Amélia



Olá!Este é meu segundo conto, onde narro um período da minha adolescência que foi vivido entre mulheres (amigas de profissão de minha mãe), educadoras em uma escola onde estudei, e a quem atribuo o fato de eu até hoje ter uma atração sexual mais forte por mulheres maduras.

No conto anterior, contei a história da Cristina, que era uma gostosa de uns quarenta e pouquinhos anos, que era a coordenadora da escola, e que foi a minha musa principal naquela época.

Mas havia ainda a Amélia, que era a secretária da escola, e que além de ser a mais velha das três musas (Cristina, Amélia e Eliane), beirando à época os 50 anos já, também era certamente aquela que mais atraía um garoto de seus 14 ou 15 anos, dado o seu modo de vestir e de se comportar. Super extrovertida e falante, Amélia não aparentava a idade que tinha, e estava invariavelmente metida em calças jeans super coladas, revelando uma bunda bem delineada, firme e grande, com marquinhas de calcinhas minúsculas sempre à vista sob o jeans, e quando de frente deixava à mostra uma linda e enorme pata de camelo realçada entre suas pernas, dada a pressão que o jeans apertadíssimo exercia sobre sua xana....

Ela devia gostar de blusas brancas, pois raramente a vi vestindo outras cores sobre seus seios bem graúdos e pontudos, embora um pouquinho caídos pelo tempo.... fazia sempre questão de deixar no mínimo três botões da blusa soltos na parte superior, de modo que os lados internos de seus seios, contornados por sutiãs bojudos e rendados ficavam sempre à vista. E eu, como não poderia deixar de ser, fixava meus olhos no seu decote toda vez que me deparava com ela, ficando de pau duro imediatamente. Claro que aquela coroa voluptuosa e de comportamento bem avançadinho para a época percebeu como deixava aquele garoto (eu) tesudo sempre que nos víamos.... E ela jamais foi daquele jeito meio "falso" como a Cristina, nunca ficou querendo dar uma de profissional comigo, e sempre se divertia me provocando sexualmente quando nos encontrávamos.

Porém raramente ficávamos a sós, e a Amélia era tão descarada e putinha no seu jeito de ser que mesmo que estivéssemos na presença da minha mãe (que era a diretora), ela não deixava de fazer troça do meu estado, e falava claramente até para minha mãe sobre eu estar de pau duro, algo que minha mãe relevava, rindo a respeito e até brincando junto com ela para que ela se cuidasse senão eu acabaria traçando ela. E numa dessas brincadeiras, minha mãe acabou soltando algo como "deve ser de tanto tesão que vc dá nele, Amélia, que ele em casa vive se trancando no banheiro pra fazer sei lá o que"... Como minha mãe saiu da sala na sequencia daquela indireta de que eu me masturbava pensando na Amélia, ficamos só eu e ela por alguns minutos dentro da secretaria, e ali foi que pela primeira vez ela me deu uma abertura maior para conversarmos mais intimamente, inclusive com contatos físicos sutis mas sensuais.... Ela chegou bem perto e encostou seus peitos no meu ombro, enquanto cochichou-me à orelha "então vc é um punheteiro? E é verdade que pensa em mim quando bate punheta?". Sem parar pra pensar em nada, e enncorajado por como as coisas estavam indo entre mim e a Cristina, fui logo a abraçando e encostando o pau duro nas suas coxas, enquanto passava a outra mão sobre os peitos duros e abundantes dela, dizendo "claro que sim, tenho o maior tesão em você, Amélia, e se quer saber mesmo no mínimo eu bato umas 3 punhetas por dia pensando em tar te comendo todinha". Com uma cara, expressão e voz de puta ainda mais acentuados do que seu normal, ela nitidamente ficou excitada pela idéia de ser objeto de fantasia daquele garoto (eu), que devia ser algo atraente a julgar pelo relativo sucesso que fazia entre as amigas da minha mãe, e que além do mais era o filho da "chefe", representando ao mesmo tempo um risco maior do que qualquer outro aluno, mas também um desafio interessante e mais "familiar" para ela dadas as intimidades que ela sabia que eu conhecia a seu respeito por presenciar seguidamente as conversas entre aquelas coroas amigas, as quais muitas vezes incluiam (a despeito de minha presença) alguns detalhes picantes das vidas sexuais das mesmas, algo em que a Amélia era a maior protagonista, pois estava o tempo todo contando às demais sobre suas escapulidas com vários caras que ela tentava converter em namorado, mas que notava-se fácil pelas tais conversas que eram apenas parceiros com quem ela transava alternadamente. A Amélia, nessas confissões às amigas que eu às vezes presenciava, contava detalhes bem íntimos de sua vida sexual, sempre falando sobre o tamanho do pau dos caras, quanto tempo eles demoravam transando, se ela gozava com eles, se eles chupavam bem ou se deixavam de dar oral a ela, muitas vezes se gabando de "não chupei o pau dele pois ele não quis me chupar também, tá pensando o que, direitos iguais...".

Ela tinha alguma tara mais acentuada pelo esperma dos homens, e deixava isso muito claro nas suas conversas com as amigas... o interessante é que ela ia contando isso para as amigas (em geral eram papos onde estavam ouvindo a ela a minha mãe, a Cristina e a Eliane, e onde eu estava ali junto delas fingindo brincar com algum carrinho ou bola enquanto elas batiam papo), e no começo parecia não se importar com minha presença - devia achar que eu nem entenderia o que se falava ali - mas depois de algum tempo percebi que ela passou a perceber minha dissimulação e meu interesse naquelas histórias dela. Pra começo de conversa, eu disfarçava brincar mas ficava o tempo todo de rabo de olho prestando atenção extrema nas suas palavras e nas perguntas indiscretas das demais (inclusive da minha mãe), que sempre queriam ouvir algum detalhe picante a mais... Segundo que como minha vestimenta era em 90% dos casos apenas um short, acho que até um cego perceberia sem dificuldades meu pau latejante como consequencia dos tais papos... e tal ereção não era notada apenas pela Amélia, várias vezes as outras coroas, até mesmo minha mãe, morriam de rir-se falando que era fácil entender por que eu gostava tanto de ficar ali perto delas quando conversavam, apontando meu caralho duro e se dobrando de rir, sempre concluindo que não ia demorar nada para eu correr ao banheiro bater uma...

Numa dessas ocasiões onde fui flagrado de pau duro ouvindo as histórias da Amélia, logo depois de ser usado pelas presentes (naquele dia apenas minha mãe, Amélia e Cristina) como objeto de humor e desdém, minha mãe levantou-se dizendo que precisava dar um rápido pulo ao colégio (vizinho de nossa casa) pegar um documento que havia esquecido, e que já retornava. As outras duas ficaram ali sentadas a mesa para aguardar o retorno de minha mãe.

Mal minha mãe saiu, percebi Amélia e Cristina cochichando, rindo e me olhando de soslaio... Naquela época, já estava bem avançado naquela putaria de adolescente (amassos) com a Cristina, embora ainda não tivesse rolado entre nós nenhum evento de contato direto com os genitais, exceto por sobre as roupas. Isso foi cerca de um mês (dois no máximo) antes da festa da escola em que a Cristina pela primeira vez me bateu uma punheta, como narrei no conto anterior.

Mal minha mãe deixou a sala, elas me chamaram para perto delas, e as duas ficavam de olho no meu pau duro sob meus shorts. E começaram logo a perguntar se eu estava de pau duro por conta do que tinha ouvido, se não estava desconfortável, o que eu ia fazer para aquilo passar, etc.

Disse logo a elas que não era só por conta do papo que eu tinha ouvido, que claro que aquilo também causava a ereção, mas que principalmente meu tesão vinha de ver as duas ali, pois elas me davam muito tesão e eu sempre desejava que minha virgindade fosse perdida com uma das duas ou com ambas até... Acrescentei que ficava, sim, bem desconfortável e até dolorido com aquilo, e que o jeito seria me acabar na punheta logo logo, assim que o papo delas acabasse, e que certamente só depois de gozar umas três vezes sonhando com elas é que meu cacete arriaria de sua posição atual... E num gesto impensado, usei as mãos para baixar os shorts e mostrar às duas meu caralhinho duríssimo de adolescente, ficando com a mão esquerda segurando o elástico do shorts para baixo e usando a direita para agarrar o pau e simular vagarosamente uma punheta.

Como era de se esperar, a Cristina, bochechas super avermelhadas pela situação, deu uma de puritana e começou a dizer que eu estava confundindo as coisas, que minha mãe já iria voltar e não gostaria nada de me ver fazendo aquilo, num tom severo. Já a Amélia, putona como era, estampava um sorriso lindo em seu rosto, com cara de tesão... Ainda sem pensar, falei de bate-pronto para a Cristina que ela não tinha nada que se importar pois daria para ouvir minha mãe quando abrisse o portão, e que além do mais ela não tinha lá muita moral para me repreender, deixando no ar o porque. Para quebrar o clima, ela levantou-se com um jeito bravo e disse que iria ao banheiro. Mantive o pau de fora, sob o olhar babão da Amélia. Quando Critina fechou a porta do banheiro que ficava ali pertinho, a Amélia me fez sinal pra chegar mais perto, e tão logo me teve ao seu alcance pediu para pegar no meu pau, e em resposta eu me aproximei ao máximo dela, deixando o caralho não apenas ao alcance de suas mãos, mas principalmente a meros centímetros de seu rosto....

Ela se divertia com aquela situação, e sussurrava que eu não contasse aquilo a ninguém, que a minha mãe e a Cristina eram duas coroas "quadradas" e que eu não devia ligar para elas, e foi fazendo pequenos carinhos com as mãos sobre meu pau, dizendo que ele era muito bonito e atraente, contou que morria de tesão de dar para um garoto novinho como eu... entre sussurros pedindo sigilo e me elogiando, deu-me alguns beijinhos e pequenas lambidas no pau, fazendo com que eu reagisse instintivamente segurando-a pela cabeça e forçando-a a abocanhar meu pau... mas dada minha idade e meu super tesão, foi só ela dar duas chupadas nele que eu explodi gozando na sua boca, assustando-a mas arrancando dela um gemido de tesão numa cara surpresa. Numa primeira reação, ela tirou a boca do meu pau mas em uma fração de segundos fez uma expressão de ter confirmado que aquilo era mesmo uma gozada minha, e imediatamente voltou a abocanhar meu pauzinho que ela engolia até quase o saco sem nenhuma dificuldade, e foi engolindo os jatos de porra (volume só razoável, dada a idade). Mas estávamos ainda naquele processo dela procurar tomar a porra que saía, quando ouvimos a descarga dada pela Cristina, e logo em seguida a torneira da pia que se abria.... Nos desvencilhamos e eu fui pondo o shorts de volta à sua posição correta, enquanto a Amélia usava as pontas dos dedos nos lábios para recolher qualquer sobra de porra. Mas ela não notou que tinha caído uma boa golfada de esperma na gola de sua blusa, que mesmo sendo branca, não disfarçava muito aquela bolota gelatinosa que tinha ali caído, fazendo o entorno da porra marcar o tecido da blusa num tom mais escuro, como se tivesse caído água ali...

A Cristina abriu a porta e voltou à sala, sentando-se de frente para a Amélia. Eu já tinha voltado a brincar com a bola jogando-a contra a parede da sala, uns 3 metros distante delas.... Cristina chegou falando "ah, ainda bem que vc deu jeito nesse garoto, a mãe dele ia ficar louca se o visse se mostrando daquele jeito pra gente", e a Amélia mesmo ainda parecendo um pouco desconcertada balbuciava algo concordando. Foi quando Cristina viu a porra na blusa da Amélia, e mostrou-se horrorizada, passando a acusar a amiga de ter feito algo comigo, tentando deixar a Amélia em uma situação de vergonha. Amélia, diante dos dedos acusadores de Cristina apontando para a porra em sua blusa, correu ao banheiro limpar-se, adotando a tática de rir-se e chamar a outra de louca, que aquilo não era nada. Quando Amélia entrou no banheiro e fechou-se lá, Cristina me chamou e quis saber direitinho o que tinha rolado ali. E eu contei tudo pra ela, e disse que teria preferido que ela tivesse feito aquilo pra mim, e fui logo a agarrando e bolinando, levantando-a da cadeira, tentando beija-la na boca, passando minhas mãos nos seios, buceta e bunda, enquanto ela mostrava certo esforço falso para se libertar... Não me deixou beija-la, mas sussurou em meu ouvido que eu não podia me engraçar com a Amélia porque se havia alguém ali para ser minha "amiga" era ela, Cristina. Aí ouvimos minha mãe voltando e a Amélia saindo do banheiro, e voltamos cada um à sua atividade anterior.

Algumas semanas mais tarde, já depois de ter ganho a punheta da Cristina na festa do colégio, e de ter visto a Cristina se tornar muito mais acessível sexualmente para mim depois do meu rolinho com a Amélia (ciúmes???), tive nova oportunidade de estar a sós com a Amélia. Fui com minha família toda para a nossa casa de praia, onde a Amélia também tinha uma casa não muito longe da nossa. Na noite de sábado, meus pais e minhas irmãs foram até a casa do meu avô participar de uma caranguejada, que era algo que eu não podia comer por causa de uma alergia a crustáceos. Saíram lá pelas 7 da noite, e certamente só retornariam lá pela meia-noite, pelo menos meus pais, pois minhas duas irmãs certamente sairiam da casa do meu avô direto pra balada, e só chegariam em casa na manhã seguinte.

Fiquei só, ouvindo música na sala, e aproveitei para pegar no quarto algumas revistas de sacanagem para bater punheta no sofá. Adorava aquelas revistas bem explícitas, com fotos mostrando closes de penetração vaginal, anal, dupla, sexo oral, e principalmente mostrando gozadas na cara das garotas... E o que eu mais gostava mesmo, e sempre começava o ritual da punheta por ali, eram os contos eróticos dos leitores, os quais lia com muita avidez, o que me dava um tesão imenso... Adorava ler principalmente as histórias (naquela época, hoje em dia estou mais adepto a contos sobre incesto envolvendo padrastos e enteadas) de caras jovens comendo mulheres coroas, especialmente quando o enredo do conto era de garotos que ao invés de protagonizarem a estória tomando a iniciativa para traçarem as coroas, eram quase que vítimas de mulheres maduras de libido extremado, adorava ler casos onde as coroas é que praticamente estupravam os garotos, adotando alguma artimanha para seduzi-los a transar com elas, ainda mais se houvesse aquele famoso pretexto de o fazerem para ensinar a eles como foder... Enquanto lia tais contos, ficava mentalmente viajando e desejando que uma coroa como a Cristina, a Amélia ou a Eliane me pusessem numa situação parecida, onde eu seria o aluno delas...

Por volta das 8 da noite, estava totalmente nu sobre o sofá da sala, e começava a folhear as revistas para fixa-las abertas em fotos que tivessem sobre mim o maior appeal, e já me punhetava devagar com a mão, quando ouvi baterem à porta. Cuidei de fechar rapidamente as revistas e jogá-las para debaixo do sofá, enquantoo procurava o shorts para poder atender a porta, quando falaram lá de fora "Rose, você tá aí?". Era a Amélia. Gritei pra ela "Peraí, já vou abrir Tia", e como não achei meu shorts decidi abrir a porta nu mesmo, tomando o cuidado de me ocultar o corpo por trás da porta mostrando somente meu rosto a ela.... Ela estava um verdadeiro tesão, num shortinho de malha minúsculo, cabelos presos em rabo de cavalo mostrando um pescoço que faria qualquer vampiro esporrar aos litros com vontade de mordê-lo, enquanto seus seios estavam espremidos numa blusinha regata minúscula, que deixava seu umbigo à mostra. Estava ainda de tênis e meias, sugerindo que tinha ido dar uma caminhada... Sorriu imensamente para mim, e perguntou por minha mãe. Balbuciei a ela que eles tinham saído e eu estava só, mas que adoraria se ela entrasse, pois precisava conversar com ela....

Ela forçou a porta abrindo-a sem nada dizer, e eu continuei andando para trás da porta me escondendo, até que ela já estava dentro da sala e eu então fechei novamente a porta e me revelei a ela, nu... Sua reação foi hilária, ria muito e me chamava de safado... Mas não resistiu ao meu agarrão e imediatamente correspondeu ao meu beijo de língua, que só interrompia vagamente para perguntar se meus pais não chegariam logo, deixando nossas mãos ávidas passearem sobre o corpo um do outro com furor... Quando percebi, já estava chupando seus peitos que foram revelados quando puxei sua blusinha para cima, e afastei o sutiã rendado, enquanto minha outra mão era esfregada e enfiada em sua bucetona sob seu shortinho e calcinha, ao mesmo tempo que ela me punhetava violentamente com uma mão...

Arrastei-a até o sofá onde a deitei e pude ver no rosto dela uma expressão de muito tesão... aquele olhar dentro dos olhos durou só uns poucos segundos, e fui logo usando as mãos nos joelhos dela para escancarar suas pernas, e caindo de joelhos diante do sofá usei a mão para afastar o shortinho e a calcinha para o lado, e caí de boca chupando aquela super xana da Amélia, que era bem peludona, com lábios super volumosos, um clitóris inchadinho que mais parecia um pintinho duns 2 cms, que dava pra chupar como se fosse um pauzinho minúsculo, em movimentos de vai e vem, alternados com linguaradas na parte inferior... Amélia revirava o rosto e o dorso para trás, empinando sua pélvis e esfregando a buceta em meu rosto, e não tardou a gemer alto anunciando que tava gozando... Foi a primeira vez que senti um gozo de mulher no meu rosto, e o tremor dela foi delirante para mim, aliado ao fato de ela gozar quase que como se fosse daquelas mulheres que conseguem ejacular, pois embora não espirrasse gozo longe da buceta, a quantidade de líquido que ela espelia pela xana era bem generosa, escorria pelas coxas e bunda e deixou o sofá marcado...

Mesmo sem meu pau ser tocado naquele momento inicial, quase gozei com a reação dela ao gozo... Quando ela me afastou a cabeça para poder relaxar do gozo intenso, fiquei logo de pé e levei o pau para ela chupar, e ela caiu de boca de um jeito inesquecível até hoje, e novamente não demorou nem 2 minutos para me fazer gozar, dessa vez um gozo forte, naqueles tempos tenho certeza de que foi o gozo mais abundante que tive, e só lembro de ter superado a quantidade de porra que jorrei muitos anos mais tarde...

Era, enfim, chegada a hora de perder minha virgindade pra valer. Tão logo acabei de gozar na boca dela, ainda super duro, empurrei-a pelos ombros para ficar deitada no sofá, e me enfiei pelo meio de suas coxas, posicionando meu pau duro sobre sua xota, e metendo tudinho sem pedir licença nem me preocupar com qualquer noção de gentileza.... Ao enterrar o pau nela, ela soltou um gemido forte, não de dor, mas de tesão... Ficamos fodendo um ao outro em posição papai-com-mamãe por algum tempinho, até que ela começou a agir descontroladamente e a falar algumas palavras meio sem nexo, só dando pra entender que nunca tinha dado pra alguém com tanto tesão, que meu pau estava tão duro como ela nunca tinha visto outro, nem dobrava nada pro lado, e começou a estremecer e remexer num rebolado insano, nitidamente gozando de novo, e como reação eu so tive tempo de perguntar se podia gozar dentro dela, mas ela pediu que não o fizesse, então puxei pra fora e punhetei sobre sua barriga e comecei imediatamente a jorrar mais uma boa leva de porra, que espirrou longe cobrindo seus peitos e chegando uma golfada até seu pescoço, e ela usava as mãos para esfregar a porra toda no seu corpo....

As coisas nessa idade são tão rápidas no sexo, que tudo isso até ali não tinha durado nem 15 minutos, ela e eu tendo gozado já duas vezes, e meu pau continuando durinho como se nada tivesse acontecido... Devemos ter ficado uns 2 ou 3 minutos ofegando abraçados e ainda com o pau dentro da xana dela, sem nos mexer, e falamos um pouco sobre quanto tempo tinhamos antes de meus pais chegarem, e tão logo a tranquilizei sobre nossa privacidade, a sacana disse "então vamos terminar de vez de tirar essa sua virgindade, hoje você vai foder de todo jeito possível", e virou-se ficando de quatro para mim, ajoelhada no tapete da sala apoiando seus cotovelos no sofá, mandando eu meter no cu dela.

A julgar pela aparência daquele cu, ela devia ser experiente no assunto, pois era bem arregaçado. Mas dada minha inexperiência, fiquei tentando meter ali por algum tempo, ela ajudando com as mãos a direcionar, mas não entrou mais do que a cabeça, com muito desconforto, pois como disse no conto anterior, eu ainda nada ou muito pouco sabia sobre lubrificação. Não demorou muito mais e em meio aquelas tentativas todas eu acabei esporrando sobre o cu dela, mesmo sem ter enfiado.

Ela meio impaciente pediu para chupa-la de novo, o que eu fiz, arrancando um novo orgasmo bem lindo daquela coroa. Depois que gozou, ela rindo foi falando que tinha adorado, que confiava que eu não contaria a ninguém, e que precisava ir embora.... Levantou-se nua em pelo, fazendo meu pau voltar a latejar de tesão pelo visual daquela buceta super pentelhuda dela, e dirigiu-se ao banheiro, onde lavou-se, depois retornou à sala e começou a vestir-se. Sentindo que ela iria embora, voltei a agarrá-la e a bolinar nela, pedindo mais. Ela me afastou gentilmente, beijou e permitiu um amasso gostosoo com direito a passadas de mão homéricas, mas disse que teria que ser noutra oportunidade... Implorei pelo menos por mais uma chupada, o que ela topou, sentando-se no sofá e me boquetando até um gozo mais ralo que me veio sem muita demora.... Aí ela disse que tinha só mais uma coisinha que ia fazer em mim antes de ir embora, e que era algo que sempre quisera fazer mas ainda não tinha tido chance.... Pediu-me para ficar de quatro no sofá, e caiu de língua no meu cu, enquanto usava a mão para me masturbar. Depois de chupar meu cu por algum tempo, usou a mão para me enfiar um dedinho no rabo, foi a primeira vez que senti minha próstata ser tocada, uma sensação nova para mim e muito esquisita, pois me dava a impressão de que iria urinar, mas como meu pau continuava duríssimo ali por baixo do meu ventre, com ela punhetando-o com violência, tal sensação de urinar converteu-se logo em uma esporrada estimulada pelo contato anal, com muitos jatos de porra sendo espirrados de mim, e logo capturados por ela com a boca num malabarismo incrível.

Sentindo bastante dor pela minha primeira experiência anal, e extasiado pelo gozo diferente e profundo que tive, fiquei meio letárgico no sofá e só pude vê-la despedir-se de mim com alguns beijos na minha bunda, lambidas no meu cu, e abocanhadas no meu pau para limpar os restos de porra, até que ela foi para a porta, e desapareceu, dizendo que eu avisasse minha mãe que amanhã cedo apareceria ali para irem à praia juntas.

Depois dessa primeira foda com a Amélia, onde perdi minha virgindade de fato, ainda tivemos mais alguns encontros onde transamos, mas nenhum tão completo e gostoso como este primeiro. Chegamos a - logo na sequencia daquele dia - foder dentro do mar em idas à praia com meus pais estando junto, fingindo que brincávamos dentro da água, sem ninguém perceber que aquelas brincadeiras sempre começavam com mergulhos para passar sob as pernas um do outro (quando os dois aproveitavam para meter as mãos na genitália do outro, e até para breves lambidas e chupadas sob a água), e evoluíam para abraços meus por trás dela afastando o biquini e enfiando o pau na xana, socando até gozar. Mas eram fodas rapidinhas, e que infelizmente não voltaram a durar por um tempo razoável para nos esbaldarmos. Ela várias vezes me confessou que era uma mulher que dava muito, e que tinha vários parceiros, inclusive vários deles sendo mais "completos" do que eu em termos de tamanho do pau, controle do gozo, tempo de foda.... mas que mesmo assim adorava dar para mim porque sempre que eu a comia ela gozava mais rápido e mais forte do que com qualquer outro que tivera na vida, por conta da extrema potência da minha ereção, dizia que quando eu metia nela era possível sentir o imenso tesão que eu estava sentindo, e que aquilo era como um catalisador para o tesão dela própria. Lembrava-me sempre de uma história que tinha lido naquela época, sobre a Madonna contando qual tinha sido seu melhor orgasmo na vida, e ela contava que tinha sido com um vizinho de 14 anos, que dado o extremo tesão que ela identificou nele, bastou a ele meter nela que ela já estava gozando.

Tudo ponderado, a Amélia foi uma coroa musa da minha adolescência que teve comigo uma relação muito mais superficial do ponto de vista emocional do que a Cristina, porém com um resultado sexual bem mais significativo (principalmente pela perda da virgindade), sendo ela uma mulher muito mais liberada e decidida do que a Cristina. Embora a Amélia fosse mais tesuda visualmente do que a Cristina, e tivesse um corpo que para qualquer garoto de 14 ou 15 anos provocava um tesão enorme, sua atitude comportamental (de puta) não permitia sentir por ela nada além do tesão físico, enquanto que a Cristina aliava o tesão físico com um componente emotivo ao mesmo tempo, criava em mim uma vontade de estar com ela além do tempo destinado à putaria. Cheguei a contar por cima para a Cristina sobre meus momentos com a Amélia, mas ela mostrava um certo ciúme sempre que falávamos nisso, então deixei de lado e só usava isso quando queria sensibiliza-la a passar tempo comigo e a me conceder algumas liberdades, tipo "ah se vc não fizer vou atrás da Amélia então", e normalmente funcionava.

Mas acabou que meu terceiro envolvimento com uma coroa (Eliane, professora de matemática) começou exatamente através de conversas entre eu e ela sobre meu envolvimento com a Amélia. Eliane começou "comendo pelas beiradas", permitindo-me aprofundar paulatinamente os detalhes de minhas experiências com a Amélia, mostrando-se inicialmente como uma confidente capaz de me ajudar a melhorar minha performance com as mulheres em geral (sempre focando na Amélia), até ir se abrindo mais aos poucos, até chegarmos a um nível de envolvimento sexual que muito embora tenha sido mais curto em duração (só 1 ano contra 3 da Cristina e 2 da Amélia) e que só teve entre 3 e 5 momentos de intimidade total, acabou sendo um envolvimento muito mais profundo e marcante em minha vida sexual...

Conto na sequência....


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Comentários


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sol45ma Comentou em 19/05/2013

muito bom gostei e ja votei




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Ficha do conto

Foto Perfil carloszfonseca
pumbazim

Nome do conto:
Amélia

Codigo do conto:
10512

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/10/2010

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
0