Faz um tempo que não conto sobre minhas safadezas. Essa que irei lhes contar agora vale a pena, aconteceram outras, mas essa merece ser publicada. Tudo aconteceu no carnaval, Eduardo, prefiro chama-lo assim, depois de um tempo me olhando, me viu saindo e foi logo atrás de mim. Parei pra fazer um lanche e ele nem percebeu, passando direto. Desde sempre ele me olhava, me chamava atenção, mas nunca desconfiei de nada e também não rolaria. Era meu aluno. Só que agora era ex aluno e já crescido. Já quase nos seus dezenove anos, musculoso natural (apesar de não ter frescura com o tipo), moreno e uma senhora bunda. Com exceção da idade, não curto muito os novinhos. Vi que ele tinha seguido e não tinha me visto parar. Enquanto a moça não trazia meu lanche, decidi ir atrás. De longe avistei ele colocando a piroca pra fora e mijando, decidi mijar também e aproveitar pra olhar. Esse lance de chegar junto do cara mijando funciona de verdade, é só olhar e se ele olhar de volta é só encarar pra ver a reação, caso contrário é só disfarçar. Terminamos, nos olhamos e nos falamos. Conversa de homem, perguntamos um pro outro como estava a noite e se já tinha pego alguém. Ele disse que tava com tesão, que queria alguém pra lhe aliviar. Nesse instante só silêncio, não falei nada. Ele teve a iniciativa de perguntar se eu toparia, gelado me fiz de inocente e enrolei por um instante com vontade de voar logo nele. Falei que nunca tinha ficado com nenhum homem (mentindo) e então ele resolveu me chamar pra dar uma volta, pedi a ele que esperasse meu lanche e chamei ele pra comer também. Depois que terminamos saímos de moto pra um lugar reservado. Ele já planejava, senti, me levando pra uma construção. Parecia minha primeira vez, não sabia o que fazer e na nossa conversa ele disse que sempre teve vontade de me pegar. Ele não deixou eu falar mais nada e me tascou um beijo, um BEIJO, que beijo foi aquele??? Fomos tirando peça por peça da roupa. Que tesão, nunca fiquei tão a vontade. Ele parecia saber mais, tão experiente. Desci na sua rola e comecei freneticamente a mamar. Ele empurrava minha cabeça contra sua rola, eu quase engasgava. Tava me dando uma aula de como foder. Virei ele e abri a sua bunda, comecei a foder o cu dele com a língua, quanto mais eu metia a língua, mais me dava vontade de meter. Ele gemia forte e pedia pra que comesse ele. Eu era que ia dar e acabei comendo. Ele tinha o cuzinho apertado mais senti meu pau deslizando naquele buraco quente. Depois de um tempo com ele com o peitoral debruçado sobre a moto, tiro meu pau e deixo ele meter em mim agora. Ele passa saliva e com aquele pau grosso e veiudo vai enterrando devagar no meu cu. Caraca que tesão eu sentia. Enquanto ele metia na minha raba, passava aquelas mãos grandes nas minhas costas e me beijava no pescoço. Ficamos assim por um tempo. Ele retirou a vara e começamos a punhetar juntos. Rolava beijo, amassos e carícias. Ele gemia cada vez mais forte. Acelerei na punheta pra gozar junto com ele e trocamos as mãos. Ele me punhetava e eu punhetava ele. Gozamos juntos e nos beijamos. Nos limpamos e ele me deixou em casa. Rolou outras vezes e das outras vezes foi mais gostoso. Digo que não existe um lugar perfeito. Basta estar com a pessoa ideal. Estou tentando convencer ele de chamar um primo que vi com ele. Quero muito chupar a rola dos dois. Sou mais ativo, mas o que mais gosto é de chupar uma rola e um cu. Até o próximo conto.
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