Dando pro Vendedor Ambulante



Esse conto que vou lhes passar agora está quente, quente porque saiu do forno hoje e quente também porque está inteiro de tesão. Pois bem, tudo se passa no cenário de uma cidade pequena, onde hoje eu moro, no interior do Maranhão. Logo pela manhã no trabalho sinto uma fome, ai saiu pra procurar algo na lanchonete ao lado da secretária onde trabalho, depois de fazer meu pedido procuro um lugar pra sentar, minutos depois passa um vendedor, não era um vendedor qualquer, me chamou atenção pela beleza que carregava naquele corpo sedutivo, me chamou muita atenção. Nas cidades do interior é bastante comum esse tipo de comércio, eles saem pelas ruas vendendo alguns objetos, na primeira visão que tive dele, comi logo com os olhos, um desejo grande, mais não era expediente, mais me senti tentando, logo que terminei sai procurando o vendedor de forma intencional, o que eu queria mesmo era ele, não o achava, tava quase desistindo quando dobro a esquina vejo o de novo, cai babando, o chamei e disse que me interessava em comprar algumas coisas, mais estava no serviço, perguntei então a ele se poderia passar em minha casa, ele disse que não, acharia melhor que eu passasse na pousada onde ele estava hospedado, lá ficaria melhor, havia mais mercadorias, pois ele voltaria para a pousada no mesmo horário em que eu sairia pra almoçar, ele estaria no quarto 22, eu poderia bater na porta quando chegasse. Concordei e fui ao encontro, imaginando coisas, obvio, chegando lá bati na porta, a porta estava encostada e parecia não haver ninguém, escutei o barulho de água, era ele tomando banho,decidi esperar ali sentando na cama, em cima da cama tinha muitos objetos, em meio aquela bagunça toda, vejo que havia umas revistas pornográficas só que de mulher, peguei e comecei a olhar, não demora muito ele aparece pelado, com aquela jeba balançando, era branca e mole tinha mais ou menos uns 15 cm, grossa, com a cabeça de fora, ele se assustou ao me ver, pegou uma toalha e me pediu desculpas, me viu com a revista e me perguntou se eu gostava. Sorri e respondi que sim, engatei na conversa, falei que era bom ler as vezes, quando estava só era um consolo (mentira) só papo meu para aumentar a conversa, ele disse que era tarado nessas revistas, se aproximou de mim para pegar outras e me mostrar, ao se curvar para pega-las, veio de encontro com minha boca, pela toalha aquela vara gostosa, ele sorriu sem graça, ele percebeu que eu escondi que tinha gostado, sentou ao meu lado e começamos a ver revistas, nada dele se vestir, o que adorei, e nada de me vender, amei mais ainda, vendo aquelas fotografias, vi como aquela vara crescia por debaixo da toalha, a minha crescia também, mais porque eu me fissurei naquele volume, ele passou a mão sobre a toalha que cobria aquele mastro e suspirou, falei "gostoso" isso né? Me referi as fotos da revista, ele respondeu da um tesão, e disse que estava sem trepar algum tempo, e perguntou sobre mim, eu respondi que vivia pensando em sexo, vi que aquele cacete maravilhoso pulsou nessa hora, ele investiu e perguntou se eu teria coragem de tocar uma punheta com ele, com cara de virgem respondi que sim, ele trancou a porta e ali mesmo na cama ficamos pelados e começamos, gemiamos baixo, ele viu que eu não parava de olhar para aquele cacete gostoso, perguntou se eu queria pegar, me fiz de inocente e fui devagar, ele gemeu quando toquei na sua vara, ele disse que eu poderia fazer o que quiser com seu cacete, que ficaria entre nós, não pensei duas vezes, cai de boca, ele então fica de joelhos e eu começo a mamar aquela vara latejante e com veias amostra, arrebito o rabo e ele da umas palmadas, começa a me acariciar. Depois de um tempo mamando aquele macho, que também tinha um rabo invejável, ele desce da cama e me puxa ainda de quatro, coloca meu rabo em sua direção, abre e cai de língua, no mesmo instante solto um grito de felicidade, eu só respondia gemendo e babando, ele dizia que eu era a puta dele, nessa brincadeira ele colocava a língua na entradinha do meu buraco e o dedo ao mesmo tempo, logo em seguida me pedia para que eu fizesse o mesmo com ele, não demorei a responder, cai com a língua naquele rabo, delicioso, ele gemia e me dizia "vai satisfaz teu macho, vai sua puta, safada", eu eu só obedecia, nosso como estava gostoso, depois disso ele volta pro meu rabo, dizia que agora iria me comer todinho, agora depois de ereto aquele pau tinha evoluído um pouco mais, ele me coloca de quatro na melhor posição em que facilitasse as bombadas que eu iria receber, aos poucos senti aquela vara marcando o terreno, aos poucos ia entrando, ate´que senti toda no meu buraco, começa então um vai e vem gostoso, leve, aos poucos ia aumentando, até que ouço o barulho do saco dele contra o meu rabo, eu gemia muito, e ele segurando no meu rabo e com uma perna apoiada na cama me comia, eu olhava pra ele e via aquela cara de desejo, gemendo, e eu babando, na sequencia fiz frango assado, dei de lado até que ele avisa que vai gozar, eu deito com a barriga pra cima, e começo a me punhetar, ele fica de pé sobre mim, eis que me vem na barriga uns quatro jatos grandes de porra quente, logo em seguida também gozo, ele uivava feito um lobo, eu passando a mão sobre a porra, fazia cara de vadia satisfeita. Depois rola um oral debaixo do chuveiro e conto quais eram as minhas intenções na verdade, ele sorri e me beija bem gostoso, terminamos e nos despedimos, ele me avisa que vai ficar mais dias na cidade e me convida a aparecer mais vezes... Depois se acontecer de novo conto mais pra vocês!!!

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Comentários


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jorge brito Comentou em 03/12/2014

Muito bom!




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Ficha do conto

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vontade24horas

Nome do conto:
Dando pro Vendedor Ambulante

Codigo do conto:
35595

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/09/2013

Quant.de Votos:
15

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