Lugares Públicos 1: Cinema rua Ipiranga, Gloryhole



Sou bonifrate, tenho 27 anos, branco, cabelo preto, coxas grossas de jogar futebol e uma leve barriguinha de cerveja, talvez também por gostar demais de boa comida e bate papo. Sempre fui uma pessoa muito curiosa em relação a sexo, já experimentei muitas situações libidinosas. No entanto, faltava experimentar ambientes públicos onde o sexo é exibido, explícito ou sabe-se lá o que mais. Comecei minhas aventuras numa viagem para São Paulo, antigo centro. O primeiro lugar que entrei foi num cinema na rua Ipiranga, era um lugar grande com várias salas, sentei numa mais clara tirei o pau para fora e comecei a me punhetar de levinho para não chamar muito a atenção, logo fui abordado por uma travesti loira, com corpo muito semelhante a uma mulher.
“Ela” pegou no meu pau e começou a bater uma punheta bem gostosinha, passou o dedo na cabecinha que já estava melada. Depois de um tempo olho nos meus olhos e com carinha de menina pediu para eu fazer um programa com ela no banheiro. Neguei! Pois estava começando e não queria gastar mais para gozar. Fiquei mais um tempo, andei pelo lugar e nada me chamou a atenção com exceção do forte cheiro de criolina.
Fui tomar uma no Bar da Brahma, bebi um chopp black, depois outros. Olhando a entrada de outro cinemão. Bebi mais um e fui arriscar, o cheiro não era dos melhores e a limpeza deixava muito a desejar, o cinema era grande, bem escuro. Todavia, o Gloryhole, as conhecidas “cabines”, me despertaram mais curiosidade. O ambiente era escuro, ouvia-se gemidos de homens e de travestis.
Entrei numa cabine no meio do ambiente, percebi olhares pelas frestas da porta. Liguei o vídeo que iluminou aquele cubinho, percebi que dois buracos uma para cada cabine. Assisti ao vídeo na telinha até o meu pau ficar duro, notei dois dedos negros rodopiando pelo buraco da parede, era o sinal. Coloquei meu pau, notei uma barba dar uma agarradinha na cabeça, mas logo começo uma chupadinha gostosa, tirei o pau. Ele colocou o dele, não queria chupar, molhei meus dedos de saliva e toquei bastante punheta até ver seu pau ficar bem duro na minha mão. Demostrei que queria mais chupada recoloquei meu pau no buraco do prazer, o cara caiu de boca quando estava para gozar tirei o cacete daquela boca safada, guardei na cueca e sai.
Estava morrendo de tesão voltado para o hotel, me lembrei que na rua Aurora tinha uns puteiros, estava com o saco cheio. Escolhi uma puta pelo cartaz, uma branca cavalona, bunda e peitos enormes. Entrei pedi uma caipirinha, logo uma novinha de 18 aninhos (segundo ela) começou a se insinuar, não queria ninfeta. Não demorou muito avistar a minha caça, logo chamei para o programa. Subimos para a sobreloja, o sexo rolava ali mesmo dentro um quartinho comunitário, quando entrei um cara da minha idade comia uma putinha gostosa, morena peituda. Cumprimentei todos e fui resolver meu trabalho, estava de saco cheio. Arranquei a pouca roupa da vagabunda, mamei nos peitões daquela gostosona, pedi para ela chupar meu pau, a mulher era uma profissional. Mamava tudo, eu cravava o pau na garganta dela e parecia que cabia mais, olha que ele durão dá uns 18 centímetros de jeba, quando ele tirava para respirar babava na piroca toda, mesmo de camisinha dava para sentir o calor da sua boca. Tive que virar ela de quadro para ver aquele rabão, era um cuzinho cor de rosa e uma xavasca completamente depilada, parecia até um pão de hambúrguer, pois os lábios da buceta eram bem gordinhos, já aproveitei para foder bem gostoso sua buceta grande, quente e toda lubrificada. Fodia como um garanhão, quando a mulher é grande dá para afundar a rola sem medo de machucar, era isso que eu fazia... comia bem gostoso, alternando estocadas fortíssimas com a rola toda socada e dava uma tiradas até a ponta do pau para deixar a vagabunda com tesão de verdade.
Virei a puta cavalona de frente, para sentir sua buceta molhada e aproveitar mais dos seus peitos, pescoço e boca. No auge do tesão comecei a pergunta-la se meu pau era gostoso, a vadia – Sim, é grossinho tem bom tamanho. É o maior que já viu, ela riu de forma irônica e disse – Pauzudos são os nigerianos que me comeram estes dias, são enormes. Adoro mulher rodada, arrombada, bem comida sua confissão fez meu gozo explodir dentro da sua perereca deliciosa, enchi a camisinha. Peguei minha coisas e me mandei para o hotel.
No outro dia acordei com muito tesão de tudo que havia feito, já me arrumei e fui para o cinema das cabine novamente. Cedinho estava lá dentro, fui logo enfiando o pau no buraco. A pessoa do outro lado chupava com maestria, em questão de minutos estava quase gozando, foi a conta de tirar o pau e espirar na parede. Depois ouvi uma voz de travesti – Eu quero porra! Me mandei de lá...      
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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 25/12/2016

Nunca fiz sexo, nem sacanagens em cinema....tenho vontade! Betto

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o fera Comentou em 11/02/2016

Hahahaha simplesmente genial ja fui em 3 cinemas entre a rua aurora e a são João e confesso que la tive a melhor mamada da minha vida ate o momento hahah claro ainda tenho 19 anos a muito que se viver mais aquilo foi inesquecível




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Ficha do conto

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bonifrate

Nome do conto:
Lugares Públicos 1: Cinema rua Ipiranga, Gloryhole

Codigo do conto:
78106

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
29/01/2016

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
3