OS PEÕES E SEUS COMPANHEIROS 3



De vez em quando ia a venda no cair da tarde e como sempre estava cheio, alguns me ofereciam um gole que recusava com toda a educação. Uma noite fui ao armazém comprar uma cachaça que era vendida ali, de alambiques de muito boa cepa para meu avô. Ele receberia um compadre e precisava oferecer algo ao visitante. O bar estava cheio, entrei e pedi o que queria, paguei e quando estava saindo rolou uma confusão na porta.
- Com licença!...
- Espere aí dentro um pouco garoto! Tem um fulano aqui fora que precisa de um corretivo.
- Desculpa, estamos com visitas e tenho de levar o que vim comprar para casa.
- Eu disse, espera aí... não ouviu?
Minha voz ficou mais grave do que o normal e fui enfático na solicitação.
- O senhor pode me dar licença, que não estou interessado em seus problemas?
- Olha só o frango petulante tem a ousadia de falar grosso demais para meu gosto e acho que está precisando de uma liçãozinha também.
O dono do bar tentou contemporizar a rusga iniciada, mas o homem não lhe deu ouvidos. Do lado de fora estavam dois outros homens robustos e com chicotes nas mãos, prontos para dar uma surra num fulano franzino. Voltaram para mim e um deles tentou me puxar para fora. Me desvencilhei de sua mão e consegui passar pela porta. Ao chegar ao carro, um grito de alerta me chamou a atenção, era um dos grandalhões, que tentava me acertar com o chicote. Desviei da arremetida e me encostei no carro.
- Então quer medir força comigo gurizinho abusado? Vou te mostrar como a gente trata meninos por aqui.
Sem aviso qualquer, tentou me acertar novamente com o chicote. Dei uma meia lua e acertei-o nas têmporas com o peito do pé. O companheiro investiu para cima e desta vez com a bainha de um facão. O salto foi dado em pleno ar e também o acertei. Com os dois atordoados, agora era a vez do outro que estava bloqueando a porta. Tentou me agarrar e dei-lhe uma rápida rasteira, usando a sua própria velocidade e força empregada. O primeiro conseguiu me segurar e com outro vindo em minha direção, percebi que o impacto seria fatal. Só girei os corpos e deixei as costas do primeiro exposta a frente dele, e o companheiro acertou em cheio o que me segurava. Então houvi um estampido, o homem da porta ergueu um revolver e atirou para o alto. Instintivamente girei no ar e acertei sua mão com raiva e a ponta da bota de bico de ferro. Acho que quebrei o pulso do pobre, tamanho foi o impacto e o grito. A arma voou longe e numa estrela perfeita, acertei violentamente um outro que estava se levantando, com o calcanhar no alto da cabeça. O fulano que ia levar a surra, sumiu na poeira da estrada e eu olhava aos três agora com raiva e atentamente. Virei para os demais que voltavam a porta, para ver o resultado e disse com voz grave e firme.
- Desculpem senhores, mas não consegui evitar tudo isto.
Entrei no carro rápido e rumei para casa, tentando deixar a adrenalina baixar. Minha vontade era de destroçar os três, mas me controlei e saí dali. Só relaxei ao chegar a porteira da fazenda e entrar em casa. Precisava contar a meu avô, mas não foi preciso. Na manhã seguinte, um compadre dele estava lá muito cedo e com os três a tira colo. Fez os homens pedir desculpas pelo ocorrido e mandou-os sumirem da região, sob a escolta de dois matadores de aluguel.
- Onde já se viu compadre, atacar um garoto e em três?
- Eu não sabia dessa grande confusão ainda meu compadre, obrigado pelas providências.
Quando entrei na sala distraído e fui apresentado ao velho compadre de meu avô, o homem ficou boque aberto. Olhava para os três e para mim, não acreditando que tinham apanhado de um guri. Como eles chamam os mais novos na região. Ganhei muitos pontos com meu querido avô e a fama correu a região ainda mais. Depois que o seu vizinho saiu, me deu um abraço carinhoso e me disse.
- Você não nega a raça mesmo guri, é sangue de meu sangue. Não deixa nada barato, só temos de tomar cuidado com sua mãe, ela nunca me perdoaria se soubesse do que houve.
Seu Barreto, foi o primeiro a me parabenizar.
- Você honrou a cepa de seu avô garoto e é dos meus, não sai correndo para as barras da calça dos mais velhos e resolve tudo por si só. Meus parabéns!...
Raimundo me olhava de soslaio e muitas dúvidas, se aquilo não tinha sido um puro golpe de sorte. Mas derrubar três ao mesmo tempo o deixou com a pulga atrás da orelha. Agora era meu vô quem queria saber o que houve e contei-lhe com detalhes, sob os ouvidos atentos dos demais. Todos queria saber no que eu era faixa preta. Informei-os de que praticava capoeira e uma luta marcial oriental, sem especificar qual era. Toninho, o filho mais novo de um peão me pediu para ensinar-lhe um pouco daquilo. Fiz com muito gosto, o garoto era franzino e os mais velhos sempre abusavam dele. Numa ida a cidade, comprei um livro de defesa pessoal e ensinei-lhe como interpretar os golpes.
Na outra vez que estive naquele armazém, o dono me recebeu com um sorriso estampado em seu rosto e me deu um abraço de urso. Aproveitei a deixa e apalpei todo aquele volumoso corpo. Outro coroa olhava atentamente meus movimentos naquele abraço e deu para ver que chamei a atenção de alguém que estava sentado com ele na mesa. Pedi o que queria e sai, cumprimentei muitos e dei atenção especial ao que me olhava. Até uma senhora que estava no balcão me olhou de maneira diferente. Era uma velha piranha, perdida em meio a tantos cachaceiros. Não deixei de olhar atentamente ao que estava a mostra, dentro aquela camisa completamente aberta que não cobria nada. Um par de peitos que dava para encher a mão e os bicos protuberantes, que me pareciam os de uma senhora em fase de amamentação. O dono do bar percebeu os olhares e cobriu-os com as abas da camisa. Levou-me até o carro, parei e fiquei olhando o balanço daquela coisona diferente. Ele parecia desfilar para mim e dei uma leve pegada na rola, quando olhou para trás. Existe uma coisa que todo gay percebe, um alvo em potencial ou um grande putanheiro que gosta de ir para a cama com outro homem. Deu uma longa pegada no seu também e entrou, com um sorriso safado nos lábios. Quando estava no meio do caminho, encontrei Raimundo, estava arcado de suor e andava bem extenuado e pesadamente. Parei e ofereci carona.
- Olá criança, quer uma carona?
- Não precisa não, você é muito abusado e ainda vou te dar uma surra de chicote.
- É só tentar a sorte... tenho uma coisa séria a te dizer. Da próxima vez não vou ter dó não! Vou te machucar para valer, mas tens uma alternativa...
- Qual é?
- Pode me dar esta bundinha peludinha e eu te perdoo...
- Lá vem você de novo com esta conversa. Como você sabe que eu tenho a bunda peluda? Está pensando que eu sou viado é?
- Não estou pensando nada, eu tenho certeza absoluta de que gostas de uma rola grande nesta bundão. Mostra ela para mim?
Saltei do carro num pulo e tentei dar uma apalpadela. Deu um saltou como um gato e voltou a estrada. Andei mais um pouco com o carro e parei novamente. Voltei a tentar apanhá-la e ele a tentar me acertar. Me desviei e tentei pegar de novo. Como estava meio alto, pois voltava de uma grande bebedeira no bar, não revidei. Só dei-lhe um tapão no rabo e ele ficou ainda mais bravo comigo e com o ato. Existe uma máxima nas lutas marciais, nunca perca a calma com o oponente transtornado. Só assim você pode raciocinar claramente e usar a força empregada contra ele mesmo. Um bêbado então é muito mais fácil ainda. Parecia um touro bravo, investindo contra mim e eu desviando dele. Caiu e segurei-o pelo seu cinto quando caia e ergui-o, desviando de seus punhos que teimava em tentar me acertar. Numa de suas desastradas investidas, imobilizei-o pelas costas, abri suas calças e apanhei firmemente sua exposta bunda peluda. Como estava deitado no capô da caminhonete, não conseguia se desvencilhar. Afastei suas pernas com as minhas e molhando bem os dedos na boca, atolei-os nele, mostrando-lhe minhas verdadeiras intenções. Estava com todo o rabo melecado e completamente aberto e com um cheiro de camisinha rescendendo de longe. Dei então o tiro de misericórdia.
- Filho da mãe, você está todo lambuzado! Ando dando para outra rola, que não era a de seu homem? Deixa eu chegar na fazenda e relatar isto para o Seu Barreto. Vou contar-lhe que você anda dando aí pelas redondezas.
- Espera aí! Para ele para não! Vai espalhar para todo mundo que eu sou viado.
Afrouxei a trava e continuei com os dedos dentro dele. Abria totalmente as pernas e empinava mais a bundinha debruçado no capô da caminhonete se deliciando com aquilo e franqueando toda a minha invasão. Brinquei com um, depois com dois e por fim com três e ele já pedia mais. Tirei os dedos dele e encaminhei-o até o carro. Pedia para eu não parar de fodê-lo.
- Não pare, esses dedo são deliciosos aí onde estão, não pare não. Me arrombe que este rabo desgraçado não para de sentir tesão quando é alargado. Agora você sabe que gosto de dar o rabo... o que vai fazer com esta informação?
- Pode ter certeza que não vou te machucar e sabe muito bem qual é sua alternativa, vou te levar antes até a cabana de pesca na beira do rio e volto para te foder depois de cumprir minha missão, está bom assim? Tenho de levar as compras feitas para casa.
- Tudo bem, eu dou para você, mas depois vê se me deixa em paz...
- Vou pensar no seu pedido, ele depende da sua participação e pode ficar tranquilo, não contarei nada ao seu chefe.
Levei-o até a cabana e pedi-lhe para lavar aquele rabo muito bem. Voltei a fazenda e entreguei as compras que minha avó havia me solicitado. Inventei uma estória boba para meu avô e voltei a sair, munido de camisinha e gel.
Na cabana de novo, ele estava sentado em uma cadeira e com os cabelos todos molhados pelo banho tomado no rio, o porre em que se encontrava tinha passado consequentemente.
- Onde foi... não falou nada a ninguém, não é?
- Eu disse que era para você ficar tranquilo...
Se levantou da cadeira apressadamente e dava para perceber que estava exitadíssimo com a ansiedade da longa espera. Aquela torre parecia uma pilastra de construção. Não dei tempo de dizer mais nada, simplesmente mergulhei naquela boca e ele simplesmente desmontou em meio aos nossos braços. Nossas línguas desfilavam de uma boca para outra, com ele agarrado a minha pica dura e o gosto amargo de pinga ainda na boca. Tirei primeiro a camisa e depois deixei sua calça escorregarem no chão da cabana. Ele se encarregou de tirar a minha roupa lentamente. Ficamos ali juntos por um tempo incontável, com os corpos colado e as bocas grudadas. Sentia os pelos dele em toda a superfície de contato. Gemia e me abraçava como se desejando me consumir.
- Agora eu sei do que precisava... de um pouco de carinho. Um doce e grande beijo na boca, fui um completo burro. Se soubesse que seria tão gostoso assim teria me entregue a você antes. Como eu queria um namorado assim, aquele velho não conhece o que é carinho.
- Como é que é?
- Nada não, esqueça o que falei...
- Tem mais gente nesta jogada e eu quero saber quem é? Não vai me contar quem é...?
- Desculpe, mas não posso te contar quem é o velho.
- Gostei disto, sabe guardar um segredo. Pois vou te contar um que talvez você se espante! Eu vi você e o seu velho trepando na beira do rio...
Ele olhou dentro de meus olhos e mergulhamos novamente em nossas bocas, desta vez com meus dedos atolados nele. Abria as pernas e segurava minha rola novamente, como se tivesse medo dela fugir de suas mãos. Nus, deitamos em um colchão surrado existente na cabana nos amassávamos. Antes forrei-o com uma toalha que havia trazido. Meu avô, percebeu minha manobra e me recomendara.
- Cuidado garoto! Não se meta em confusão com as meninas da região. Se fizeres merda, eu não poderei te salvar. Os pais da região não perdoam os abusados com suas filhinhas, por mais que elas sejam umas safadas. Não vá me comer nenhuma das virgem daqui, elas estão loucas para arrumar um casamento.
- Pode deixar vô, não vou fazer nenhuma bobagem.
Ele não imaginava que a carne trabalhava para ele e não era nenhuma menina da região.
O peão ajoelhou-se sobre meu corpo e abocanhou minha pica inteira. Chupava como se ela fosse a sua última da vida. Depois, subia até a boca e me beijava com gosto da rola. Virei-me e fizemos um 69 para acabar com qualquer um. No meio disto, voltávamos a nossas bocas com gosto de nós. Deixei sua rola escorregar pela garganta e foi uma vibração só. Nunca tinham feito aquilo com ele e nem eu havia deixado uma coisa tão grande passar pela garganta, que chegou ao seu extremo.
- PORRA GAROTO!... Você é mesmo uma delícia, onde foi que aprendeu isto é de arrebentar qualquer um?
Virei-o com carinho de bruços e tinha todo cuidado possível com aquela bolinha de pelos macios. Fui me enfiando em uma bunda peluda e deliciosa. No começo ele queria uma coisa mais violenta, como estava acostumado. Quando percebeu que eu não era afeito a prática da violência, foi relaxando e pudemos ter uma trepada mais tranquila. Brincava com ele provocando-o, tirava até a porta e entrava até o meio rapidinho. Corcoveava sem igual e empurrava o cu contra minha vara rija, que entrava e saia de dentro dele alucinadamente. Em dado momento, entrava inteiro e ele gemia e pedia mais. Não tinha a pica tão grossa quanto Barreto, mas provei a ele que um pequeno pode fazer um grande estrago. Bolinava sua rola que mais parecia uma das pernas, era gostoso ter nas mãos um pino de segurança tão grande e firme. Mudamos de posição e ele foi se ajeitando até sentar em cima de mim e receber-me por inteiro. Quando coloquei-o de frango assado e ele ainda não conhecia a posição, deixei-o se masturbar e gozamos, com ele se lambuzando inteiro de porra. Depois de gozar comigo dentro dele, tirei a pica de seu rabo e terminei o banho de porra, com meus dedos dentro daquele rabo aberto. Outra coisa que o encantou imensamente, foi a seção de beijos e carinhos depois de nossa trepada. Tomamos juntos um banho de rio e dormimos na cabana agarradinhos, com aqueles pelos me aquecendo. Aquela noite tivemos outras e ele me jurava amor eterno. Dizia que seríamos amantes pelo tempo que eu quisesse e que agora era ele quem nunca mais me deixaria em paz. Voltamos a fazenda bem cedo e deixei-o na porteira, entrando antes com o carro. Precisava tomar cuidado, estava trepando com os dois e havia muitos outros na mira, me sentia de novo na primeira fase.
Certo domingo, com um calor escaldante e a poeira sufocante   na estrada, voltava de carro pela estrada deserta de um passeio pela cidade e encontrei meu novo alvo. Divisei primeiro umas costas largas no meio do caminho e não reconheci de pronto. Só percebi quem era quando cheguei mais próximo. O dono do bar completamente sozinho. Vestia uma bermuda e sua conhecida camisa de algodão inteiramente aberta para quem quisesse olhar aquela peitaria toda, chinelos de dedos. Ao parar do lado, percebi que o homem suava em bicas.
- Onde o senhor vai nesta lua escaldante?
- Estou indo ao rio, tomar um banho naquela água geladinha.
- Quer uma carona? Assim aproveito a oportunidade e tomo também um banho por lá. Nadar no rio acompanhado é sempre muito mais seguro. Vai que acontece alguma câimbra e não há ninguém está lá para um socorro a gente.
- Tenho certeza que contigo nunca vai acontecer nada você, é safo o suficiente para que nada lhe aconteça. Vi isto na porta do meu estabelecimento aquele dia da briga. Para quem faz três peões deitar, é sinal de que está bem preparado para qualquer emergência.
Abri a porta da caminhonete e disse-lhe;
- Entre aí e vamos até lá juntos.
- Será que seu avô não vai se incomodar?
- O senhor está vendo-o aqui por perto?
- Tudo bem, mas só se parar de me chamar de senhor e me tratar por você... me chamo Tobias...
- Certo então Tobias, vamos juntos nos refrescar bem ao lado daquela cachoeira que está nos chamando, você nunca abre o bar aos domingos?
- Os domingos foram feitos para o descanso do Senhor e dos mortais, como diz Bíblia. Minha mulher foi até a casa de minha sogra, eu fiquei em casa para terminar de arrumar umas coisas na venda e no bar que estavam fora de lugar. Depois resolvi ir ao rio me refrescar, mas a caminhada quase estava me fez desistir, se não fosse a força de sua carona iria voltar para casa e tomar um banho frio de mangueira.
Em poucos minutos chegamos ao rio e a cachoeira que estava nos convidava a entrar na água. Ele retirou a camisa que já estava completamente aberta e a bermuda. Por baixo vestia com um justinho calção de malha. Pode então ver melhor aquele belo par de pernas que eram de arrasar qualquer homem da região. Fortes e cobertas por uma camada de pelos castanhos caindo para o loiro, já mesclados com um pouco de pelos branquinhos. Quando se preparava para entrar na água, deixou a mostra uma bunda redondinha e deslumbrante. Retirei toda a minha roupa e entrei na água antes dele nu em pelo. Ficou estático, vendo eu correr para a água naquela situação.
- Você não tem vergonha que alguém o veja andando por aí completamente nu?
- Só estamos nós dois aqui, só se você se incomoda de me ver nu? Acho que não, nós homens não temos estas coisas lá na cidade.
- É que eu fico com vergonha de exibir meu corpo feio. O teu é bem feito e eu sou gordo e todo desforme.
- Imagina, está achando que eu vou reparar nestas coisas por acaso? Eu sei que existe uma diferença de idade, ainda chegarei lá e poderei ser corpulento assim como você um dia. Na academia, todos tomam banho juntos e ninguém fica reparando no corpo do outro.
- Mas você ficou olhando para os meus peitos aquele dia em meu bar. Eu até cobri eles com vergonha de suas olhadas.
- Você há de convir que tem um belo par de tetas em meio a essa cerrada cobertura de pelos que devem ser sedosos. Desculpe, mas parecem um par de peitos de uma mulher em fase de amamentação. Nunca te disseram isso?
- Minha mulher sempre me diz que tenho mais peito que ela. Adora chupá-los e isso me deixa endoidecido na cama.
Estávamos os dois na água e ele retirou meio envergonhado o calção, arremessou-o em cima de umas pedras que estavam próximas. Demos longas braçadas e fomos de um lado ao outro do rio, depois voltamos apostando corrida como dois garotos levados. Um queria mostrar ao outro que podia mais. Ao chegar no final daquela travessia, resolvi dar umas braçadas de golfinho e ele estava se matando para terminar a mesma. Quando cheguei na margem e olhei para trás, vi que não conseguiria. Votei para onde estava e resolvi acompanhá-lo, faltando algumas braçadas abracei-o pelas costas, pedi que relaxasse o corpo todo e arrastei-o para a margem. Agarrou-se nas pedra logo que as alcançou, pois estava completamente ofegante.
- Caralho, acho que já não tenho mais o mesmo fôlego!
- Eu disse que vir nadar aqui sozinho é muito perigoso, você teve sorte de não ter uma câimbra no meio do percurso. Água corrente desgasta muito mais a gente que a piscina, você tem de nadar as vezes contra a correnteza.
- Agora eu sei que não devo atravessar o rio depressa e tentar voltar assim tão rápido. Não é a primeira vez que me dá esse cansaço faltando tão pouco para chegar a margem.
- Eu sempre espero uma boa companhia para vir nadar aqui, apesar de adorar muito nadar sozinho.
- Mas você não tem problemas com fôlego, nada até naquele estilo que só se vê em competições. Além de ter o corpo mais leve, já eu assim gordo deste jeito. Lá na zona do outro lado da cidade, tem um magrinho todo malhado como você que nada muito bem.
- Você gosta dos magrinhos?...
- E você se aproveitou de mim, enquanto me trazia aqui para a margem. Pensa que eu não senti você bolinando meus peitos e me deixando com tesão?
- Gostou?
Dava para ver pela água limpa, que ele estava de pau duro e a pica não era de se jogar fora. Foi então que resolvi dar minha primeira investida naquele grandão, pois estava nu em pelo e com a piroca dura em minha frente.
- Não olhe, estou envergonhado de estar com o pinto duro... Sempre fico louquinho quando tocam em meus peitos e você está me deixando constrangido.
Dei umas largas braçadas em sua direção e toquei novamente naqueles grandes peitos que estavam a mostra e com os bicos duros, inchados e apontando para mim.
- Pare com isso garotinho abusado, não se faz assim com os mais velhos, senão vou acabar te agarrando aqui mesmo. Você já me deixou excitado, o que ainda quer mais de mim?
- Quero dar uma chupada neste belo par de peitos para ver até onde você aguenta!
- Eu sabia que não deveria vir aqui contigo, que ia dar merda. Aquele dia que ficou olhando para minhas tetas no bar eu já não sabia onde colocar a cara.
- Não fique envergonhado, vamos aproveitar a deixa e deixar a coisa acontecer, eu tenho certeza que você gosta e as deixa a mostra querendo que alguém te cante ou tente pegar nelas. Foi exatamente naquele instante que tive a confirmação de que um dia ia poder pegar nelas.
- O que lhe garante, que eu não vou sair contando para todo mundo que você gosta de homens e tentou me atacar aqui no rio?
- Sua reputação de machão da redondeza e de maior comedor das incautas mulheres que te dão bola.
- Sabe gurizinho, você é muito seguro de si para o meu gosto.
- E vai me deixar assim com vontade de chupar este belo par de tetas, que estão te suplicando para serem bolinadas até você gozar?
Enquanto falava com ele, mostrava a rola dura e dava para ver o brilho em seus olhos. Mas resolveu se fazer de ofendido e fugir.
- Acho que tenho de ir embora antes que a merda seja maior e que eu não consiga consertar depois. Você é um puto e acha que todos a sua volta são também. Pare com isso, senão vou espalhar a todos da região que você me cantou e gosta de homens.
Não podia deixá-lo sair dali sem que tocasse nele por inteiro. Era a oportunidade de ouro e estava completamente amaciado, ele estava completamente nu, excitado e tinha se aberto inteiro para mim. Cheguei mais perto e quando ele menos esperava, abracei-o e dei-lhe um delicioso beijo na boca. A resposta foi um tanto quanto violenta, cuspia na água e forçava sua soltura. Como insisti em outra tentativa de beijá-lo, agora foi tão imediata e chegou a me assustar, controlei os sentidos e aproveitei ao máximo. Tocava aqueles peitos com vontade e o homem vibrava inteiro abraçado a mim. Agora era minha vez de dar uma de esperto. Saí da água e me vesti.
- Onde você vai garoto? Me deixou assim maluco e agora vai embora?
- Quem disse que eu vou te abandonar assim, venha comigo que tenho um lugar ótimo para ficarmos mais a vontade.
Ele saiu da água e dava para ver sua vara grossa e um pouco curta. Vestiu-se e entrou no carro um tanto a contragosto. Antes de sairmos do lugar, não resisti e tomei aqueles volumosos peitos e os chupei novamente com toda vontade. Tomou meu rosto em suas mãos grandes e macias e me beijou arrebatadoramente. Liguei a máquina e nos dirigimos até a cabana, que também tinha uma ligação com o rio, mas que ficava nas terras de meu avô. Descemos do carro e abri a cabana rapidamente, ele entrou meio ressabiado. Olhou em toda volta e novamente para mim. Me aproximei e abri sua bermuda, deixando-a escorrer por suas pernas. Como estava sem o calção, saltou em minha frente uma pequena torinha. Não deixei por menos e como as nossas bocas já se conheciam, retornei aos nossos beijos gulosos. Tímido foi me abraçando e segurou minha rola, que era maior que a sua. Voltei ao trato daquele par de delícias e em especial as ponteiras imensas.
- Como um garoto tão novo conhece tanto dos homens?
Para quem estava se sentindo ofendido com todas as minhas investidas naquele momento em especial, agora estava completamente entregue. Acariciava minha cabeça levemente e de vez em quando forçava a cabeça para não parar com aquilo que o deixava louquinho. Deixei sua rola escorregar pela boca a dentro e só conseguia gemer.
- Puta que pariu criança, como você é bom nisso...
Chupava sua rola, com os dedos apertando os peitos e parecia uma puta gemedeira. Voltei a sua boca e de pé, forcei-o a me chupar, foi descendo devagarinho pelo pescoço e finalmente chegou aos meus peitos entumescidos pelo tesão da momento, continuou a descida até chegar em minha caceta que pedia para seu mamada. Era um tesão ver aquele homenzarrão ajoelhado me chupando. Dava a impressão que não via o pau de um macho a um longo tempo. Deixei ele se fartar e então tomei suavemente seu rosto nas mãos. Olhei bem fundo em seus olhos castanhos, quase verdes e dei um beijo com o gosto de nossas pica e com os nossos misturados. A princípio esquivava-se, mas descia as mãos por suas costas largas e o gigante vibrava como um louco aos meus toques suaves, mas firmes. Não conseguia mais recusar qualquer um dos toques. Como não demonstrava mais qualquer resistência, me aproveitei do pobre causando todo tipo de espasmos. Antes dele tirar a roupa completamente, virei-o de costas, apoiado na parede da cabana e esfreguei-me nele sem distinção. Depois pus as mãos em sua rola e então, fui descendo e mordendo todo seu corpo nu, primeiro sua nuca, segui pelas largas espáduas e as costas abaixo, seus expostos flancos terminando por enterrar a língua em sua volumosa bunda. Ele não conseguia se manter de pé. Nos deitamos no velho colchão e ele ficou de quatro para receber seu castigo.
- Caralho negrinho... acho que vou gozar por todos os poros do corpo. Não consigo ter controle de nada mais em meu corpo. Tudo parece desorientado e fora de orbita... pare senão vou ter um treco no coração...
Parei e virei-o de frente, fiquei ali abraçado até ele refazer seu autocontrole que estava seriamente abalado. Voltamos a nossas bocas, agora com um carinho sem igual.
- Eu sabia que esta coisa ia dar merda. Como vou viver sem você agora? Preciso de ti para sentir isso de novo.
- Arrume um lugarzinho, que te levo as nuvens do jeito que chegou, quando você quiser...
- Pode ter certeza de que vou dar um jeito nisso e conseguir um local bem mais seguro ainda, para que possamos passar uma noite inteira juntos. Nunca nenhum homem me bagunçou assim deste jeito. Sempre era uma coisa mecânica, a figura chupava meu pau e depois eu metia, sem mais nenhum toque. Nunca mais quero aquela coisa fria que sempre paguei para ter lá no puteiro do outro lado da cidade.
- Mas você não viu nada, ainda não chegamos nem ao gozo.
- Se ainda tem mais, eu nem quero imaginar o resto, quando você pôs a língua em meu cu, parecia que iria morrer de tanto tesão. Você deve acabar com alguém em uma noite inteira de sexo, garoto. Os homens com quem já trepou devem correr atrás de você onde mora e deve dar para fazer uma fila daqui até lá.
Puxei-o de novo para mim e voltei a escorregar as mãos por suas costas largas. Agora que ele estava com a bunda toda molhada e fui enterrando os dedos em seu cuzinho, bem devagarinho para abrir caminho. No começo não queria permitir minha manobra, mas fui incisivo e deixando-o todo teso de novo. Aos poucos foi permitindo a entrada de meus dedos e agora arrebitava a bunda para receber mais e facilitar a entrada dos mesmos. Ao mesmo tempo chupava suas tetas e agora com mais tranquilidade, não queria que o pobre tivesse um AVC em minha frente.
- Aaaah!.. Seu filha da puta, está querendo me arregaçar com esta tora aí. Nunca dei a bunda e você está me deixando com vontade de experimentar a dor de dar pela primeira vez. Como estes dedos são atrevidos...! Me fode negrinho gostoso, senão eu vou ter um negócio aqui mesmo de tanto tesão no cu.

(CONTINUA)


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coroaaventura Comentou em 17/08/2017

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Nome do conto:
OS PEÕES E SEUS COMPANHEIROS 3

Codigo do conto:
104777

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/08/2017

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