Serie Sobrinhas (final) - Buscando a sobrinha Bêbada da balada



Chego em casa depois de um dia estressante no escritório, e encontro a tainara com sua amiga ruiva, a boquinha de ouro. Minha sobrinha ia dormir na casa dela só estava esperando os pais dela vir busca-las então e resolvi me apresentar
– Me desculpa como você se chama mesmo!?
– Letícia Sulzbach
– Nossa! Acho melhor só de chamar de Letícia, tudo bem?
E assim foi papo vai e papo vem até os pais dela chegaram, perguntei a onde estava a sua irmã e ela respondeu que estava em uma festa e depois que falou isso saiu para casa da amiga.
Por volta das 4 da manhã acordo com meu celular tocando, era Priscila me ligando, a ligação estava ruim, mas pelo que eu entendi ela se desentendeu com alguns de seus colegas e estava me pedindo para busca-la. Estava meio sonolento, mas fui checando lá vi que Priscila estava um pouco bêbada, mas nem tanto, ela estava vestindo uma micro-saia, pensei até em reprimi-la por causa da roupa, mas pera, que moral tenho eu para fazer isso...
Estava um silencio, até que no meio do trajeto ela resolveu revelar algo: – Tio Ro, sabia que minha mãe traia meu pai há alguns anos!?
Me espantei, mas permaneci em silêncio...
– no meu aniversário de 15 anos, estava chateada pois vocês que são minha família só chamaram seus amigos, e apenas alguns dos meus amigos foram, estava triste e então resolvi me isolar subindo no telhado de casa, lá vendo você e meu pai com as amigos bebendo se divertindo, eu chorando e me perguntando porque da vida ser cruel, e até que vi minha mãe, aos beijos com um amigo de vocês, mais do papai na verdade o seu Luís, ela estava pressionado ele contra a parede enquanto apalpava seu pau, até que ela estava abrindo a braguilha de sua calça quanto ele a questionou – tem certeza quer fazer isso aqui, no aniversário da sua filha e pior seu marido está aqui e pode nos pegar no flagra.
– Eu sinto muito você ter presenciado isso Priscila. Disse a ele tentando conforta-la
– Quer saber o que ela respondeu!? – Disse que não se importava, que ela queria sentir um pau de verdade na boca dela. – e ela o chupou e depois ficou de 4, levantou-se o vestido e pediu para ele botar com força, com raiva pois ela queria se sentir mulher, e depois...
– Chega Priscila, que sou para te falar alguma coisa, mas ela ainda é sua mãe, vamos para com isso...
Uns 5 minutos depois chegamos em casa, ela entrou meio cambaleando e quando ia para seu quarto ela me prensou contra parede e me deu um beijo
– Você está louca, está quase caindo de bêbada vá para seu quarto. Disse isso empurrando ela
– Que foi tio Ro, não sou bonita ou gostosa suficiente para ficar com meu tio gostosão e taradão.
– Olha você é linda, Priscila, mas não confunda as coisas você está abalada ainda com separação de seus pais, ainda mais a cena que presenciou da sua mãe. Você está bêbada não faça nada que possa se arrepender depois... ela me olhou espantada por alguns segundos e me empurrou novamente contra a parede e com um sorriso malicioso disse.
– Tio Ro! Você acha que não vi você com a rola dura na boca da Leticia se aproveitando da coitada que estava bêbada ou pior bolinando a sua sobrinha menor de idade, não seja hipócrita... – fiquei em choque depois que ela disse isso, e não parou por ai ela veio decidida até mi apalpou o meu pau e foi até o meu ouvido e sussurrou:
– Ontem bati uma siririca vendo você comendo cu da minha, sua sobrinha tio taradão... – e mordeu lóbulo e entrou para seu quarto deixando a porta aberta...
E eu a agarrei por trás, abraçando-a pela cintura e comecei a dar vários beijos na sua nuca, passando minha língua também. Dei mordidinhas na orelha dela, e ela começava a gemer baixinho e eu também. Ela passou os braços por trás da cabeça dela e massageava meus cabelos. E eu continuava a morder sua orelhinha, passava minha língua de leve dentro dela e dava gemidos em seu ouvido. Agora eu já deslizava minhas mãos pelas coxas dela. E que coxas ela tinha!! Alisei sua bundinha de formato de coração e ela soltava gemidos leves de prazer. Meu pau já estava durão. Virei ela de frente para mim e dei um beijo daqueles. Ela me disse que estava toda molhada. Aquilo me deixou louco. Peguei ela pela cintura e a coloquei deitada no sofá. Em seguida levantei um pouco a saia dela e pedi para ela fechar os olhos. Abri suas pernas e já pude ver que a calcinha dela estava muito molhada mesmo. Comecei a deslizar minha língua pelas pernas dela, passando a ponta da língua na parte interna das coxas, subindo e descendo, mas sem tocar na calcinha. Eu queria torturar ela um pouco. Ela gemia e suas pernas tremiam. Eu segurava a gata pelas coxas e alternava minha língua entre uma coxa e outra. Até que subindo levemente, toquei minha língua naquela calcinha deliciosa. Ela soltou um gemido mais alto e segurou minha cabeça. Comecei uma espécie de massagem com minha língua por cima da sua calcinha, com movimentos circulares. Ela respirava ofegante. Depois de alguns minutos, com minha mão esquerda, afastei a calcinha dela para o lado e toquei com a ponta da minha língua sua bucetinha completamente molhada. Que delícia!!! As pernas dela tremiam, e eu ainda com a ponta da língua, deslizando por sua buceta, de baixo até em cima, no seu clitóris. Dei leves chicotadas no clitóris, e desci novamente e enfiei levemente minha língua em sua buceta, iniciando um movimento de vai e vem como se estivesse fudendo ela com a minha língua. – Oh! Meu deu! Vou gozar! Não para, tio Ro! Ela foi à loucura e gozou, encharcando minha boca com aquele seu melzinho delicioso. E pediu mais. Eu coloquei o clitóris dela dentro da minha boca e comecei a chupá-lo de leve, aumentando a força aos poucos e a velocidade! Fui tocando com minha língua nele enquanto estava dentro da minha boca. Ela suspirava, e gemia. – Está uma delícia! Vai, vai, chupa minha buceta tio Ro! Comecei a subir minha língua pela sua barriguinha, e chupei aqueles peitos maravilhosos, grandes, duros, com os bicos durinhos. Ela me abraçou, apertando meu rosto contra eles e me pediu: – Me come, vai! Enfia na minha buceta! - Ela falou se tremendo todinha. Eu dei um beijo de língua nela enquanto ela desabotoava minha calça e colocava meu pau para fora, a essa altura mais do que duro. Esfreguei a cabecinha dele não entrava daquela bucetinha molhada, e ela implorava para enfiar. Enfiei só a cabecinha, comecei a mexer, e depois, num movimento só, enfiei ele todo, arrancando um gemido da gata. Ela me abraçou forte, respirava ofegante e então comecei a tirar e enfiar, comendo aquela buceta apertadinha e toda molhada. Eu enfiava, mexia, e tirava o pau todo, colocava de novo, e acelerava os movimentos. Ela gozou duas vezes. Aí eu falei que eu queria gozar na boquinha dela. Ela não pensou duas vezes. Me "empurrou" no sofá, se ajoelhou no chão. Eu me posicionei de frente para ela, e ela iniciou um boquete inesquecível. Ela chupava meu saco, lambia minha cabecinha, colocava ela na boca e chupava meu pau todo. E ela fazia isso com prazer. Que boca deliciosa! Não deu outra, em pouco tempo esporrei naquela boca gostosa e algumas gotas escorriam para fora. Ela engoliu e lambia os lábios para não desperdiçar uma gota.
No outro dia ao me levantar, vejo meu irmão na mesa tomando café, confesso que gelei afinal eu comi as suas duas filhas. Mas não era nada demais apenas agradeceu a hospitalidade que ofereci a suas filhas e me convidou para um churrasco no final de semana, achei uma boa ideia, mas aí eu me lembrei que William havia me convidado ao casamento do seu primo...

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Ficha do conto

Foto Perfil rodrigocampos
rodrigocampos

Nome do conto:
Serie Sobrinhas (final) - Buscando a sobrinha Bêbada da balada

Codigo do conto:
104877

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/08/2017

Quant.de Votos:
3

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