O opróbrio: Amante

Mulher bonita é meu ponto frasco. Estava fazendo um curso fora da minha grade quando conheci uma morena. Linda, elegante, parecia uma modelo, tinha 23 anos. Mesmo namorando uma mineirinha gostosa, que fodia como uma égua entrei num triângulo amoroso. Minha Amante era do tipo falsa magra, deliciosa! Do jeito que os homens gostam: dama na rua, puta na cama. A primeira transa que tivemos foi maravilhosa, sexo sem camisinha, em várias posições, com direito a gozada na boca. Ela adorava beber porra até a última gota. Ainda nesta noite fui acordado com uma mamada na rola, era a safada pedido mais sexo. A paixão foi crescendo ao ponto de tê-la como minha companheira, minha mulher, moramos juntos por dois anos. Segundo ela, fui seu terceiro homem e o deflorador do cuzinho. A morena pegou gosto por sexo anal, sempre gozava dando o cuzinho. Gemia alto, falava putaria na cama. Vaidosa e muito sensual se produzia com cinta-liga ou outras roupinha sexy, sempre de salto alto para agradar seu macho, foi assim numa Páscoa e em outras datas. Comecei a instiga-la a sair de saia sem calcinha e falar das minhas fantasias. entre todas as minhas propostas a que primeiro colocamos em prática foi transar com as cortinas abertas nos exibindo para o prédio vizinho. Ela tinha dois fetiches: um era de transar com uma mulher loira bem gostosa, chegamos ir num puteiro – Sayonara – para ela realizar seu desejo. Já a outra tara era de fazer swing, fantasiava com meu primo Jr. e sua deliciosa namorada, ambos mais novos que a gente.

- Fotos tiradas em março de 2009.