Minha Colega de Universidade



Lembro-me com muito tesão da minha época de universidade, nos anos 90, muito especialmente por causa de minha colega Vera Lúcia. Uma baixinha linda e muito desejada por toda a turma. Ela com seus talvez 1,60m do tipo carnudinha com uma bunda exuberante e muito destacada dentro de uma calça legue amarela e seus cabelos dourados pendendo sobre ela, uma cintura incrivelmente acentuada que deixava seus seios enormes ainda mais destacados. Caminhava toda jeitosinha e cheia de charme, o que deixava os homens da sala loucos de tesão por ela que ficavam olhando descaradamente ela desfilar pela sala. Para minha inexplicável sorte, aquela delícia resolveu escolher a classe ao meu lado para sentar-se no primeiro dia de aula. Nos apresentamos e começamos ali uma agradável amizade. Mas a cada dia que eu a via o desejo por ela aumentava e cada olhar meu sobre seu corpo me deixava com mais vontade de poder tê-la, acaricia-la, beijá-la inteirinha. ]
Certa noite, sentados conversando enquanto o professor não chegava, ela com uma espontaneidade incrível, colocou a mão sobre minha perna e segurou por alguns segundos, quando uma sensação incrível de tesão imediatamente me fez ficar excitado o que me levou a aproveitar a ocasião e comentar o quanto sua mão era quente ao mesmo tempo q agarrei sua coxa e perguntei: será que a minha mão é tão quente quanto a tua? Ela respondeu, olha ... estou sentindo ela muito quente. Era a senha que eu precisava. Retirei a mão da coxa dela e coloquei em seu rosto e fui escorrendo até a nuca entre os cabelos com as pontas dos dedos quase cravando minhas unhas passando levemente por sua orelha e senti que ela arrepiou-se. Nessa hora chegou o professor e tive que interromper meus intentos. Mas percebi que ela estava irrequieta durante todo aquele período da aula e cada situação que era possível eu agarrar de leve a mão dela para chamar a atenção para algo eu o fazia. No horário do intervalo fomos para fazer um lanche e me apresentei para pagar-lhe um suco e fomo conversar numa parte mais reservada do bar. Eu percebia que os demais colegas estavam discretamente olhando e parecia que estavam loucos de ciúmes da minha conquista. Foi quando ela comentou: parece que nossos colegas querem me comer com os olhos. Não perdi a oportunidade e disso: com essa beleza toda você não passa desapercebida em lugar algum e com certeza é sempre muito desejada. Disse-me ela: mas você não fica me olhando desse jeito. Não fico é? Não tem como não ficar te olhando. Eu que gosto de ser sempre muito discreto, mas desde o primeiro dia fiquei muito impressionado com a tua beleza e posso te garantir que você consegue mexer demais comigo. Tua beleza é estonteante e seria um sonho para qualquer homem poder te dar muito carinho. Qualquer não disse ela. Bom, eu não me considero qualquer e quem sabe tenha alguma chance então disse eu em tom de brincadeira. Quem sabe disse ela. Então vou ter que ser mais ousado e descobrir. Você está de carro ou veio de ônibus? De ônibus disse ela. Quem sabe aceitas uma carona então ao sairmos! Eu pretendia nem ficar até o final da aula hoje disse-me ela. Melhor ainda respondi.
Estou achando essa aula muito chata e podemos sair juntos. Fui mais ousado ainda e propus. Vamos “enforcar” o restante da aula e sair agora então. Fomos na sala pegamos nossos materiais e nos dirigimos até o estacionamento. Estava fria aquela noite e aproveitei para abraçar e dizer-lhe que eu poderia aquecê-la e fomos abraçados até o estacionamento. Ao entrarmos no carro ela não conseguia colocar o cinto de segurança e quando fui ajuda-la aproveitei e dei-lhe um beijo daqueles para impressionar e funcionou ao ponto de ouvi-la soltar um pequeno gemido. Sinto muito, mas eu não vou te levar para casa, pronto, falei. Eu te desejo demais e essa noite está sendo incrivelmente surpreendente para mim e eu não quero perder essa oportunidade de te ter em meus braços. E o que pretendes fazer comigo me perguntou ela! Confia em mim, perguntei. Não sei se confio, mas estou disposta a te dar um voto de confiança porque você tem sido muito legal comigo. Falando pertinho do seu rosto eu disse: Pra te falar bem a verdade estou disposto a te proporcionar momentos inesquecíveis e dei-lhe outro beijo. Dessa vez ela correspondeu me beijando e engolindo minha língua ao mesmo tempo agarrei-lhe os seios e com a outra mão apalpei entre suas coxas arrancando-lhe gemidos de verdade dessa vez. Ela abriu as pernas um pouco mais para sentir minhas mão tocando-lhe melhor ao ponto de sentir a divisão entre suas pernas e um calor incrível que vinha daquela região. Ela correspondeu ainda mais passando a mão sobre minha calça e sentindo meu desejo. Nessa hora ela agarrou e segurou firme. Foi quando pude perceber que o caminho estava aberto para nosso desejo.
]Saímos rapidamente do estacionamento antes que chegasse a vigilância e levei-a para o motel mais próximo. Pedi uma suíte com banheira e enquanto enchia, comecei a beijar-lhe novamente e abraçar seu corpo inteiro colado ao meu, segurando-a pela nuca com os dedos entre seus cabelos pegando firmemente e fazendo-a delirar de desejo. Num gesto rápido eu a coloquei de costas pra mim beijei-lhe o pescoço afastando seus cabelos para o lado e falei baixinho em seu ouvido. “hoje eu vou te fazer delirar como nunca”. Quero te ouvir gemendo como todo o prazer que mereces. Abraçado por trás comei a tirar-lhe a blusa enquanto acariciava seus seios. Soltei seu sutiã com meu corpo colado em sua bunda fazendo-a sentir meu volume crescendo de tesão por ela. Ao abrir o sutiã, seus seios enormes balançaram e segurei os dois enchendo minhas mãos e com as pontas dos dedos polegares e indicadores apertei seis biquinhos o que fez ela empurrar bunda mais firme para trás e gemer.
Enquanto falava em seu ouvido e puxava levemente seus biquinhos ela colocou a mão para trás e segurou meu pau por cima das calças. Parei de acariciar-lhe os seios com uma das mãos e enfiei a outra na frente de sua legue por cima da calcinha até chegar em sua bucetinha molhada que fiquei massageando bem devagar, deixando-a com desejo de sentir meus dedos enfiados dentro dela. Pare senão vou gozar disse ela, ao mesmo tempo que se virava e começava a desabotoar minha cinta e com muita pressa baixar minhas calças, quando saltou meu membro duro apontando em sua direção, enquanto ela se ajoelhava a minha frente e sem nenhuma cerimônia o colocava na boca indo até o fundo como se desejasse me engolir todo. Engoliu até o fim e veio soltando e mamando até chegar na cabeça redonda e molhada para sorver meu caldo como se estivesse com um sorvete derretendo em sua boca e que não desejasse perder nada do que escorria. Eu estava muito excitado e o meu desejo naquela hora era de explodir todo meu tesão naquela boca gulosa, mas me contí, me concentrei e deixei ela cravar as unhas em minha bunda me puxando contra sua boca para me engolir novamente fazendo pressão com a boca me apertando e mamando.
Para não me acabar daquele jeito tive que pedir que parasse. Peguei-lhe a mão e fiz com que ficasse em pé. Joguei-a na cama e tirei-lhe o restante da roupa, deixando-a só de calcinha. Comecei beijando sua boca mais uma vez enquanto minhas mãos percorriam seu corpo. Fui descendo minha boca pelo seu corpo, mamando seus seios que agora ela segurava com as duas mãos a me oferecer ao mesmo tempo que gemia e me mandava mamar mais, fui descendo minha boca pelo seu ventre, quando dela apoiou os pés na cama e abriu as pernas. Mergulhei de cara no meio delas afastei a calcinha para o lado com a boca e com uma das mãos lhe abri a buceta deixando seu grelinho ficar saltadinho com um caldinho incrivelmente molhado que suguei todo até deixa-la seca.
Fui lambendo entre suas coxas pertinho da buceta com pontinha da língua, deixando-a com desejo de sentir novamente minha boca. Arranquei-lhe a calcinha com os dentes e comecei a sorver seu grelinho abraçando suas pernas por baixo fazendo-a ficar toda aberta. Ela colocou os dedos juntos com minha boca e se masturbava abrindo a buceta para o grelinho ficar mais saltado e me oferecer.
Deitei na cama ao seu lado e pedi que sentasse de frente em minha boca, o que ela atendeu prontamente. Se abriu toda e sentou enquanto eu a abraçava pela cintura e prendia de um jeito que ela não conseguiria fugir. Primeiro comecei a chupar bem devagar e ela esfregava bem soltinha em minha boca. Ela mesma foi aumentando o ritmo e a medida que aumentava eu aumentava também a pressão da minha boca. Segurei firmemente com as duas mãos a sua bunda com um dos dedos na portinha do seu cuzinho que piscava. Nessa hora senti que escorreu de sua bucetinha mais líquido que amei beber tudo e pedi para derramar mais “quero te beber toda” disse eu. Ela aumentou ainda mais o ritmo e começou a gemer muito mais. Soltou um grito e se contorceu toda se estremecendo e derramando muito mais líquido na minha boca que escorreu por minha barba de tanto que jorrou ao ponto de eu não dar conta. Nunca tinha sentido isso de nenhuma mulher. Não parei até que ela desse a última tremidinha. Enquanto ela dava as últimas gemidas eu ainda continuei lambendo bem devagar passando a língua desde o grelinho até a portinha do seu cuzinho.
Com ela ainda de quatro sentada em minha boca, escorreguei meu corpo para baixo ficando agora por trás dela abrindo-lhe a bunda e acariciando enquanto ela encostava seu rosto no travesseiro deixando seu cuzinho totalmente a mostra esperando minha boca. Lambi na voltinha com a pontinha da língua para provocar e deixa-la com vontade de sentir toda minha língua. Lambia devagar descendo até suas coxas agarrando suas nádegas e abrindo cada vez mais. Ela empurrava a bunda para trás quando sentia minha língua na portinha do seu cuzinho quase implorando para penetrá-la. Lambia seu rabinho e com uma as mãos acariciava seu grelinho. Fiquei parado com a ponta da língua explorando seu buraquinho apertadinho enquanto enfiava o polegar bem fundo em sua bucetinha quente e molhada, ao mesmo tempo que fazia penetrar minha língua fundo em seu cuzinho e ela gemia loucamente e pedia para entrar mais. Ela começou a rebolar em minha boca e pediu para ficar num 69 porque queria meu pau para chupar. Nessa posição ela me chupava delicadamente a cabeça molhada do meu pau enquanto eu abria sua bunda e lambia seu cuzinho indo e vindo até sua buceta que se derramava cheia de tesão em minha boca. Meu pau passeava por sua boca e em gestos repentinos ela me apertava e ia enfiando todo em sua garganta até abocanhar tudo chegando a encostar os lábios no meu saco. Depois ia retirando-me da boca bem devagar enquanto sugava deixando-me seco. Segurou meu pau com uma das mão como se desejasse espreme-lo e nesse instante senti um caldinho verter no buraquinho do meu pau enquanto ela dizia, “deixa eu te beber!” Bebe tudo minha gostosa, quero sentir tu me bebendo inteiro e fazia verter mais caldinho enquanto ela mamava na cabeça do meu pau enfiando apenas a ponta na boca para mamar. Ela começou a rebolar com mais ritmo em minha boca e me fazer ficar mais em sua buceta do que no cuzinho. Perguntou: posso gozar de novo? Claro que sim, quantas tu aguentar, quero te beber toda. Quero gozar com teu pau na minha boca! Goza gostosa. Mas posso não aguentar! Sou toda tua disse ela. Começamos então os dois juntos a nos deliciarmos ainda mais um na boca do outro. Ela gemia muito com meu pau bem duro em sua boca. Mais uma vez senti aquele caldo escorrer da sua buceta enquanto ela não soltava meu pau e gemia com ela todo lá no fundo da garganta. Comecei também a gemer mais forte e aumentar o ritmo para ela perceber que já estava para me acabar todo também, mas ela não me soltava e ao contrário me chupou com mais vontade ainda e soltou um gripo colando sua buceta toda em minha boca se estremecendo mais uma vez enquanto eu me acabava inteiro na boca dela bem no fundo da garganta. Não sei como ela fazia aquilo, mas minha porra foi direto e ela não parou até eu amolecer quase completamente sem sua boca. Ficamos assim naquele 69 ainda por uns 5 minutos enquanto me deliciava em sua buceta muito molhada.
O que mais tu desejas que eu faça gostosa? Perguntei. Ela disse: entra no meu cu. Cheguei a tremer de tesão quando ela me falou isso. Então me chupa mais um pouco para ele endurecer de novo. E ela recomeçou muito devagar, lambendo minhas bolas e segurando meu pau com a mão e fazendo-o crescer e endurecer novamente o que não foi difícil estando ali olhando aquele cuzinho naquela bunda enorme que eu estava louco para segurar na cintura e ver meu pau entrando, invadindo aquela bunda.
Quando já estava duro, pedi para ela deixar ele bem molhado ao mesmo tempo q fazia o mesmo em seu cu. Saimos do 69 e peguei-a de quatro apontando a ponta do meu pau na portinha do cuzinho dela. Ela empurrava devagar para trás sua bunda e eu olhava meu pau invadindo aos poucos seu rabo até entrar todo enquanto ela tocava com uma das mãos seu grelo e gemia. Segurando com firmeza em sua cintura e socava agora meu pau todo no rabo dela e ela rebolava e pedia para socar com força que ela queria gozar comigo enfiado nela. Não demorou muito para ela começar a gemer forme enquanto se tocava e levava meu pau no cuzinho. Ela gozou novamente e senti o cuzinho dela apertar ainda mais meu pau. Foi quando não segurei mais meu tesão e me acabei mais uma vez todo, agora enfiado em seu cuzinho.
Ficamos ali deitados de lado comigo ainda dentro dela e quase dormimos.
Nos levantamos e tomamos um banho para sairmos. E ela me disse: Não esquece de mim. Só quero tu.
Com muito prazer te quero todas as vezes disse eu para ela.
Foto 1 do Conto erotico: Minha Colega de Universidade

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha Colega de Universidade

Codigo do conto:
104020

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
31/07/2017

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
3