Serie Sobrinhas II - Aproveitando da "inocência" da minha sobrinha!

Quarta feira a noite estou no meu quarto desanimado após ver meu time ser eliminado da copa do Brasil, começo a ver algumas mensagens no meu celular as mensagens no meu celular, quando chega a Tainara pedindo para mexer no computador eu permito, ela ainda com um vestidinho curto, mas com um short jeans por baixo. Ela me pede para mexer no computador eu permito. Depois de um tempo ela me chama, pede para eu ensinar como se joga CSGO (Counter-Strike: Global Offensive) ela falava que os amigos dela que são Gamer fala muito desse jogo. Sentei na cadeira ensinei os comandos básicos, ela se senta novamente, mas encima do meu colo. Peço a ela deixa eu sair primeiro, ela diz – fica que se caso eu errar você assume o controle. Dei uma risadinha, claramente ela disse aquilo sem malicia, eu comecei a ficar excitado com sua inocência...
Ela começou a estressar pois estava perdendo no jogo, disse a ela ter calma ofereci uma massagem, ela aceitou, comecei a massageá-la e ela
Estava bem concentrada no jogo, eu começando a ter uma ereção, pedi permissão para eu subir um pouco a seu vestido para massagear suas costas embaixo do mesmo, mas, ela nem respondeu o jogo estava mais interessante. Então subi que comecei a massageá-la (ela estava sem sutiã), passava a mão para cima e para baixo nas costas dela e seguia até a lateral de suas coxas, eu estava gostando daquilo meu pênis estava ereto eu não estava nem um pouco constrangido, fazendo esses movimentos, eu estava soltando uns gemidos de prazer bem baixinho com palavras
– Isso, Tai, agora pega essa arma, shuu, agora joga bomba naquele lugar, boa menina... e continuando a massageá-la. Ela apenas estava focada no jogo.
Eu não sabia se a Tai estava gostando ou não. No início ela não esboçou reação, que me fez pensar será que é o certo o que estou fazendo?".
Meu pênis estava duríssimo, mas ela estava sentada na minha perna.
– Isso, Tai, agora pega essa arma.
– Pegar a arma? - Ela ajeitou-se em meu colo, finalmente sentando entre as minhas coxas, sobre o meu pau. Depois ela rebolou um pouco, e as suas mãos escorregaram para a virilha dela, e dentro de segundos estavam dentro do short.
Ela matou dois terroristas seguidos, saltitou de alegria. Saltitou e saltitou ainda mais. Ela empinou bem a bunda em sua direção. Depois começou a se levantar, e estava indo embora do quarto quando agarrei ela por trás e em seguida beijei sua boquinha com muita vontade. Ela mesma levantou o vestido para que eu visse seus seios lindos e durinhos. Beijei, chupei e mamei os biquinhos durinhos de tesão, ela gemia baixinho e abaixei logo o shortinho que ela estava usando para ver aquela bunda, que me deixava maluco de tesão. Ela estava com uma minúscula calcinha, toda enfiada na bunda, me agachei atrás dela e caí de boca naquela bunda. Depois pedi para ela puxar sua calcinha de ladinho e enfiei meu dedo na sua bucetinha, que estava toda raspadinha e deliciosa. Me levantei, agarrei ela por trás e a fui empurrando lentamente para a parede do quarto, encaixando minha rola entre suas coxas. – Não, ficou doido? Na bucetinha não, sou virgem aqui e quero continuar sendo. – Disse ela, quando eu puxei sua calcinha do lado e já encaixava a cabeça da minha rola na entradinha daquela xoxotinha quentinha e toda meladinha.
– Então chupa um pouco, chupa, chupa minha pica! – Disse isso, cheio de tesão. Ela se abaixou e começou a me chupar, e olha que ela sabia muito bem chupar uma rola. Quase gozei na hora. Ela chupava como ninguém, e sua boca era quentinha, macia, e bem molhada. Então ele olhou diretamente para meus olhos e parou de mamar quando eu estava prestes a gozar em sua boquinha – eu disse não na bucetinha, mas não falei nada no cuzinho. Não falei nada, a levantei pelos cabelos e joguei ela de 4 em cima da cama e ela mesma desceu a calcinha, empinou a bundinha para o meu, levou a mão à boca, pegou cuspe, passou na entrada do seu cuzinho e deixou tudo pronto pra eu só meter. Que loucura! Meti muito naquele cuzinho gostoso e apertado da minha linda sobrinha, não aguentei muito tempo e finalmente gozei, enchendo aquele cuzinho de porra. Ela se levantou vestiu o short e foi embora correndo para seu quarto, e deitei para o lado e pensei que loucura está acontecendo comigo, primeiro eu transo com mulher do meu sócio, depois ganho um boquete de uma desconhecida que nem sei seu nome, e agora comi o cu da minha sobrinha... que fase!