língua. Xiii, parecia que eu tinha levado um choque, ficando todo com pele de galinha e de pêlo eriçado. Sorrindo, começou a enfiar o pau na boca, tentando o mais que podia, mas logo veio um princípio de vómito, como sempre acontecia.
- Calma, Maria, não precisa engolir tudo, não. Boquete bem feito é mais pelo carinho na glande do que ter a piroca toda sumida em sua boca. Use bem sua língua e seus lábios húmidos à volta da cabecinha e me virá subir ao céu.
Sorrindo, falou:
- Ok. Obrigado pela dica. Pronto para avançar para coisas novas? E pegou no frasco que havia pegado na gaveta. Foi quando percebi que era um daqueles líquidos para dar sabor e lubrificar durante o sexo. Botou uma boa quantidade na mão e voltou a segurar minha pica, punhetando bem devagar, puxando a pele, alisando meu pau de forma tão lenta e gostosa que quase me acabei.
Me largou de novo, despiu a blusa e tirou o sutiã, e voltou a me pegar.
- Vamos lá então, disse, e me levou de volta na sua boca, agora seguindo minha dica, beijando de leve a glande, lambendo aquele ponto bem sensível, o freio, como se chama onde a pele se une com a carne. Gemi. Tão funda e longamente que a vi sorrindo com cara de sacana.
- Tá gostando, assim? E voltou a me lamber o ponto mais sensível, cobrindo em seguida toda a glande com seus lábios húmidos, sugando como se fosse palhinha em copo de refresco, me fazendo tremer nas pernas, de tal forma que avisei:
- Devagar, assim encho sua boquinha… Sorrindo ainda mais, de novo usou a língua em toda a extensão do meu pau, voltou a abocanhar e ao mesmo tempo iniciou uma punheta com a mão, apertando bem a piroca e beijando de novo aquele pontinho terrivelmente sensível. Sentindo chegar meu orgasmo, tentei puxar sua cabeça mas ela forçou na minha direcção. Percebi então qual era uma das novidades: Queria que eu me viesse em sua boca, pela primeira vez. Me sentindo ainda mais excitado, voltei a gemer de forma bem barulhenta e me larguei. Enchi sua boca de porra, uma tal quantidade como nunca tinha soltado. E pirei de vez. Ela estava engolindo. Estava bebendo minha semente, coisa que nunca havia feito.
Quando me acabei ajoelhei na sua frente, assistindo ela a engolir o que ainda tinha na boca.
- Uau, Maria, que coisa louca. Espero que tenha gostado tanto como eu.
Voltou a sorrir e respondeu que sim, que tinha adorado, até porque o líquido que usou em mim tinha sabor de morango. Não resisti e lhe beijei os lábios, avançando de novo para um beijo tórrido (sim, sabia a morango), e logo comecei a beijar seu rosto, indo atrás de suas orelhas, a arrepiando toda. Continuei com minha língua descendo, pela garganta, pelos meio dos seios, beijando e sugando cada mamilo, que de imediato endureceram ainda mais, a inclinei para a deitar na cama e continuei descendo, puxando sua saia, beijando e lambendo seu umbigo, puxei sua cueca e logo estava chegando com meus carinhos na sua buceta, rodeando, judiando, beijando seu botãozinho, suas virilhas, e foi então que vi algo estranho.
- Maria, que é isto?
- Ah ah, soltou ela. É a minha preparação para outra novidade. Curioso, abri mais suas pernas e percebi. Era um daqueles dildos que se usam para “treinar” o cuzinho. Dos que se enfiam e ficam lá, seguros devido ao seu formato. Perguntei: - Quer dizer que hoje vale mesmo tudo? Rindo alto, respondeu que sim, hoje era tudo mesmo.
Voltei a lhe beijar na boca e, de novo descendo, fui sempre beijando e lambendo até regressar às suas coxas, explorando-as por dentro, indo nos joelhos e na dobra das pernas, ao mesmo tempo que com as unhas esfregava seus seios, a levando a empinar-se toda na minha direcção, a ouvindo gemer e soltando até alguns gritinhos. Voltei então na sua buceta, lambendo-a toda, beijando seu clitóris, fazendo-a já gritar e não mais gemer, e logo forcei minha língua naquele botãozinho, usando como um vibrador, cada vez com mais força, e ela, aos gritos, anunciou que estava se vindo, e veio-se com tanta força, com tanto tesão, que chegou até a escorrer alguma lubrificação de sua piriquita. Huumm, tão doce, tão saborosa como sempre, me perdi lambendo toda sua buceta enquanto ela ainda tremia em seu orgasmo, até que pareceu ter desmaiado. Voltei a beijar seu corpo subindo, até me deitar a seu lado, dandos beijinhos nas faces, nas orelhas, no nariz, até que ela me puxa e me beija na boca, fazendo nossas línguas dançar de novo. Fiquei extasiado.
Quando parou perguntei: - Outra novidade, hein!? Me beijando depois que lhe paguei um minete? Rindo, com cara cada vez mais sacana: - É, Luís, hoje estou mesmo pronta para tudo.
E logo pegou de novo no frasco do gel, botou mais um pouco na mão e veio pegar minha piroca, já a meia haste, e começou uma punheta bem gostosa. Quando a sentiu dura como a queria, se sentou sobre mim e começou um esfreganço, com meu pau a roçar sua buceta e o seu botãozinho, esfregando, por bons dois minutos, até que começa a enfiar, ao mesmo tempo que gemíamos os dois, e quando entrou tudo, parou, voltando a beijar-me e pedindo no meu ouvido: - Vai, amor, pega no dildo e o esfrega bem em meu cuzinho. Assim fiz, bem devagar, afinal era sua primeira vez. Olhando sempre em seu rosto para ver se havia algum sinal de desconforto, fui fazendo o dildo entrar e sair de seu rabo, ao mesmo tempo que ela rebolava gostoso sobre meu pau. Logo que comecei a ficar mais duro ainda, ela me pede para tirar o intruso de seu cu e, tirando minha piroca, aponta-a no cuzinho e começa a forçar. Falei para ir devagar, que podia doer muito. Com cara de esforço responde que podia doer, mas apenas um pouco, porque tinha enchido o buraquinho com gel anestesiante, e continuou forçando, baixando suas nádegas sobre minhas coxas, me fazendo entrar bem devagarinho. Depois que a cabeça entrou, suspirou, sorriu e forçou o resto de uma vez, tudo lá dentro, até sentar em minhas bolas. Parou. Olhou em meus olhos, muito séria: - Puxa, Luís, porque não insistiu mais para fazermos isto? Dói um pouco, mas é uma sensação formidável, sentir-te assim, todo dentro do meu espaço mais apertado. Que sensação maravilhosa. Dói, mas vale a pena. E ainda me olhando, me dá uma palmada no peito: - Porque não insistiu comigo, porra, porquê? E vai me tapeando no peito e na cara, sem provocar dor mas me excitando. Foi então que perguntei: - Se está gostando tanto, porque não se mexe? E dei-lhe um tapa na bunda, para a provocar. Não se moveu um milímetro. Fez um olhar misto de sério e de sorriso, e me fez pensar: Ué, será que ela gostou? E tau, mais um tapa na nádega. Sorriu e começou a rebolar e a falar, mais, dá mais, e comecei uma série de tapas, sem grande força mas o suficiente para a fazer reagir, e ela aumentou o ritmo, já sem expressão de qualquer dor, só de alegria e puro prazer, e então continuei tapeando seu rabo com uma mão e com a outra procurei seu clitóris e o massageei, levando-a a quase saltar sobre mim, endoidecida, a gritar, sabe-se lá porquê, em inglês: - YES, YES, YES, YEEEESSSSS, OH GOOD, SOOOO GOOOOOOOD, YES, YESSSSSIIIII, e começou com um orgasmo tão intenso, tão longo, toda ela tremia e subia e descia sobre mim e tremia e gritou um altíssimo e prolongado YEEEESSSSSSSSS, e desmaiou. Literalmente, desmaiou sobre o meu corpo. Estranhamente, desmaiou com um sorriso na face.
- Maria… MARIA… Então amor, acorda…
Passados uns dois minutos começou a acordar. E a sorrir ainda mais. De repente me abraçou e começou a chorar, baixinho, mansinho, mas a chorar. Já não sabia onde havia de me meter.
- Então, Maria, que foi? Estás com dores? Arrependida? E continuei a fazer-lhe carinhos e a perguntar o que se passava.
- Não, Luís, nem dores nem arrependida, e continuava naquele choro baixinho.
- Mas então porque choras?
- Não sei, Luís. Acho que fiquei assustada. Adorei levar tapas na bunda enquanto me fodias o cu. Que tipo de pessoa sou eu? Que tipo de pessoa achas que sou?
- Uma pessoa que adora sexo, talvez um pouco fora do normal, mas sim, uma mulher linda que adora sexo nas suas variadas vertentes. Porque achas isso errado?
- Eu não sei, mas tu não te vieste. Será que foi por me achares esquisita?
Comecei a rir. - Não, amor, certamente não foi por causa disso. Se calhar, e nota que ainda estou de pau duríssimo apesar do susto, foi porque o analgésico que usaste fez efeito em mim.
- Será só por isso? Jura?
- Tá jurado! E para provar, uma pergunta: Tem mais alguma novidade? Preciso mesmo baixar o pau, que está doendo muito.
Foi a vez dela rir. - Tenho sim, mas se achar esquisito fala, ok?
- Ok, respondi, mas duvido, depois do que vi hoje, minha adorável putinha.
- Que é isso, Luís, agora sou puta, é?
- Não, senhora. És a minha adorável putinha, só isso… tudo. Porquê, não gostas que te chame assim?
Levantou da cama e foi de novo à gaveta da cômoda. Voltou de lá com um dildo, desta vez de formato normal, igualzinho a pau de homem, mas com uma cinta. E falou: - Não vou dizer que gosto se ser chamada de putinha, mas se for só por ti, huumm, vamos ver. Que achas de usar isto?
- O quê? Queres que eu ponha isso no cu? É isso que estás a perguntar?
Desatou a rir. - Talvez venha a pensar nisso, mas não, tem calma. A ideia é tu usares isso na tua cintura para me foderes. Quero tentar um pau maior, para ver como é. Não estou a dizer que o teu é pequeno, longe disso, afinal são 17 centímetros de piroca linda, mas tenho amigas que falam que um pau com 20 a 22 centímetros de comprimento e grosso como o teu, é bom demais… Importas-te?
- Humm, e como o vou usar? Afinal, tenho um onde esse deve ficar.
- Esse é oco. O teu fica por dentro dele, mesmo.
- Bom, se estás assim tão desejosa, claro, porque não? E coloquei o cinto em mim, enfiando meu pau dentro do dildo, que era semi-rígido. - Vamos? perguntei.
E ela se colocou de quatro sobre a cama, olhando para trás, para mim, e sorrindo disse: - Mais duas novidades numa só.
- Estou vendo, além do dildo queres que te meta à canzana, coisa que nunca apreciaste.
- Sim, foi assim que me disseram que era melhor.
- Ok, disse eu avançando.
Comecei por enfiar dois dedos em sua buceta, para a excitar, mas nem era preciso. Escorria sumo de cona pelas coxas abaixo. Logo apontei o dildo na entrada da buceta e fui forçando. Ela de imediato se arrepiou toda e arqueou o corpo, forçando na minha direcção. - Empurra, disse, não está doendo. Forcei mais, fazendo aquele monstrinho entrar quase todo de um vez.
- Ei, gemeu ela, devagar, seu puto, se não me rasga.
- Rasga, é? Está com medo de rasgar sua coninha toda melada como está, minha adorável putinha. E zumba, logo comecei um mete e tira rapidinho e a oiço a gemer, ofegante: I-s-s-o---m-e----c-h-a-m-a---d-e---p-u-t-i-n-h-a… mete mais, mais rápido. E eu a acelerar, levando-a a começar a dar gritinhos de prazer, e tau, tau, tau, iniciei uma série de tapas naquela bunda, e ela ainda se empurrou mais contra mim. - Isso, seu sacana, abusa de mim, seu puto, mete mais, me tapeia na bunda, me chama de sua putinha. E eu assim fiz, cada vez metia com mais velocidade, tirando quase tudo e enfiando tudo mesmo até ao fim. - Isso minha putinha, toma esse mastro na cona, toma, e tapeava já com força, e ela gritando, novamente em inglês: YES, YES, YEEESSSS, denunciando o orgasmo que se aproximava, e então tive uma ideia. Parei, mandei ela se ditar de costas, abri-lhe as pernas e, sem ela perceber, tirei meu pau, ainda duríssimo, do dildo e coloquei este por cima, e de novo o introduzi naquela xana gulosa, enquanto ela voltou a gritar: Mais, enfia mais, por favor, tudo… E assim fiz, até que meu pau chegou no seu cuzinho, fazendo-a abrir os olhos de espanto, sorri para ela e forcei, enfiando tudo de uma só vez naquela bunda, enquanto o dildo entrava até onde não tinha entrado ainda. Delirou, passou-se de vez.
- Aaaaahhhh, desgraçado, está me arrombando de vez…
- Está gostando, putinha linda?
- Adorando, não pára não, mais força, mais força… YEESSS, YESSSSS, YEEEEEEEEEESSSSSSSIIIIIII, e veio-se de forma louca, saltando debaixo de mim, e foi a minha vez de gritar:
- Toma porra nesse cu, sua putinha, toma, e comecei outro orgasmo brutal, farto, enquanto ela ainda gritava
- YES, YES, YES, YEEESSSSS, QUE COISA BOA, seu leitinho me aquece toda por dentro…
Desabei sobre ela, me deitei a seu lado, enquanto acalmávamos a respiração.
Quando nos olhámos, perguntei: E agora?
Ela sorriu, com olhos de cobra gulosa.

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Comentários


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marido.liberal Comentou em 25/06/2017

Não existe nada melhor que realizar tudo que vem a imaginação com sua própria companheira Parabéns

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selmadjose Comentou em 25/06/2017

quebeleza de conto então vcs voltaram depois dessa maravilhosa foda e novidades rsrs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
APRENDENDO DEPOIS DE DIVORCIADOS

Codigo do conto:
102416

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/06/2017

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4

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