Meu pai me iniciou mas, não foi apenas...anal, teve vaginal também!
" Depois do delicioso encontro na lavanderia, que passou a ser seu fetiche, onde ficava imaginando como tudo acontecera no rabinho e, ali, masturbava, nos momentos mais solitário do dia, sua atenção era para o menor descuido de mamãe, nos finais de semana, quando o pai estava em casa, para que pudessem completar todo aquele roteiro erótico e de penetrações. Andava sem calcinha, para poder facilitar mais, apesar de que desejava que a virgindade vaginal, fosse arrancada em seu quarto ou até no do casal, mas na cama. Sabe, quando a felicidade fica estampada no rosto?, era assim que ela estava, distribuindo sorrisos a todos e por qualquer motivo. Sua pele estava ficando maravilhosa e a mãe até quis saber o que estava acontecendo consigo, para ter resultado naquela transformação. As vezes olhava para ela e se sentia a pior das filhas, ou até, das mulheres, por estar dentro de casa se relacionando com o marido dela, o pai. Sabia, que pelas leis que ela adotara em sua religião, era um pecado abominável o que estava praticando, sentia, ser, uma verdadeira Salomé ou as filhas de Ló, porém se antes isso acontecera, por que não em nosso século? Sacudia a cabeça e encarava tudo, como normal entre um homem e uma mulher. As chances, com seu pai, não apareciam e ele sabia, tanto quanto ela que tinham que fazer algo. Ele estava desesperado e acreditem, e já não se importava mais, se urrava, durante a foda que dava na esposa, parecia querer mesmo que Solange, ouvisse e ficasse com vontade de o encontrar. Uma madrugada aconteceu, mas conto depois se não esquecer. O que quero salientar, fora um episódio que ocorrera, nesse intervalo. Começou a namorar um cara lindo de viver e seu pai descobriu. Imaginem o ciúmes que pintou, que quase os delatou, pois a mãe, achava exagero dele, querer impedir-la do namoro. Dava para ver em seus olhos a certeza de que ela daria para o cara aquele, cabaço. Se ele soubesse que dentro dela, isso não acontecia, seria só dele o privilégio de a descabaçar mas, como colocar isso em sua cabeça? Um dia lhe avisou que, parece com aquele ciúme bobo, pois iria fazer a mãe desconfiar de algo. Ficou na dele, mas nem tanto. Joel, o cara que passou a namorar, era legal, não a assediava a ponto de exigir uma prova de amor, Solange é que estava acuada em sua vontade, de ter um relacionamento íntimo com ele. Gostava das caricias que eram empregadas em seus seios, ou quando ele chegava com a mão, entre suas pernas, subindo até encontrar a primeira barreira que a calcinha impunha. Desejava que ele infiltrasse seus dedos pelas laterais da peça íntima e tocasse em sua pele sensível a levando a gemer mas, isso não acontecia e aumentava mais ainda a vontade que seu pai a tivesse, fosse como fosse. Quando viu seu pau pela primeira vez, ficou apaixonada pelo pênis que achou a coisa mais linda que já tinha visto, um pouco mais bonito que o do seu pai. Não fez cerimonia, para toma-lo na boca e demonstrar ao rapaz que sabia chupar uma pica como poucas, a ponto de ele, não aguentar e acabar por gozar em sua boca. Solange, degustou a porra e a achou com um gosto diferenciado e... ficara viciada. Se pudesse ficaria com o pau dele na boca, muito mais tempo que o normal, para o incitar a lhe dar mais leitinho. Chegou a insinuar que toparia uma trepada anal, mas o mesmo desconversara e acabou tudo em nada, a deixando muito frustrada. Naquela noite quando chegara em casa, encontrou seu pai a espera-la, com olhos carregados de desejo e com uma ousadia ao passar a mão em sua bunda, quando por ele,ela passou. Murmurou: __ As 2 horas, te espero na lavanderia - disse, mas ela não estava disposta a ser possuída naquele lugar e por isso retrucou apenas: __Meu quarto, a porta estará encostada apenas... A expectativa crescia, a medida que o ponteiro do relógio avançava madrugada adentro, se aproximando da hora do encontro, quando a porta do quarto iria se abrir e seu pai passaria. Sob a coberta, estava ela, toda nua, esperando pelo grande momento em que se tornaria mais mulher que nunca. Seu coração disparou , ao ver a silhueta do pai e o presenteou, afastando a coberta, revelando a beleza do corpo nu. Valter, apenas se desfez do roupão e se apresentou com seu pau duro, subindo na cama da filha, indo ficar entre suas pernas. A luz do abajur, deixava a boceta dela num ar de mistério e de excitação. Aproximou a cabeça daquele reduto e sentiu o cheiro da cona que estava já molhada, Beijou as laterais das coxas, indo cada vez mais rumo ao pedacinho de mundo, onde iria desbravar aquela virgindade que estava ali presente. Chegando aos lábios da vulva escancarada, levou a ponta da língua até o sedoso cabaço, parecendo querer se certificar de que o mesmo estava ali. Fechou os lábios em um bico e beijou a entrada vaginal selada. Solange, se interiçou toda, com suas mãos agarrando nas roupas de cama e firmando os pés no colchão, empurrou a boceta de encontro ao rosto do pai. Valter a lambia e chupava com vigor, enquanto alisava o pau, que estava teso, pronto para a etapa final do encontro. Valter, não a deixou na mão e lhe ofertou o pau para chupar, distribuindo assim as sensações entre ambos. Solange levou o pau a sua boca e chupou com uma satisfação que denotava a vontade de receber uma bela golfada de porra. Depois que se fartaram naquelas caricias, a posição, papai - mamãe, os uniu frente a frente e se beijaram, com Valter sentindo o gosto da sua pica na boca da filha. Chupou seus seios, mordiscou os mamilos e lambeu mioto o bojo, o que despertou mais tesão em Solange, que o cingia com as pernas entrelaçadas na cintura. Sentiu a cabeça da pica encostar na boceta, a procura do local para penetrar e se ajeitou a espera do avanço da mesma. Valter levou a mão até a xoxota e depois de sondar o cabaço, levou a glande até a selagem e ali, pressionou, se ajeitando e em seguida, ao colar a boca na dela, deixou que o peso do seu corpo fizesse o que era necessário. Uma resistência se interpusera no seu avanço mas ele a segurou com força e forçou, sentindo que algo se rompia e a pica deslizava para o canal, até então virgem. Solange era mulher...finalmente. O pau ia a vinha numa rapidez, que parecia querer ir mais fundo que podia e Solange, atingia o seu primeiro grande orgasmo, gemendo e agarrando o corpo do pai, vibrando se derretendo na sua pica. A boceta dela parecia mastigar a pica que nela estava, o que aumentava mais o tesão que o pai sentia. Não se falavam, apenas o sexo interessava para os interligar. Quando, não mais era possível, segurar o clímax deixaram que a explosão daquele momento tão esperado, acontecesse e os dois gozaram ao mesmo tempo. Assim como do cu, a boceta também dera a sua parcela de sangue e na pica assim como no lençol, uma marca vermelha, indicava que algo muito especial tinha acontecido naquela cama. Era a prova de que uma nova mulher, estava pronta. Assim como entrara, Valter saíra do quarto da filha, ciente de que tinha feito dela, um produto para ele usufruir, mesmo sabendo que daquele momento em diante, estava abrindo caminho para que outros homens se vissem diante de um caminho, desbravado, aberto ao prazer!
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