Sempre gostei de me masturbar, desde a mais tenra idade. Descobri a masturbação por acaso e não parei mais, pois aquela sensação que me tomava o corpo, era agradável demais e assim me viciei. Fique mocinha, com namorados, mas sempre me masturbando, pois nos meus momentos de solidão eu podia me aliviar sem ter que ficar procurando um homem para me servir.Gostava de ver revistas onde se podia conferir sexo explicito, parecia um ato de voyerismo. Por diversas vezes fui ao seu quarto e pegava uma de suas revista e corria para o banheiro ou meu quarto, onde me despia e ficava ali folheando as páginas e me alisando até gozar. Uma manhã, acordei com o sexo pegando fogo e sabia que se não me aliviasse iria ter um péssimo começo de dia. Levantei-me para tomar um banho e aproveitar para me masturbar, antes de ir fazer o café. Estava a caminho do banheiro, quando quase atropelei meu irmão que ia para a mesma direção. Só de cueca, ele não espera encontrar ninguém acordada naquela hora e por isso estava bem a vontade, sem camisa, ostentando o belo físico, que tinha e claro, um volume bem avantajado entre as pernas, deixando que se visse quão excitado, estava. Não consegui segurar o espanto e ele, não se importando, apenas me perguntou:
__Vais fazer o café mana?
__N-não. Ia tomar banho...
__Eu também, vamos?
__Seu besta, esta louco? Sou sua irmã...
__Eu não disse que não era, apenas te convidei para tomar um banho, que mal há nisso? Tem vergonha de mostrar o corpo? Nunca ficou pelada com um homem do lado?
__Nunca com meu irmão...
__Não confia em mim?
__Você não acha que essa conversa esta ficando comprida demais? Vai, vai tomar seus banho que eu espero.
__Ok. ok, eu vou, não precisa ficar bravinha, puritana.
Fui para a cozinha preparar o café, mas com a mente ainda trabalhando na imagem que tinha visto da cueca estufada. Imaginei a pica do meu irmão de muitas forma e e acada pensamento, mais excitada eu ficava. Estava demorando muito para me ceder lugar no banheiro e para lá me dirigi.Bati na porta e essa se abriu. Não havia ninguém ali dentro e nem som de água caindo no box. O safado tinha tomado banho e ido para o seu quarto. Fiquei puta da vida e fui atrás dele, abrindo a porta do seu quarto para o xingar mas quando entrei, ali estava ele deitado na cama, com aquele poste entre as pernas que alisava, freneticamente. Parei e de boca aberta o via, me olhando e parecendo não me ver e se movimentando cada vez mais com uma velocidade que aumentava gradativamente. Parecia que não me via e logo a razão surgiu, pois jatos de porra começaram a sair do seu pau e cair em suas pernas e na cama. Estática, eu estava tremula, olhando para o pau e para meu irmão que ofegante, tentou esconder a beleza que eu não deixava de olhar.Rindo ele fez um comentário jocoso:
__Nunca havia visto uma pica ao vivo expelindo porra, sua intrometida? Você é bem engraçada mesmo, para ir tomar banho junto comigo, se fez de doce, agora fica ai plantada só de olho em meu pau, qual é a sua mana? Se quiser, pode pegar e sentir como é de verdade que vai ficar só entre nós.
__Ah, vá a merda...
__As vezes ele vai mesmo e dá muito prazer, para o cuzinho que o recebe e para mim...
__Nossa que nojo!
__Ué, vai me dizer que você nunca deu o cu, sem ter feito uma chuca antes...
__Nunca!
__Ah, mas já deu o cu...quer dizer então que você já sai preparada para levar um bela enrabada. Olha o cara que esta comendo essa bunda, é ym cara de sorte. Vá ter uma bunda gostosa assim lá na casa do caralho.
__Como é que você sabe, nunca viu...
__Você é que pensa.
__Como assim.
__Não, ainda não comi a ser que você me dê... -brincou me deixando ainda mais confusa com suas palavras.
__Onde você viu minha bunda?
__Uma das vezes...
__Foi mais de uma?
__Mana, você muito distraída, quando esta tocando sua siririca. Não percebe nada ao seu redor.
Meu rosto esquentou e eu senti uma leve vertigem. Era espionada quando me masturbava...pelo meu irmão.
__Quer saber mais, até nosso pai já a viu fazendo suas brincadeirinhas...
Estrelinhas, muito brilhantes se entrechocavam em minha mente escurecida. Queria ligar a luz, mas não estava conseguindo encontrar o interruptor, apenas sentindo um formigamento...delicioso, nos seios e ondas de pensamentos que eu não podia concentrar, por não acreditar que poderia estar acontecendo mas, estava. Quando abri os olhos, me deparei com meu irmão com a boca colada em meu seio, que estava livre, fora da camisola que eu estava vestida. Me ergui, alarmada e empurrei ele.
__Você esta louco. Como pode fazer isso em sua irmã?
__Foi para fazer você voltar do desmaio que teve.
__Chupando meus peitos? Você enlouqueceu.
__Calma, calma, foi só umas mamadinhas de leve e olha, mana, você não esta fazendo aniversário, mas parabéns. Além de ter uma bunda deliciosa, que não tive a chance de aproveitar...
__Não sei o que estou ainda fazendo aqui e ainda não lhe enfiei a mão na cara.
Saltei da cama e fui para o banheiro, onde me tranquei. Estava tremendo de raiva. Meu irmão havia chupado meus seios, era demais. Sim era demais...demais de bom o que tinha sentido...aaaahh...que boca o danado tem, mas eu não devia estar sentindo aquele tipo de comoção que deixar de ser de raiva, para me extasiar. Mas eu não tinha feito ele me revelar como tinha me visto masturbando,mas, não importava, o que mais valia era que eu estava com os seios queimando e...levando a mão entre as pernas, senti a umidade que estava entre meus grandes lábios. Separei bem as pernas e olhei para meu sexo, que brilhava e da vagina se podia ver aquela oleosidade que descia em um filete. Com uma das mãos forcei meu seio, até que o bico ficou acessível a minha língua. Rodeei o mamilo, onde ainda queimava a chupada do meu irmão e fazendo uma esforço maluco, consegui prender parte do mesmo entre os lábios. Era a primeira vez que fazia aquilo e estava me sentindo nas nuvens. Com a outra mão eu esfregava a vulva, de forma circular, espalhando o "gel" que vertia da vagina, por toda ela. Num ato de desespero orgástico, corri para o box, abri o chuveirinho e direcionei a água morna, sobre meu grelo. Me deixei escorregar até o piso, e ali fiquei de pernas aberta, chuveirando minha boceta. Arquejada e respirava com dificuldade e na minha mente, vinha de forma forte, a imagem de meu irmão de chupando os seios. Plantei os pés no piso separei as pernas e passei a esfregar o chuveirinho sobre meu grelo, vendo que uma espécie de torpor me atingia e...gozei, até ficar mole, largada ali, como se tivesse sido paralisada por um raio cósmico do prazer.
Na mesa de café mal nos olhamos, mas eu sabia que ele estava me olhando, até que o atrevido começou a me atazanar, ao esticar a perna e tocar a minha perna sob a mesa. Nossos pai estava ali e eu temia fazer um escândalo, mas ele não parecia ter a mesma ideia, pois avançou o pé que se infiltrou entre minhas coxas. Olhei para um lado e para o outro para ver se ninguém tinha percebido a manobra dele e procurei cerrar bem as coxas para que não houvesse avanço. Sorriu malandramente e depois de algum tempo, me pediu que pegasse algo que estava quase na outra ponta, o que me levou a separar as perna para me inclinar até lá e...o filha da puta se aproveitou dessa brecha e levou o pé até onde queria, ou seja, minha xoxota. Mamãe notou que algo estranho estava acontecendo comigo e comentou:
__Que foi filha, parece que se engasgou, vou ajuda-la.
__NÃO!- gritei apavorada dela ver o que estava acontecendo __Já passou.- Passara nada, o dedo estava roçando meu grelo por baixo da fina tira de pano da calcinha. Comecei a bater o queixo, pois estava gostoso demais e eu não podia gemer ou gritar que estava para gozar daquele jeito. Meu irmão se divertia e sentia prazer em me ver naquela situação. Ofegante eu fui me rendendo á aquela tortura e acabei por começar a separar as coxas e ai me fodi pois, o desgraçado desceu rapidamente e não me perdoou enfiando o dedão do pé em minha vagina que já estava alagada. Num espasmo incontrolável, cerrei as coxas sobre o pé tremendo gozei, olhando para o rosto impassível de meu irmão, que com a oculta, estava alisando o pau. Nossos pai saíram da mesa e eu disse que iria lavar as louça com meu irmão. Assim que saíam, afastei a cadeira e o tirei de dentro de mim.
__ Filho de uma puta! - esbravejei.
__É sua mãe também...
__Canalha!
__Gostosa!
__Que vontade de te esganar.
__Ah, mana, vai me dizer que não gostou? Confessa, não fica em cima do muro, confessa, que gostou.
Levantei-me e comecei a levar as louca para a pia e ali passei a lava-la, até que meu irmão chegou e me abraçando por trás, me fez sentir como estava com o pau duro, encostado na minha bunda.Em meu ouvido sussurrou:
__Sente como você me deixou, não esta gostando?
__Sai dai senão te molho.
__Eu te agarro se me molhar...
A mão com sabão eu levei ao seu rosto, mas não fora com ódio, mas com carinho enviando a mensagem que ele queria decifrar. Meu irmão levou as mãos até meus seios e os tirou para fora, onde começou a massagear-los. Não pude resistir e deitei a cabeça em um de seus ombros, descendo a mão por entre nossos corpos, até que cheguei ao pau. Não estávamos nem ai se poderíamos ser surpreendidos por nosso pais mas, Rafael, queria muito mais que aquilo e murmurou:
__Vamos para meu quarto, não se faça de difícil, eu te quero mana...
__Não devemos chegar a esse ponto, vamos ficar só nisso...
__Não, só nisso, não, vamos para meu quarto ou o seu, mas vamos sair daqui. Vai ser gostoso, eu garanto, vamos...
Me deixei levar e entramos em seu quarto. Meu irmão fechou a porta a chave e depois me agarrou, já procurando me tirar toda a roupa, até me por nua. Rafael, tirou a calça e ficou com o pau balançando e eu hipnotizada com aquela beleza peniana.
__Vem chupa ele, vem, vai ser muito bom. Senta na beira da cama e mama na minha rola. Enquanto ele acariciava meus seios, eu tomava seu pau na mão e a glande entre os lábios. Chupei deliciada aquela bolota macia e minha mão acariciava a xoxota, já com um dedo dentro da vagina.
__Vem meu anjo, se deite, quero chupar sua boceta...abre bem as pernas...que beleza...molhadinha... Sônia, como desejei fazer isso em sua boceta...humm...schelép...schelép...oh, que delicia...boceta cheirosa que dá vontade de morder...
__Morde...morde...eu não estou aguentando...morde
Rafael assim o fez, lambendo bem a minha xoxota, até voltar a prender minha abas com os dentes. Quando, ele se ergue e fico de pé, vi a beleza da pica que tanto desejava e me abri mais para que se ajeitasse entre minhas pernas e senti a pica tocar entre as partes lubrificadas. Levei a mão até ela e a encaminhei para a entrada da vagina, onde ela foi mergulhando e eu gemendo, sem poder me conter., até sentir os ovos bater na mão. Apertei os bagos e tanto eu como meu irmão vibramos. A pica ia e vinha dentro de minha boceta e eu estava envolvida em ter o máximo de prazer na pica do meu irmão. Eu tinha total interesse em me dar a ele, depois que me convencera, não achando pecado em me entregar de corpo e alma, pois sabia que Rafael gostava de mim, que me desejava, e esta tendo-me como queria. Eu estava vibrando recebendo aquela rola duríssima, que me fazia suar e remexer por baixo para melhor apreciar suas idas e vindas. Gozava muito, sentindo que me enfraquecia. Apertei seu corpo contra o meu e nossas boca se encontraram em um beijo esfomeado, com muita saliva e gostosas mordidas.Enlacei as pernas em sua cintura e o trouxe mais para dentro de minha vagina, que se contraia. Não pensava que o que estávamos fazendo era incesto, um ato nos dias de hoje, proibido. A nós pouco importava, o que valia era a foda que estávamos tendo.
__Ai, que delicia de foda, acaba comigo mano, fode minha boceta com tudo que você tem...se soubesse que era gostoso assim não teria me negado a você. Me beija..chupa minha língua...huumm... gostoso..estou gozando...
__Eu também, não estou aguentando mais...huuummm....oooooooh...mana, maninha....delicia, sente a minha porra...
__Espere, não deixa dentro...oooooh...já era.....oooooooooh...aaaaaah...
Eu quisera interromper, desejando que ele gozasse fora temendo uma gravidez, pois não sabia como estava minha fertilidade. Vendo que já tinha acontecido, apertei-me a ele e fiquei ali toda tremula. Aninhada em seus braços, nos beijamos muito, enquanto eu tinha os seios acariciados, assim como eu segurava na rola a alisando, não deixando que ficasse amolecida. Por uns dez minutos ficamos namorando até que seu olhar bem significativo, me acordou para a segunda sessão de sexo. Me virei, ficando de bruços e separei as pernas.
__Quer lubrificante, eu tenho?
__Quero..
Vi, aquele pedaço de bom caminho sair da cama e ir até sua escrivaninha e abrindo uma gaveta tirou uma bisnaga de lubrificante e se aproximou de minha bunda. Foi gênero e me lambuzou bem o rego, enfiou o dedo em meu cu diversas vezes, deixando o mesmo bem lubrificado. Melou o seu membro e depois veio se colocar entre minhas nádegas, já forcando minha pregas a se dilatarem para a glande começar a passar. Em pinei um pouco o traseiro e a glande passou, meio dolorosa, mas passou e foi embora para o meu interior. Gemi, e ele me tapou a boca temendo que alguém nos ouvisse. Empurrou tudo para dentro, até me fazer sentir, os bagos.
__Vai meu gostoso, fode o meu cu, arromba minha bunda...ai, ai, ai,...uuuii...fode meu cu, esta gostoso...enterra tudo, me faz gemer...não vou gritar...isso que gostoso é teu pau no meu cu, puta que pariu...por que não me tentou antes, seu safado...quero pau no cu todo dia, você dá..?
__É só ficar de quatro ou de bruços que te fodo a bunda, bem saboroso...sente meu pau indo e vindo, aperta o cu, minha linda... oooh, que delicia, mais uma vez...isso meu tesão..., engole minha rola com esse cu ...
__Vai mano, mete toda essa rola em minha bunda e me faz gozar. Ai, como é deliciosa essa rola...ai...ver sua pica entrando e saindo do meu cu é demais - disse a ele olhando para trás e o vendo subi e desce sobre meu traseiro. Ele acelerou as estocadas, dando a entender que estava por gozar e eu empinei a bunda o máximo que podia e assim fiquei, quando aquele calor gostoso foi tomando o meu corpo. Estava pronta, sentindo aquela esfoliação em meu reto oleado. Me agarrei ao lençol e meu irmão levou a mão até meu grelo passando a dedilha-lo. Aquele ato acelerou a chegada do meu prazer, onde mordi a fronha e encarei a primeira esguichada no cu onde revidei, tremendo e gozando entre gemidos. Meu cu ficou quente e muito mais liso. A pica pulsava muito e eu arreei sobre a cama.Estávamos exaustos, mas satisfeitos.
Meu irmão me fodeu por muito tempo, para me deixar sem precisar de masturbação. Eramos cúmplices naquele delicioso pacto!!!