OS PEÕES E SEUS COMPANHEIROS 4



Virei-o de costas e fui brincando primeiro na portinha, depois fiquei esfregando a cabeça da pica e finalmente muito devagarinho e parando de vez em quando entrei.
- Aaaaah... aaaaaaah! Como é gostoso isto, nunca tinha dado a bunda e não sabia que a dor era tão grande no começo. Fui pegar uma tora como a sua, mas ela não está machucando, só arde e já está ficando delicioso sentir isto...
Quando finalmente estava inteiro dentro dele, parei e esperei que começasse a se movimentar de novo. Principalmente para saber se tinha se acomodado a minha bitola. Segurava minha mão e enfiava na boca os dedos, um, dois, três, até conseguir colocar quatro dedos nela e os chupava descontroladamente. Ao começar a se mexer eu iniciei o vai e vem lento e firme. Tirava até a entrada daquela imensa bunda e saboreava cada milímetro que a invadia.
Por que será que alguns homens dizem coisas sujas, quando estão sendo fodidos???
Tobias não era diferente e o que falava era típico de quem fodia as putas com raiva e sem nenhum carinho. Chamava-se de suja e de outras porcarias. Neste momento, minha velocidade era acelerada e ele arremessava a bunda de encontro a caceta, sem dó nem piedade. Parecia que queria ser rasgado ao meio, ou me ter todo dentro dele.
- Foda menino... foda este rabo que você já arreganhou todo, não tenha pena dele. Quero ficar com saudades deste momento por pelo menos um ano ainda. Não que eu não vá te dar de novo o mais rápido que puder. Mas quero ficar inteiro aberto, pelo menos até nosso próximo encontro e lembrar desta coisa grande e preta dentro do meu rabo. Eu já o estocava com força e velozmente e a sensação sentida era desorientadora.
Tinha pego um cu virgem e agora estava uma draga, sorvia meu caralho para dentro dele como uma boca sorve um para dentro dela. Ele estava laceado e completamente relaxado. Virei-o de frango e ao mesmo temo que fodia, punhetava-o para que gozasse com minha geba dentro dele. Não precisou de muito trabalho, algumas bombadas e aquela torinha virou um chafariz. Tirei e terminei a seção lambuzar seu abdômen. Desmontei dele... precisava recobrar o fôlego e deixar meu coração voltar aos batimentos normais. De todos os interioranos daquela temporada, este era o que havia mexido mais forte comigo. Só a lembrança da promessa de uma noite inteirinha juntos, já reanimava minha trolha de novo. Passamos mais um tempo bom abraçados e aos beijos, com fartas bolinações e ele adorou aquilo. Não me imaginava fodendo aquele gigante e depois ainda passar um tempo com ele aos beijos como estava acontecendo.
Tomamos um longo banho de novo no rio e agora era difícil conseguir ficar longe dele e daquela boca maravilhosa. Brincava com ele e ele comigo, deitamos nas pedras e o calor secou nossos corpos. Levei-o até o bar e nos despedimos comportadamente, o tesão só não esperava que eu daria uma pegada naquela bunda deliciosa na sua saía do carro.
- Você é um perdido mesmo garotinho, se alguém vê você aí pegando em sua bunda predileta.
- Não tem ninguém a vista e não resisti...
Enfiou a corpo para dentro do carro e deu-me um outro longo beijo de despedida.
Quando dobrava a esquina do bar para pegar a estrada e volta para a fazenda, dei de cara com um dos senhores que me observavam na noite em que olhava para os peitos de Tobias. Me cumprimentou de maneira educada, mas com um sorriso malicioso nos lábios. Respondi com todo o cinismo possível e segui meu caminho.
Ao chegar na porteira, lá estava Raimundo, sentado sobre a cerca e com um sorriso de uma orelha a outra. Quando parei fora da entrada, ele saltou de onde estava e correu para mim dando-me um doce beijo de saudades.
- Cara você ficou louco, se passa alguém por aqui e dá um flagrante neste beijo?
- Que se foda, eu queria beijar meu homem e pronto...
Meteu a mão por baixo e minha vara ficou dura como uma rocha de imediato. Queria tirar a pica para fora ali mesmo e sei lá o que fazer em plena estrada de entrada da fazenda.
- Pare cara, aqui não dá para fazer nada...
Dei a volta no carro e fiquei a mostra de quem pudesse entrar na porteira, para evitar qualquer outra tentativa dele. Para apagar seu fogo, disse-lhe com um sorriso estampado no rosto.
- A noite... lá pelas dez horas, vou deixar a janela de meu quarto aberta como está quente. De a volta na casa escondido e entre, vamos passar a noite inteira juntos, tudo bem?... Não vá me deixar ninguém te ver ou perceber que saiu do dormitório.
- Era tudo o que eu queria, uma noite inteira com o homem da minha vida. Aquele velho nunca mais vai me ter, ele não sabe fazer como você. Me prometa que eu sairei de lá com o cu completamente arrombado?
- Te prometo que vamos gozar muito e nossa bunda peluda bem larga de tanto fodê-la!
- Estarei lá com certeza e não esquecerei a sua promessa.
Quinze para as dez, já estava de banho tomado e me recolhia para o meu quarto. Meu avô me olhava com desconfiança, já que nós ficávamos até tarde assistindo filmes na TV a cabo da casa.
- Você está doente garoto, precisa te levar ao médico é só me dizer que te levo no hospital da cidade?
- Calma velho, não vê que o menino só está cansado da volta na cidade.
- É que ele nunca vai dormir tão cedo, depois passo lá em seu quarto para ver se tudo está bem.
- Não me vai perturbar o sono de seu neto seu rabugento!
Tive de interferir naquela discussão, se não meu avô iria até o quarto e não teria como impedir sua entrada. No meio de uma trapada isso era para broxar qualquer um.
- Eu estou bem vô, só estou cansado do passeio... pode ficar tranquilo!
- Se eu não cuidar de você, sua mãe nunca mais deixa você ficar aqui comigo na fazenda. Tenho de cuidar dos meus!
- Não se preocupe, estou bem!
- Tudo bem, vá descansar, mas qualquer coisa nos chame que te levarei até o médico... Se você levantar bem, tenho uma tarefa para você executar...
Saí da sala para não alongar mais aquela discussão. Quando ascendi a luz Raimundo me deu boa noite da janela, do lado de fora. Só fechei a porta com a chave e corri até a janela, dando um beijo de saudades no peão ainda do lado de fora. Abraçou-me e não se continha de felicidade. Entrou e fechei a janela para nossa segurança. Quando virei para ele estava completamente nu e com todos os pelos do corpo ainda cheirando a sabonete. Tirou minha roupa com a mesma rapidez que tirou a sua, com minha ajuda é claro. Me ajudou a tirar o colchão da cama e colocá-lo no chão, assim não teríamos problemas com o barulho da cama. Antes de dar vasão ao nosso tesão, coloquei o meu relógio de pulso para despertar bem cedo e assim nós poderíamos nos separar sem sustos.
Deitamos na cama improvisada, com um embutido dentro da boca do outro e nossas mãos desfilando pelos nossos corpos nus. Meu peão não deixava eu me afastar de seu corpo e me apertava como se a noite que se iniciava fosse nossa única. Já que tínhamos a noite inteira, ficamos ali abraçados por um longo tempo. Pegava nele por inteiro e ele grudado em minha pica. Brincava com ela com delicadeza e eu me fartava naquele corpinho forte de meu ursinho.
Deitou entre minhas pernas e deixou a piroca escorregar para dentro daquela boca de veludo. Depois de uns ensaios, ensinei-lhe a deixar ela escorregar por sua garganta. Então virei e fizemos o melhor 69 que pudemos. Enquanto chupava aquela torre e a deixava invadir a garganta, molhava os dedos e passava pela portinha de seu rabo. Ele se contorcia e gemia surdo, chupando a pica com mais prazer. Passava a mão por minha bunda, até que tomou coragem e resolveu brincar com meu cu também. Aquilo me deixava mais louco de tesão e nos encontramos de volta em nossas bocas novamente.
Com ele deitado de barriga para cima, me ajoelhei sobre seu corpo e depois de me fartar naquela boca quente, onde nossas línguas sempre só se encontravam dentro da boca do outro. Fui mordendo-o primeiro nas bochechas e no queixo, depois fui descendo pelo pescoço e orelhas. Ele continuava a gemer baixinho, que só eu escutava e seu corpo vibrava como a corda de uma harpa. Lambi as pioneiras de seus peitos entre a serrada mata de pelos sedosos. Sua vibração se acentuou e arqueava o corpão atlético, me oferecendo os peitos altos para serem manipulados ao meu bel prazer. Enquanto isso mexia em minha vara babona e usava a baba para deslizá-la entre os dedos. Fui deslizando a boca e escorregando por suas curvas.
Queria fazer daquela noite algo inesquecível. Ele tentava se virar para me chupar também, mas eu ainda não tinha terminado seu tratamento. Era hora de matar a saudade que sentia de nossa primeira trepada. Ele havia me dito que eu era seu homem e precisava mostrar-lhe com eu tratava os meus. Segurei com as duas mãos minha torre e lambia-a dos pés até a cabeça, sem colocá-la dentro da boca. O pobre se contorcia como uma minhoca sobre uma superfície quente. Depois dele quase gozar, pois segurou minha cabeça para parar todo aquele massacre que eu executava. Logo que trocamos outros beijos infindos novamente, abocanhei sem piedade aquela torre. Desta vez, deixei que ela escorregasse pela garganta e apreciava com um prazer único o seu delírio. Tirava ela da boca e passeava pelas bolas, até chegar a zona cega. Então as pernas se escancararam, deixando tudo a minha merce. Continuei com meu passeio por entre suas pernas e mordiscava suas coxas completamente abertas. Quanto mais abria-as, mais eu avançava e então passei a língua por entre suas bandas expostas. Pedia mais e se abria cada vez mais.
Sem aviso algum, enterrei minha língua em seu estufado cu e pela primeira gemeu mais alto. Como estávamos longe do quarto dos outros, não me incomodei com aquilo. Mas tapei sua boca, em sinal de um pedindo de silêncio que atendeu de pronto. Foi Raimundo quem se virava lentamente até ficar de quatro e eu poder foder seu rabo com a língua. Abria as bandas com suas mãos e eu enterrava cada vez mais fundo o firme músculo da boca, até abrir o cu com a ponta dos dedos. Eu estava em estado de êxtase total e parei antes de gozar de maneira irresponsável.
Levantou-se e me virou em sua posição e agora era ele quem me dava um verdadeiro castigo. Começou por nossas bocas que não conseguíamos manter uma longe da outra. Depois se permitiu passear por todo o meu corpo, causando um frisson de arrepiar até os pelinhos do cu. Quando chegou ao caralho foi de matar qualquer vontade de ser chupado. Deixava a pica escorregar por sua garganta de uma maneira arrepiante, comigo gemendo baixinho só para ele ouvir. Então foi mais ousado e enfiou a língua em minha bunda, quase me causando um orgasmo descontrolado. Com a caceta de pé, se ajeitou e sentou sobre ela, permitindo que entrasse todinha em sua bundinha já amaciada e lubrificada. Ficou parado e com movimentos pélvicos fodia-o como um louco, de vez em quando vinha até minha boca e trocávamos todos os fluídos nela contidos.
Enquanto fodia-o, espremia as ponteiras do seus peitos firmes e proeminentes. Pedia desesperadamente para ser arrombado e outros sem número de porcarias, até gozar alucinadamente por todo o púbis me lambuzando e depois completado com o meu tesão. Ficamos um par de minutos ali juntos e simplesmente abraçados, esperando nossa consciência retornar aos nossos corpos e trocando novamente nosso fluídos bucais. Tínhamos uma necessidade imperativa de tornar aquela noite inesquecível e conseguimos nosso intento. Saímos do quarto em completo silêncio e demos banho um no outro, quando se movimentou para ir embora o impedi categoricamente, tinha de dormir com aquele homem novamente e sentir o calor de seus pelos me aquecendo a pele.
Nos deitamos e em plena madrugada enfiei a língua em sua bunda até ele gozar, sem ele ter a mínima consciência do que estava acontecendo. De manhã, quando o relógio despertou é que notou que tinha gozado dormindo. Fiquei com pena de toda a preocupação dele e contei que o responsável por aquilo tinha sido eu.
- Tenho uma coisa para te contar. Fui eu quem provoquei esse estrago todo.
- Como você, se tivesse me tocado eu teria sentido!
- Tanto não sentiu, que gozou sonhando estar no meio de uma trepada louca, não foi?
- É eu sonhei com uma trepada com você e o velho...
- Como é que é, tem a coragem de falar nele deitado comigo?
- Desculpe, é que um dia amigo, terá de ir embora e ele será o meu parceiro, como sempre o foi.
Para se redimir de sua gafe, virou-se para mim e deu-me um de seus beijos arrebatadores. Quando sentiu que minha rola estava um tição de ferro, só virou de costas e enfiou ele dentro de si sem aviso ou pedido. Não tive nem trabalho em exitá-lo, simplesmente fodí-o como tinha feito na noite anterior. Se foi contente e todo melado pela nossa foda matinal, mas ele saiu ainda desconfiado de ter tido uma polução noturna e não ter sido eu o causador do que havia acontecido.
Foi automático, quando pulou a janela e se foi, levantei e dei de cara com meu avô no corredor.
- Ia te acordar para te pedir um favor...
- O que é vô?
- Você está bem menino, parecia estranho ontem a noite?
- Estou bem vô, só estava cansado.
- Preciso que você vá com Barreto até a propriedade de um de meus compadres, ele vai fechar um negócio e não quero que ele vá sozinho. Vai levar consigo uma certa quantidade de dinheiro e gostaria de ter certeza que o mesmo chegará lá. Mas isso é entre nós dois e ele não precisa saber, certo?
- Tudo bem, mas acho que seria mais honesto dizer que eu só vou acompanhá-lo por medida de segurança!
- Você tem razão, vou conversar com o peão antes de saírem para a viagem...
Nos reunimos na mesa do café e a felicidade se estampou no rosto de Barreto, quando meu avô disse-lhe que eu estava indo junto para aquela empreitada. Precisei fazer-lhe um sinal para não deixar a coisa tão evidente. Sabia que no meio desta pequena viagem eu ia me fartar naquele corpão e não teríamos de tomar muitos cuidados, pois o hotel para pernoite ficava no meio da viagem era diferente de onde sempre eles ficavam. Estranhei também quando saímos da fazenda e um táxi nos aguardava na porta de casa. O mesmo nos levou até uma locadora, onde recebemos um carro alugado e seguimos a viagem. A nossa bagagem eram três bolsas, todas elas iguais e as nossas roupas foram espalhadas por elas. Nem eu nem Barreto sabíamos onde estava o dinheiro, só saberíamos a certa ao chegarmos ao destino, através de um telefonema para a fazenda.
Ao chegarmos ao hotel previamente reservado para nós dois, fomos avisados de que existia um outro carro nos aguardando para a segunda etapa da viagem. Aquilo já começava a me assustar, mas meu avô confiava em nós para o cumprimento da missão. Não conseguia entender ao certo para que todo aquele aparato montado, a cada etapa uma surpresa.
No hotel tomamos banho juntos e deitamos nus para dormir, foi quando percebi que Barreto colocou em baixo do travesseiro uma arma de grosso calibre. Me parecia ser uma pistola calibre 44 cromada e bastante reluzente. Aquele suspense todo não deixou lugar nem para o tesão surgir. Só conseguimos trocar alguns beijos e dormimos, com o coroa acordando diversas vezes na noite a qualquer barulho até na rua. Nem a proximidade do corpão do coroa não me deu tesão, nem a ele.
Chegando na cidade, ligamos para um número que estava em um envelope no outro hotel e havia um terceiro carro a nossa espera, para ir até o local onde o compadre residia. Chegando lá, ligamos para a fazenda e Barreto descobriu que o dinheiro estava espalhado pelas três mochilas. Entregamos os pacotes e recebemos um envelope, seu compadre nos entregou a chave de um quarto carro e voltamos para a cidade, onde tínhamos de entregá-lo no cartório. Era derradeiramente o fim daquela nossa missão bem estranha. Foi só então que meu coroa relaxou e começava a demonstrar toda a felicidade que vi estampada em seu rosto na mesa do café da manhã.
Na cidade do cartório, o calor era escaldante e fomos relaxar na piscina do hotel. Uma chuveirada rápida e depois subimos para um banho a dois na suíte reservada. Soube que estava tranquilo, quando me deu um de nossos beijos apaixonantes. Como passe de mágica as trolhas ficaram duras e pude sarrear aquilo tudo que estava nu ao meu lado. Descemos para o jantar e voltamos para o quarto o mais rápido que pudemos, para matar a tensão e o tesão que sentíamos pelo outro.
Enquanto ele fechava a porta eu já estava com suas calças no chão e sua tora nas mãos. As bocas voltaram a se encontrar desta vez como sempre se encontravam. Ele ficou apoiado na porta e eu ajoelhei entre ele e o seu apoio, com sua pica inteira dentro da boca.
- Caralho garoto... você quer mesmo me matar, como isso é bom e está me fazendo bem. Toda está tensão estava me deixando um tanto quanto broxa, foi por isso que dei graças a Deu por ter vindo até aqui contigo. Se fosse outra pessoa não entenderia e a coisa tinha sido uma merda, mas você garoto é completamente diferente. Ele ia ficar uma fera e nós já estaríamos no meio de uma briga infernal. Venha até aqui que eu vou te mostrar como você me ascendeu...
Me levantou e embutiu sua boca na minha, projetando a sua língua dentro de minha boca e depois deixou a minha invadir a sua. Só isso me inflamou e retirando a rola para fora da calça, dei a volta nele e entrei em sua bunda como nunca tinha feito antes. Como suas calças já se encontravam no chão, ele só precisou abrir as pernas e permitir minha invasão completa. Bombei alucinadamente até gozarmos num uníssono só e ficamos horas trocando carinhos e beijos infindos.
Quando toda a adrenalina estava em sua medida correta, nos levamos ao banheiro e demos banho um no outro, uma coisa que meu velhinho gosta muito. Aproveitava estas oportunidades para tirar um sarrão daquele corpão todo, que estava a minha disposição. Os dedos o invadiam e tive a chance de poder chupar aquela bunda que havia me dado tanto tesão a pouco. Barreto adorava aquelas bolinações sem a menor censura. Nos enxugamos e deitamos novamente nus, só que desta vez aproveitamos o calor do outro corpo para aquecer o próprio.
No meio da madrugada, acordei e ele dormia como um anjo. Me enfiei debaixo das cobertas e fui afastando suas penas, bolinava as suas coxas e elas iam se abrindo automaticamente. Quando a bunda deixava exposto aquele buraquinho róseo, não tive dúvidas, usei da língua para deixá-lo exitadíssimo até gozar em meio a um sonho que só ele sabia qual era. Abracei-o pelas costas e dormi como um anjinho inocente, agarradinho.
Despertamos com o telefone do hotel e ele levou um susto ao acordar. Era a portaria, nos informando haver uma pessoa que estava nos aguardando para o café da manhã. Como não sabíamos quem era, descemos em desabalada carreira.
- Bom dia meus queridos!
Para nossa surpresa era meu avô, que tinha vindo até a cidade para assinar os documentos que havíamos entregue no cartório e nos dar as explicações de todo aquele mistério.
- Meu compadre, sofreu um atentado de pistoleiros na região e eu comprei dele a fazenda ao lado da nossa. Como não podia voltar a região para terminar o trato, mandei vocês dois com o dinheiro e ele lhes entregou a procuração para firmar o contrato. Como você é maior de idade meu neto, a procuração está em seu nome e agora preciso de você no cartório para assinar a escritura definitiva. Depois vocês dois podem voltar a estrada e se curtirem.
Naquelas alturas da conversa, Barreto ficou paralisado e fui eu quem tive de tomar a frente.
- Não entendi sua afirmação meu avô???
- Pensa que eu não sei que vocês tem um namorinho? Apesar de não gostar destas coisas, não tenho nada a ver com suas vidas. Fico decepcionado com vocês por tentarem me esconder, mas feliz por se esconderem tão bem dos outros. Ninguém precisa saber disso, nem sua mulher Barreto.
- Desculpe patrão! Eu... Eu...
- Não precisa dizer nada, só vamos até o cartório e depois os deixo em paz, para poderem se curtir.
Agora eu tinha de agradecer a benevolência de meu avô.
- Obrigado vô, por ser tão compreensivo conosco e com toda a situação. Nunca imaginei que o senhor tivesse uma cabeça tão aberta assim. Obrigado mesmo e digo isto por nós dois, não é Barreto?
Ele respondeu completamente envergonhado e com os olhos baixos.
- É sim patrão... achei que se o senhor desconfiasse de nós, meu emprego corria um perigo maior que quando briguei no bar.
- Pois foi justamente por ela que eu descobri, principalmente quando meu neto interferiu a sue favor pelo fato. Tive a certeza de que existia alguma coisa entre os dois, para ele se arriscar tanto comigo e vir me pedir a sua permanência no emprego. Pensam que eu não fui jovem e tive as minhas aventuras. Vamos então?
- Então vamos ao cartório!
Entramos no carro e fomos fizer o que precisava ser feito, em seguida ele nos levou até o hotel e pagou mais duas diárias. Tínhamos um final de semana inteiro para namorar, agora com as bençãos do vô. Alguém que nunca esperava ter apoio para minha homossexualidade.
Quando voltamos ao quarto do hotel, Barreto caiu num choro convulsivo e se entregou a meus carinhos sem barreira alguma. Fiquei abraçado a ele por pelo menos uma hora, até retomar o controle e me dizer ainda acabrunhado.
- Agora estou perdido e aliviado ao mesmo tempo. Nunca me imaginava descoberto, achava que sempre tinha sido discreto e nunca seria desvendado assim e logo pelo meu patrão. Mas agora não preciso mais esconder dele, um machista assumido.
- Acho que, por ele ter tio um passado, que nos apoiou desta maneira. Sem reservas, mas principalmente por você ter comigo, o seu neto predileto. Minha mãe sempre disse que nunca outro neto dele, foi convidado a passar uma temporada tão grande na fazenda. Agora sei com toda certeza, que meu avô gosta realmente de mim. Pois, nem meu próprio pai se descobrisse, me aceitaria tão facilmente.
Depois de sua morte, eu teria todas as certeza do mundo de seu amor. A fazenda que ele acabara de comprar, tinha sido escriturada em meu nome com seu uso fruto, uma doação em vida.
Passamos o final de semana no hotel e outros dois dias no do meio do caminho. Na realidade ficamos juntos quase quinze dias, com os dias de viagem e as paradas nos hotéis. Voltamos da missão mais unidos que nunca, mas infelizmente eu era um bandalho e queria mais era foder com todas as possibilidades. Já Barreto estava disposto até a se separar da esposa e ficar comigo para sempre. Voltei a fazenda mais algumas férias escolares e em outros feriados prolongados.
Num deles tive minha noite com Tobias e muitas outras com Raimundo, que nunca mais trepou com seu velho. Depois soube que se amasiou com outro peão da fazenda e meu avô até construiu uma casa para os dois, sem que minha vó desconfiasse de suas benesses. Já Barreto, separou-se da mulher e sumiu no mundo com um caixeiro que apareceu pelas redondezas. Tobias arrumou uma casinha do outro lado da cidade para o magrelo que trabalhava no puteiro da cidade, ele nunca conseguiu se separar da mulher que o vigiava de perto, apesar de sua relação com o cara.
Os observadores, soube numa de minhas estadias por lá que, eram namorados e passei uma noite inteirinha com eles. Nunca fui tão paparicado por dois homens ao mesmo tempo, queriam que eu fosse morar com eles, mas a região nunca aceitaria nossa relação e minha mãe me mataria antes de permitir que eu fosse morar com aqueles dois homens mais velhos.
De vez em quando vou até a propriedade, agora administrada por Raimundo e ainda dou umas trepadinhas com ele e Tobias.

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Comentários


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betorob Comentou em 31/08/2017

muito bom, gostei de todos. Também quero

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carlaioba Comentou em 28/08/2017

Li toda a série. Você é um ótimo escritori! isso deveria ser filmado...! Gozei muito e votei na história.

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coroaaventura Comentou em 17/08/2017

PERFEITO. AMEI. E AGORA? COMO FAÇO SEM SEUS CONTOS?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
OS PEÕES E SEUS COMPANHEIROS 4

Codigo do conto:
104778

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/08/2017

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