CORNO SOU, MAS CORNO MANSO NÃO - 5



Antes de continuar a história, um breve resumo dos factos narrados em quatro contos já aqui publicados:
INTERVENIENTES: Jorge (eu), Maria (minha mulher), Sônia e marido, Manuel (amigos de infância de Maria), e minha irmã Joana.
Contos já publicados neste site sob o mesmo título:
1º - dei de caras com Maria fodendo com Manuel na minha cama, e o castiguei;
2º - voltei a apanhá-los me corneando, e inovei para castigar ainda mais o Manuel;
3º - o castigo de Maria (numa nova forma, pois se percebe que outro castigo já estava sendo aplicado);
4º - Tudo preparado por nós os três para eu transar com Sônia (sem ela saber, assim eu pensava), chega minha irmã Joana e, pasme-se, não estragou a “festa”.

CONTINUANDO:

Levantei-me da cama e, olhando sério para minha irmã, perguntei: Com que então, a menina Joaninha, sempre tão séria e bem-comportada, gosta de tudo com outras meninas e ainda adora homem de toda a maneira e em todos os buraquinhos, hein! Porque nunca deu a entender essa sua faceta liberal? - Sorrindo com o ar mais puta do mundo, me responde: Queria que lhe dissesse o quê? Que sou depravada, mesmo? Que adoro sacanagem de toda a forma e feitio? Fique sabendo que tudo isto acontecendo hoje foi pensado por mim, combinado com essas duas lindinhas aí. Foi por minha ideia que Maria lhe corneou com Manuel sem ele saber o porquê. E olhe que foi difícil convencer Sônia a aguardar ser chamada. Tudo correu exactamente como eu pensava, até os castigos desse novo viadinho eu imaginei que iriam acontecer, de uma forma ou de outra, assim como calculei que Maria iria aprender a gostar de beber porra e de levar no rabo, mas nem ele nem ela sabiam que eu esperava que isso fosse acontecer.
E eu, pasmado, sem reacção, ouço minha esposa: Lembra, quando estávamos casados há quase um ano, você foi trabalhar umas semanas lá no norte e Joana se ofereceu para ficar comigo porque eu tinha medo de ficar sozinha? Foram dias e noites de pegação, virando orgia depois que fomos flagradas por Sônia, que, obviamente, se quis logo juntar a nós.
Sônia interrompe: É, e eu sempre quis abrir o jogo para vocês dois, mas primeiro nenhuma delas deixava, com medo da tua reacção, depois também Maria queria te contar mas tua irmã se opunha, até que Joana cedeu mas bolou esse plano louco, de eles te cornearem de modo a serem flagrados por ti. Ou pensas que foi à toa que teu carro estragou duas vezes e logo calhou pegá-los na cama?
Eu nem sabia mais o que pensar. Olhei para Manuel, e ele olhando para mim com cara de bobo, exclama: Meu, eu me limitei a aproveitar a oportunidade de transar com Maria por ter essa tara desde novo, não tinha como resistir, ainda que estranhasse a súbita disponibilidade dela. Sabe como é, né? Nem imaginava essa trama toda.
Nem sei como me segurei. Olho para Joana e pergunto: Depravada querida, além de ter bolado todo esse plano, ainda falta acontecer alguma coisa? Alguma fantasia por realizar? Algo que ainda não experimentou? Já me fez corno, me levou a transar com homem, se deu para Manuel e terminou levando com minha rola nesse rabo. Até onde vai sua imaginação?
Joana, ainda com ar de puta, me responde: No que diz respeito a sacanagem, só não gosto de apanhar porrada. De resto, vale tudo…
UAU! exclamei. Portanto, eu pensando que ia iniciar Sônia na sacanagem (passei por ela e lhe dei uma palmadinha no rabo), descubro que minha mulher (também levou palmada no rabo de passagem) já havia iniciado ela a lamber cona, e agora descubro que afinal minha irmã (peguei na mão dela me dirigindo para a cama) era a puta-mor que lhes ensinou como ser putinhas, que me encornou primeiro (sentei na cama) e levou um amigo a comer minha linda esposa (de repente lhe dei um puxão e a deitei em meus joelhos) e de caminho me fez comer cu e boca de homem, e ainda diz que só não gosta de porrada. E zás, com ela deitada em meus joelhos lhe dei uns tremendos tabefes nas nalgas, mais de uma dezena seguidos, com ela a eriçar-se toda como que para fugir, mas sem nem sequer tenta fugir. Quando finalmente parei, estava todo mundo olhando boquiaberto e, tal como eu estranhando, a falta de reacção de Joana. Ela virou a cara para mim, com lágrimas correndo pelas faces, e me diz: Já parou, seu puto de merda, já parou? Agora que eu estava quase tendo um orgasmo, resolveu parar? Logo agora, que descubro que afinal gosto de apanhar, você pára? É esse o meu castigo, seu sacana?
Minha nossa, exclamei, que é isso?
Maria, Sônia e Manuel desataram às gargalhadas e eu, olhando para minha irmã putinha lhe respondo? Sabendo sempre como eu iria reagir aos seus planos, quer mesmo ser castigada, é? Ao que ela respondeu: Você se atreve? Julga mesmo que tem para mim o castigo merecido?
Fui rapidinho a meu guarda-fato, trouxe de lá quatro gravatas, dei uma a cada um dos espectadores e lhes disse: vamos atá-la, cada um pega numa perna ou num pé e vai amarrá-la na cama. Joana se chegou para o meio da cama e começou a se voltar de barriga para cima, ao que eu retruquei: Não senhora, de barriga para baixo e de cabeça para os pés da cama, se faz favor. Ela obedeceu e cada um lhe amarrou um membro a um pé da cama. De seguida peguei nos travesseiros e os botei sob sua barriga, para ficar de rabinho bem empinado, e lhe dei mais umas quatro palmadas bem fortes. Virei para os outros e lhes questionei: Quem acha que ela merece? Quem concordar que lhe dê mais um par de palmadas… Maria e Sônia logo se chegaram e zás, pás, trás, pumba, a espancaram como se estivessem mesmo muito zangadas com ela. E não é que Joana estava mesmo curtindo a tareia? Começou a se rebolar toda como se estivesse levando piroca na buceta, a cadelinha tezuda. Só Manuel se absteve. Logo lhe disse: é claro que o viadinho não está chateado, afinal foi graças a ela que comeu minha mulher e aprendeu a gostar de levar no cu e a beber porra, né?! Quer ser bonzinho? Então vai lamber bem o cuzinho da cachorra aí. Vai logo. E ele foi. Quando começou a lamber, puxei a Sônia e lhe disse: Anda, vem te vingar do teu marido que te corneou. Ela logo se chegou, ajoelhou e começou um tremendo boquete no meu caralho, como se estivesse morrendo e fome. Maria também se começou a aproximar mas a fiz parar: Fica aí de pé, apenas assistindo. Ela olhou como se não quisesse, mas lhe gritei: Pára. Vai ficar aí mesmo, de pé, assistindo, e nem pense em se auto-estimular. Está de castigo. Parou. Com cara de “coitadinha, logo eu”, mas parou. Entretanto, Sônia se gastava num boquete divinal, me deixando de pau bem duro. Peguei nela e a fiz ajoelhar na cama, de quatro, bem ao lado do marido e de minha irmã, que ele continuava lambendo deixando-a quase fora de si. Mandei-o parar: Agora veja sua mulherzinha se vingando de si. E Joana, olhe para cá, veja o que não vai ter mais hoje para você: E meti a rola na buceta de Sônia, toda de uma só vez, o que a levou a eriçar-se toda, gemendo feito gata com cio e começando a invocar o nome do Senhor em vão: Oh meu Deus, Oh meu Deus, não pára, mais força, me rasga, seu pirocudo… olhando para o marido ainda lhe diz: Está vendo, seu viado, assim que se come uma buceta bem gostoso. E volta a gritar, agora obscenidades inimagináveis em tão linda boquinha. Olhei para Manuel e lhe disse: Agora larga essa cadelinha e lambe bem o cuzinho de tua mulher, a prepara para minha rola. E Manuel obedeceu. Cheguei perto do ouvido de Joana e lhe perguntei: E então, quer castigo ou quer prémio? E zás, mais umas palmadas bem fortes naquelas nádegas tão redondinhas, fazendo-a arquear-se e gritar: Oh meu Deus, me castiga, me dá prémio, mas não pares, por favor, me faz gozar… Ok, eu disse. Virei para Sônia: Estás preparada, amorzinho? Queres ver o que teu marido tanto gosta? E comecei a enfiar no seu cu, bem devagar, empurrando, tirando, empurrando mais um pouco, tirando, mais um pouco para a frente, sempre sem forçar demais, para a ajudar a habituar sem dôr. Logo ela gritou: Mete, seu cabrão, mete logo que não aguento mais essa ânsia… Manuel ainda começou: Não Jorge, ela não sabe o que está dizendo… Mas foi interrompido pelo tremendo grito de sua mulher - AAAAAAIIIIIIIIIIII, já que eu lhe fiz a vontade e meti duma só vez, tudo, até bater com os colhões na sua buceta… AAAAHHHH, gritava Sônia, enquanto metia e tirava tudo, metia e tirava tudo, metia e tirava tudo, socando bem forte aquele cu, feito um Caterpillar imparável… Manuel, todo fora de si, ia para a frente de sua mulher, sem dúvida para lhe meter o pau na boca, quando Joana grita: Por favor, me ponham qualquer coisa no cu ou na cona, me ajudem, por favor… Manuel parou e ouço Maria: Jorge, posso ajudar a coitada? Gritei que não se mexesse, ainda estava de castigo, e disse a Manuel: Essa vagabunda aí atada quer que lhe metam alguma coisa em algum lugar, mete a mão nela, lhe dá uma palmadas até eu mandar parar… E Manuel assim fez, fazendo Joana gritar como uma possessa, se rebolando toda como se tivesse pixa na buceta… E eu ali, firme, comendo bem forte o cu de Sônia que não para de gemer, até que começou a gritar, mais força, agora, não pára, estou quase gozando… Foi quando mandei Manuel meter pica no cu de Joana, que logo logo começou a gritar que ia gozar, e eu acelerei ainda mais o enrabanço na coitada da Sônia, que já só fazia um único gemido quase grito, se vindo que nem louca, e ainda consegui mandar Maria espancar o rabo de minha irmã enquanto Manuel a comia que parecia possesso, também já gritando que estava esporrando, e eu o segui, me esvaindo todo no cu de Sônia, que ainda teve mais um arranco no seu já longo e ainda fortíssimo orgasmo. Caímos todos, cada um para seu lado, ficando a coitada da Maria a pedinchar: Então e eu, também sou gente, pô… Você agora vai ter seu prémio, exclamei, enquanto me ajeitava na cama ao lado de Manuel: Limpa bem nossas rolas, lambe tudinho até estarem brilhando. Maria ficou com ar de nojo: O quê? Rola suja de merda na minha boca? Nem penses, seu chifrudo. Palavras erradas - disse eu - ou limpas nossas rolas com essa boquinha gulosa, ou ficas tu amarrada e apanhar palmadas… Em pânico, logo minha mulher gritou: Não, isso não, eu limpo tudinho. E assim fez, começando com um ar bem enojado, mas logo logo Manuel consegui voltar a ficar duro e ela parecia que estava tomando sorvete, com tanta vontade que acabou me largando. Então eu e Sônia soltámos Joana que, vendo meu pau de novo duro, me presenteou com um boquete que até perdi o fôlego… Sônia tentou dividir com ela mas foi logo empurrada: Vai ajudar Maria que eu tenho que agradecer a meu mano. E voltou ao boquete bem caprichado, me deixando nas nuvens de novo. Sônia ia ajudar Maria mas esta se sentou em Manuel, levando pica na buceta, e já saudava o orgasmo que estava lhe chegando. Sônia não se distraiu e foi sentar com a xaninha bem na boca de seu marido, lhe dizendo: Vai, capricha aí, meu maridão, finalmente está com minha cona em sua boca, me mostra o que aprendeu com Maria… E Manuel caprichou, conseguindo uma proeza incrível: Esporrou na cona da Maria, fez Sônia se vir na sua boca e não parava de rir, tal a sua satisfação ao dar prazer a duas mulheres que ele amava desde sempre, enquanto eu me esvaía na boca de minha irmãzinha querida.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
CORNO SOU, MAS CORNO MANSO NÃO - 5

Codigo do conto:
87349

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
04/08/2016

Quant.de Votos:
3

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