Eliane



Olá! Já publiquei dois contos sobre minhas experiências sexuais de adolescente, com mulheres maduras (Cristina e Amélia), buscando justificar minha atração por mulheres mais velhas.

Após iniciar-me sexualmente com sacanagens que do ponto de vista de uma pessoa adulta são contatos "leves", com a Cristina, tive um relacionamento paralelo ao primeiro com outra coroa, a Amélia, que era secretária na escola onde minha mãe era diretora e eu estudava.

Como contei no texto anterior (Amélia), era frequente para mim testemunhar conversas de teor sexual entre as amigas da escola - minha mãe, Cristina, Amélia e Eliane. A maior contadora de histórias nestas sessões de papo entre mulheres era a Amélia, que dava detalhes bem íntimos de suas relações sexuais. E a Eliane, por sua vez, era de todas a interlocutora mais curiosa de todas, acho que seguida bem de perto por minha mãe... As duas ouviam a Amélia contar suas histórias e a todo momento a interrompiam em busca de detalhes mais sórdidos. Enquanto minha mãe centrava suas perguntas em temas mais inocentes e típicos de garotas novas, questionando a Amélia sobre temas como tamanho do pau do sujeito, se doía ou deixava de doer quando metiam, qual o gosto de esperma, etc., a Eliane por sua vez era mais madura em suas perguntas, que sempre deixavam a sensação de que eram detalhes que ela buscava a fim de melhorar sua fantasia sobre as cenas que a Amélia narrava. Tanto que houve ocasião em que, muito ruborizada de vergonha, a Eliane confessou às amigas que queria saber mais a respeito do orgasmo de um sujeito que comia a Amélia e que era bem pintudo (lembro delas usando as mãos para tentar ilustrar o tamanho do pau do cara, creio que pela distância que deixavam entre as mãos espalmadas e pela circunferência que mostravam com os dedos fechados em círculo esse sujeito devia ser mesmo um super caralhudo, tipo 25 x 8 ou algo assim). Depois da Amélia contar como fez pra foder com o sujeito pauzudo e babar com as lembranças (e fazer suas amigas - inclusive minha mãe - demonstrarem ter ficado super com tesão se imaginando na situação da Amélia), a Eliane emendou perguntas sobre como era a cena quando o sujeito gozava, se esporrava dentro dela ou tirava, e se era muita porra, e o que acontecia com a porra que saía dele. As outras coroas ficaram zoando a Eliane querendo explicações dela sobre para que ela queria saber tais detalhes. Foi quando ela confessou que à noite - depois desses papos onde ouvia as fodas da Amélia - costumava se aliviar solitariamente, e para isso quanto mais detalhes tivesse para visualizar as cenas narradas, melhor seria o resultado final.

Confesso que nos meus 15 aninhos, quando ouvi aquela confissão envergonhada da Eliane, pouco entendi. Ainda estava numa situação tal de ignorância sexual, que não sabia que as mulheres se masturbavam como os homens. Até imaginava que as garotas também tivessem um jeito de bater punheta, mas a mecânica daquilo me parecia surreal de modo que não conseguia visualizar como seria a masturbação feminina. Tinha ouvido algumas conversas dos outros garotos, uns falando que eram os mamilos que elas acariciavam como nós fazemos com o pênis, pra cima e pra baixo... outros falavam que elas usavam objetos como bananas, velas, e similares, para enfiar na xana. E de minha irmã do meio eu tinha apreendido a noção de que ela usava o chuveirinho para jorrar água com força sobre a xaninha até gozar.... mas como nada tinha visto ou ouvido com mais detalhamento, tudo o que entendi daquele papo da Eliane sufocado pelas gargalhadas das amigas, foi que ela - como eu - fixava as cenas narradas em sua mente e depois provocava o próprio gozo, mas como fazia isso eu não sabia, e fiquei muito curioso.

Eliane era minha professora de matemática. Era uma coroa beirando seus 40 anos à época, bem típica descendente de alemães, com cabelos ruivos, olhos azuis, pele branquinha. Alta (mais de 1.75 creio eu) e esguia, com seios pouco revelados pelas roupas discretas que usava, mas que sempre que se revelavam por acidentes de postura deixavam claríssimo que eram do tamanho mais ideal para o meu gosto, médios, suficientes para encher todinha a minha mão em formato de concha. O peito era recoberto de sardas sobre a pele branquinha mas que logo ficava bem avermelhada com qualquer fato que pusesse a Eliane em situação de desconforto, fosse vergonha, irritação, alegria... bastava ela alterar seu estado de espírito, e suas bochechas, tórax e braços ficavam bem vermelhos. Nas esporádicas vezes em que seus seios acidentalmente podiam ser vistos sob seu decote, também tive o prazer de notar que seus mamilos eram lindos, pequenos e saltadinhos a partir do meio de auréolas médias super rosadas, que surgiam do meio daquelas duas tetas do tamanho de laranjas graúdas, destacando-se da pele sardenta.

Em relação à sua aparência inferior, era também difícil ter oportunidades de visualizar sua xana e sua bunda, já que normalmente ela vestia blusas mais longas, que acabavam cobrindo seus quadris até abaixo da virilha. Mas muitas vezes quando ela escrevia no quadro negro, ou quando sentava-se em sua mesa, pude capturar visuais lindos daquela alemoa mais recatada que as outras coroas que eu conhecia. Ela podia enganar muita gente não se apresentando gostosa aos olhos despretensiosos de qualquer pessoa, mas não conseguia enganar a mim, que logo soube que por baixo daquele recato havia uma potranca tesuda que devia ser um fodão.

Além disso tudo, a Eliane tinha uma outra característica que a diferenciava tanto da Cristina quanto da Amélia, e que para mim era a maior fonte de tesão com relação a ela. Sua conversa e seus trejeitos ao dialogar eram suaves, cativantes, dando sempre a impressão de que ela era uma pessoa confiável para qualquer assunto, e que deixava em mim uma sensação de sermos íntimos um do outro, ela sempre parecia ser como um "dreno" dos meus segredos mais guardados, mostrava-se como alguém querendo saber sempre mais sobre tudo....

Como ela era a professora representante de nossa turma, e como eu era o capeta encarnado em estudante, acabamos tendo várias situações de ficarmos a sós dentro da sala de aula, quando me punha de castigo durante o recreio, e ficava ali comigo, para vigiar que eu não saísse da sala. Mas mesmo que quando da decisão de aplicar-me o tal castigo ela parecesse furiosa, vermelha como um pimentão, tão logo a sala ficava vazia e estávamos só nós dois ali, ela não demorava a sentar-se próxima a mim e a puxar conversa.

E tais conversas não demoraram a focar em temas sexuais, principalmente relembrando conversas que eu tinha ouvido entre as amigas (ela, Cristina, Amélia e minha mãe) em minha casa. Logo ela fazia graça sobre o fato delas sempre notarem minhas ereções durante aquelas conversas entre elas, inclusive ironizando os comentários que minha mãe fazia sobre meu hábito de me masturbar assim que elas fossem embora (embora sempre com indiretas, nunca às claras).

Adotando um discurso de amiga, tipo irmã mais velha, passou a me questionar (sutilmente) sobre o quanto era verdade que eu me masturbava depois delas irem embora, querendo saber se além daquelas situações eu também batia punheta outras vezes durante o dia... fui sempre bem verdadeiro em minhas respostas a ela, e contava sobre minhas punhetas motivadas pelos papos delas, inclusive dando detalhes sobre serem sempre mais de uma até o pau sossegar um pouco. Falava também que batia punheta várias vezes ao dia, pois sentia tesão com imensa facilidade, bastava ver uma mulher mais sensual na TV, ou numa revista, ou mesmo quando via minhas irmãs com pouca roupa. Ela se espantou perguntando se eu realmente batia punheta pensando em minhas irmãs, e eu confirmei que sim, e disse que minha irmã mais velha era a segunda mulher que mais me dava tesão na vida... aí ela quis saber quem era a primeira, e eu falei a ela que era a Cristina. Depois de várias conversas a respeito do meu tesão pela Cristina, durante vários dias em que estivemos naquela situação, contei a ela sobre minhas investidas tentando agarrar a Cristina, porém nunca falei a ela que tivesse tido qualquer êxito, só reconhecendo que costumava roçar meu pau duro contra as pernas dela sempre que tinha chance. A Eliane ficou nitidamente excitada com a idéia de seu aluno ficar forçando a barra sobre sua colega, e ficou vermelhinha provavelmente imaginando como seria sentir meu cacete se esfregando nela sobre nossas roupas.

Ela ficava insistindo em saber como eu atacava a Cristina, e como ela reagia a tais ataques. Mudando de tática, fui me mostrando como "vítima" da Cristina, cheio de tesão mas desprezado por ela, e aí aproveitei para dar a dica de que pelo menos a Amélia era mais acessível a mim. Foi quando ela pirou e praticamente exigiu detalhes de tudo o que eu tinha tido com a Amélia.

Comecei de leve, contando sobre o episódio do papo onde minha mãe saiu por algum tempo e ficaram só a Cristina e a Amélia na minha casa, e quando eu mostrei meu pau duro pra elas. A Eliane ficou em êxtase, e depois de perguntar mais coisas falando sem parar, acabou perguntando se eu teria mostrado o pau caso ela estivesse lá também. Não só garanti a ela que teria mostrado, como emendei perguntando se ela gostaria de ter visto. Quando ela sorriu dizenddo um amplo "teria adorado", eu perguntei se ela queria ver agora então. Desviando seu olhar para minhas calças onde meu pau duríssimo (naqueles dias já dum tamanho bem aceitável), mas sem responder nada, foi ficando boquiaberta e cada vez mais ruborizada ao me ver desabotoar as calças e por o pau pra fora, totalmente visível a ela.

Ela ficou olhando para meu caralho com visível prazer, e seus movimentos sobre a cadeira revelaram seu óbvio tesão pela cena. Pediu para toca-lo, e com minha autorização pegou-o e o manuseou de várias maneiras, até começar a bater uma punhetinha lenta. Com o toque do sinal para retorno dos demais alunos, me recompus e ouvi dela que adorava me ter como amigo...

Nos dias de castigo que se sucederam, nossas conversas ficaram cada vez mais quentes. E as reações físicas dela também iam ficando cada vez mais explícitas, chegando até ao ponto dela acariciar a própria xaninha sobre a calça enquanto ouvia meus relatos. No dia que contei a ela sobre a chupetinha da Amélia onde gozei na boca dela, a Eliane chegou a levantar-se dizendo que aquilo era demais para ela, que estava ficando ela mesma doida de tesão. Aí passei a perguntar a ela sobre o dia em que ela falou às amigas que se aliviaria a sós à noite, pois tinha curiosidade de saber como as mulheres se masturbavam.

Foi a vez dela passar a me contar detalhes de sua vida sexual, que aparentemente era restrita a muita masturbação. Contou que nãoo era mais virgem há muitos anos, mas que tinha tido muito poucas relações sexuais na vida, pois não achava os caras certos. Acabamos enveredando por revelar um ao outro nossa curiosidade mútua sobre ver o outro se masturbando. Depois de hesitar algum tempo, a Eliane disse que poderíamos "brincar" juntos na casa dela, sem envolver sexo já que eu era de menor e seria errado fazê-lo, mas só para resolvermos um pouco dessa nossa curiosidade. Ela poderia me ensinar sobre masturbação feminina, enquanto eu poderia ajudá-la a melhorar suas fantasias mostrando a ela meu gozo como o tinha dado à Amélia... confessou que desde que começáramos a conversar daquele jeito, tinha passado a se masturbar toda noite pensando em mim.... Topei de cara, e marcamos de eu ir ao seu apartamento na próxima terça-feira, dia no qual ela não dava aulas na parte da tarde.

Chegado o dia, logo após o almoço esperei minha mãe sair para o trabalho, tomei um banho e pus uma roupa melhorzinha, e caminhei até o apartamento da Eliane, que ficava a umas 3 quadras da nossa casa. Chegando lá, o porteiro logo me deixou subir. Ela abriu a porta e estava vestida de um modo totalmente novo para mim, um look sexy e revelador mas ainda bem distante do jeito provocante tanto da Cristina quanto da Amélia. Usava uma camiseta e estava sem sutiã, o que deixava ver que seus mamilos estavam durinhos sob a camiseta, fazendo meu pau endurecer em segundos. Embaixo, meio recoberto pela camiseta, usava um short de malha, apertadinho na cintura e na xana, mas folgado ao redor das coxas. Fez-me entrar e quando virou-se ficando de costas para mim, notei que usava uma calcinha que mesmo não sendo minúscula como as da Amélia, ficava marcada sob o short de malha revelando uma bunda bem como eu havia imaginado que ela tinha, grande, redonda, firme. Enquanto tarava aquela bunda com os olhos, cheguei a ponderar para comigo como meu pinto ia alcançar a xana se eu metesse nela de quatro, pois aquele traseiro parecia tão volumoso que assim a primeira vista me fazia imaginar que meu pinto seria pequeno demais para fode-lo...

Depois de andar poucos passos à minha frente para dentro do apartamento, ela ia dizer algo mas virou o rosto e deu de cara com minha ereção nítida sob as calças, abrindo um sorriso e retornando para perto de mim, como ela era bem alta meu queixo ficava da altura dos seus seios, e ela sem falar foi me abraçando de leve, e levando sua mão ao meu caralho começando a acaricia-lo em movimentos para cima e para baixo, mão espalmada, sobre a calça. Sem delongas, comecei a beijar os peitos dela sobre a blusa, e metendo as duas mãos naquela bundona, aproveitando a folga das perninhas do short de malha para ir por baixo e alcançar aquela calcinha que só agora começava, com aqueles movimentos, a enterrar-se de vez naquele regão dela.... Beijamo-nos na boca, com línguas vorazes, e aí a putaria começou a ficar mais descarada entre nós, até que nos livramos das roupas todas e estávamos usando as mãos vorazmente um no outro. Eu já enfiava três dedos em movimento de entra e sai na xana dela, com força, ela gemendo de tesão, super molhada por meio dos seus volumosos pentelhos ruivos, levantando uma das pernas para me dar mais acesso, enquanto punhetava meu pau com uma das mãos também.

Ainda ali de pé, perto da porta, tivemos nosso primeiro gozo simultâneo, ela nas minhas mãos, e eu jorrando porra sobre sua barriguinha, pélvis e coxas. Ela me puxou pela mão e fomos para o quarto dela, onde havia uma enorme cama de casal. Lá ela foi se recostando contra a cabeceira, suportada por vários travesseiros, enquanto eu fiquei sentado na ponta da cama. Eliane foi falando que estávamos começando mal, pois aquele não era o combinado. Queria saber se eu então gostaria mesmo de ver como a mulher se masturbava, e eu assenti. Ela escancarou suas pernas, dando-me uma visão total de sua bucetona, e começou a deslizar sua mão sobre a xana, usando a outra para acariciar seus seios. Vendo aquilo, passei a me punhetar também, vagarosamente. Ela gemia alto, e pediu que eu levantasse para ela poder ver meu pau sendo masturbado melhor. Rodeei a cama até ficar perto do rosto dela batendo punheta enquanto ela agora já se masturbava freneticamente, enfiando dedos na xoxota e alternando com deslizadas dos dedos com a mão espalmada....Ela logo anunciou que ia gozar, e gozou bem forte, sem parar de olhar firme para meu pau que era espancado por minha mão... Diante daquela cena, também disse que iria gozar, e ela parou sua própria siririca para ficar olhando pro meu cacete, e eu não adotei nenhuma providência para desviar seu ângulo de tiro, resultando em jatos e mais jatos de porra fluindo direto sobre ela, cabelos, rosto, seios.... Ela adorou aquilo, e voltou a se masturbar com uma das mãos enquanto a outra esfregava a porra em movimentos circulares sobre os peitos, e as vezes ela usava o mindinho para apanhar algumas bolotinhas de porra e levar à boca para provar, deliciando-se no processo em gemidos altos e longos.

Depois que gozei, demos um tempinho ali na cama, ofegantes, olhando um para o outro com muito tesão, falando poucas palavras sem importância... Até que ela pareceu despertar novamente, e sugerir que agora seria a vez de um fazer para o outro aquilo que havíamos visto há pouco. Ela disse que seria a primeira, e foi agarrando meu pau e punhetando-o com maestria, fazendo-me deitar sobre a cama enquanto sua mão continuava me masturbando. Quando dei sinais de que meu gozo estava próximo, ela se superou abocanhando a cabeça do meu pau com seus lábios, ainda tendo tempo de falar que queria que eu gozasse nela como tinha gozado para a Amélia. E tomou toda a minha porra.

Sem nenhum intervalo e creio que ainda enquanto meus derradeiros jatos de porra ainda saíam do meu pau, fui me posicionando com a cabeça entre as coxas abundantes dela, e caí de língua naquela bucetona ruiva, lambendo, mordiscando e usando os dedos para penetrá-la. Intercalei tais movimentos, ainda, com alguns toques de dedos e língua no cuzinho dela, que era bem rosadinho e que aparentava ser incólume, cheio de preguinhas e totalmente fechadinho, mas que a cada toque piscava de tesão, enquanto arrancava dela gemidos e urros de desejo. Eu acho que ela demorou menos até do que eu para gozar em meu rosto. Gozou por um bom tempo, ficando super molhadinha, até empurrar gentilmente minha testa com a mão para aliviar a pressão. Mas eu estava faminto e sem perder tempo forcei-a a virar-se de bruços sobre a cama, ficando com aquele super bundão todinho empinado à minha mercê. Afastei as nádegas dela com as mãos e caí de boca no meio daquela bunda, dessa vez concentrando minha língua muito mais no cuzinho, e usando as mãos para masturbar o clitóris e meter na xana dela. A Eliane enlouqueceu, e parecia nem ter terminado o gozo anterior e já emendava outro. Por um breve momento, pareceu ter lembrado de nosso propósito para aquele encontro, e mencionou algo sobre estarmos nos tocando demais para quem apenas iria se mostrar para o outro... sem dar ouvidos, fui escalando suas pernas até encostar meu pau sobre sua bundona, ouvi alguns protestos vagos e desconexos da parte dela, mas deixei meu peso cair sobre ela e fazer o resto do serviço, enterrando meu pinto no meio daquele traseiro imenso dela, não sei até hoje se entrou no cu ou na xana, ou se mesmo ficou só ali entre as nádegas dando-me a impressão de estar enfiado mesmo em algum buraco dela... só sei que a Eliane parece ter enlouquecido com aquele contato do meu pau, passando a rebolar, gemer, tremer como nunca tinha visto nada parecido antes, e que só muitos anos depois vi outra garota fazer igual...

É possível que aquele tenha sido meu primeiro contato com o famoso "orgasmo múltiplo" (que nunca nem tinha ouvido falar naquele tempo). Proporcionar este tipo de orgasmo é algo que eu sempre tento quando transo, inclusive hoje em dia, mesmo com minha mulher. Mas raramente acontece, e parece até que só acontece quando não estamos focando em fazê-lo acontecer. Na minha opinião, para a mulher ter orgasmo múltiplo, o essencial é o grau de tesão que ela está sentindo na hora da transa. O ideal é transar quando ela está com muito tesão antes mesmo do primeiro toque, do primeiro beijo, aquele tesão que só ela sabe por que foi que sentiu - pode até ter sido um estímulo causado por outro homem que não você. Nas preliminares, este tesão precisa ser cultivado para crescer mais ainda. às vezes dá até para leva-la a tal nível de tesão com as próprias preliminares, mas na minha experiência isso é mais difícil, o certo mesmo é começar as preliminares já com ela subindo pelas paredes de tesão. Devem ser usados todos os recursos de preliminares que sejam possíveis (mãos, dedos, boca, língua, nariz) para aumentar a excitação dela, e idealmente deve-se fazê-la gozar umas duas ou três vezes durante as preliminares, aquelas gozadas que a gente controla com os dedos ou com a língua, para não serem exaustivos na mulher, aqueles que começam violentamente e aí você administra a continuidade reduzindo a pressão e os movimentos a fim de deixar a parceira com aquele gostinho de "foi ótimo, mas tá faltando alguma coisa", como que sugerindo que precisa gozar pela penetração para a foda ser completa.

Aí então o normal é que ela chegue a pedir para ser penetrada, e aí deve-se meter o pauzão nela optando sempre pela posição que a gente sabe que é a preferida dela, a que sempre a faz gozar mais facilmente. No caso meu e da minha mulher, tal posição é com ela deitada de bruços sobre a cama, pernas esticadas para baixo, com uns dois ou três travesseiros sob seu baixo abdomen (quase na altura da pélvis), fazendo a bundinha ficar empinadinha para o alto. Ela adora que meta nela por trás, posicionando as minhas coxas ao redor da parte externa das suas pernas, usando as mãos para abrir suas nádegas e mexer nos seus cabelos, enquanto ela usa as duas mãos para masturbar o clitóris por baixo do corpo. Meter na minha mulher desse jeito é garantia de vê-la gozar bem gostoso em poucos minutos, mesmo que não tenha havido nenhuma preliminar, e mesmo que a foda comece por acaso, sem sinais de tesão prévio. Agora, se tiver rolado uma iniciativa dela para começar o sexo (prova dela estar com tesão independente de estímulo meu), e passarmos por uma boa preliminar na qual ela goze umas duas vezes e aí me peça para meter, e a gente fizer essa posição que descrevi acima, há 90% de chances de que a minha mulher vai gozar como uma estrela de filme pornô pelas próximas 2 horas, praticamente sem interrupções. Enquanto eu continuar de pau duro metido nela daquele jeito, seu corpo vai tremer como se estivesse convulsionando, sua buceta vai liberar muito líquido, e ela vai alternar momentos de gritaria com instantes onde parecerá ter desmaiado.

Foi bem parecido com isso o que aconteceu com a Eliane quando meti o pau pelo meio da sua bunda naquela primeira tarde que tivemos juntos. Quando eu gozei ali na bunda dela sentindo-a agir como louca sob meu corpo, pois ela parecia ter perdido totalmente a coordenação motora, e notei que não conseguiria manter o pau enfiado nela por não suportar mais o prazer, embora continuasse duro como pedra, fui esperto o suficiente para retirar-me daquela posição mas fazer uso imediato de minhas mãos para continuar penetrando sua xota, e para voltar a lamber seu regão pressionando o cuzinho com a ponta da língua. Essa minha atitude de manter a ação sobre ela mesmo depois de ser forçado a descansar o pau, foi chave para perpetuar o orgasmo dela. Levei anos depois disso para entender que esse tipo de orgasmo das mulheres é um fenômeno não apenas lindo e maravilhoso de ver e presenciar e sentir, mas é também um fenômeno que retira das pessoas que o estão vivendo (parceiros) qualquer capacidade de controle, o casal vive aquele gozo infinito e não é capaz de agir para interrompê-lo. Claro que se um dos dois (na verdade acho que se o homem apenas, a mulher não conseguiria) simplesmente parar o ato, o gozo vai sumir aos poucos, com alguns últimos espasmos ocorrendo até que reste apenas a respiração ofegante dela. Mas quando se vive a cena de um orgasmo múltiplo, a coisa mais difícil é parar, pois os dois desejam perpetuar e prolongar aquilo até não ser mais viável. No meu caso, nem mesmo o meu gozo (que procuro retardar ao máximo) é capaz de me permitir parar, e como fiz com a Eliane, sou super ágil para continuar a dar estímulo por outros meios (mãos e boca) quando o pau não aguenta mais. Na minha melhor experiência do tipo, com minha atual mulher, fui capaz de mantê-la gozando praticamente sem intervalos por mais de 3 horas a fio, intercalando penetração, masturbação e sexo oral, e só paramos porque ela se exauriu e implorou para pararmos.

Com a Eliane naquela tarde, tenho a impressão de que a fiz permanecer gozando por no mínimo 1 hora e meia. Quando paramos a foda, ela falou, entre suspiros, que tinha gozado mais de 10 vezes, e que não acreditava que um moleque a tinha dado a melhor transa da vida. Eu tinha gozado umas 5 ou 6 vezes desde que chegara ali, e embora continuasse de pau duro, estava dolorido e meio esfolado, sem muita vontade de voltar a meter. Ficamos um tempo abraçados na cama dela, conversando sobre não ser possível manter um relacionamento dadas as nossas idades e repercussões, mas ela deixava claro que se não fosse pelas consequencias sociais, queria muito que ficássemos juntos. Eu nem cogitava algo assim, mas reconheço que o sexo com a Eliane foi algo muito marcante em minha vida, e que só voltei a experimentar tamanho prazer muitos anos depois. Por isso, enquanto ela ia falando essas coisas de relacionamento, até o ponto de dizer-se apaixonada por mim, cheguei a pensar sério sobre a hipótese de me envolver com ela pra valer, viajei na maionese até chegar a imaginar abandonar minha família para ir morar com ela, desde que ela me sustentasse até eu concluir meus estudos. Chegamos a discutir a idéia, mas ambos concluímos que era inviável, e minha cabeça de meio-menino meio-homem não teve problemas para rapidamente esquecer que isto fora mesmo cogitado.

Naquela tarde ainda ficamos de sacanagem no apartamento da Eliana por um bom tempo, só fui para casa quando já era noite, e precisei rebolar muito para justificar o que tinha feito naquela tarde, principalmente porque estava bem vestido...

Eu e a Eliane passamos já no dia seguinte a aproveitar meus castigos do recreio (que agora eram diários, mesmo que não houvesse nenhum motivo) para trancar a sala assim que os demais alunos saíam para o recreio, e ficar no maior amasso durante aqueles 15 minutos de intervalo. A gente não transava ali, mas chegávamos quase sempre a fazer sexo oral - ela inclusive passou a vestir saias para facilitar meu acesso - e todos os dias nós dois nos proporcionávamos no mínimo um orgasmo nesses momentos.

Tentamos combinar novos encontros no seu apartamento nas terças-feiras à tarde, mas não sei ao certo a razão exata até hoje, ora era ela quem dava pra trás, ora era eu, com desculpas para não materializar novo encontro.

Apenas uns 3 meses mais tarde voltei a ir ao apartamento dela, e este segundo encontro com liberdade plena foi - até hoje - uma das maiores e melhores experiências sexuais da minha vida. Não afirmo que foi meu melhor sexo de todos os tempos, mas garanto que se fizer um ranking esse encontro com a Eliane ficará entre os 5 melhores de todos os tempos para mim. Fodemos por umas 6 horas sem parar, e não lembro dela ter voltado a gozar daquele jeito (orgasmo múltiplo) dessa vez, mas mesmo assim eu dei a ela mais de 10 gozadas com intervalos entre elas, e de minha parte essa foda foi onde eu tive o maior número de orgasmos numa única tarde, mesmo tendo perdido a conta exata eu sei que gozei mais de 12 vezes na Eliane, e estava num dia (ou numa época) tão propícia ao sexo que só parei porque tinha que ir embora, e quando cheguei em casa ainda bati mais 3 punhetas até a hora de dormir. Honestamente não lembro de nunca mais - até hoje em dia - ter tido tantos orgasmos numa foda durante 6 horas. Lembro de ter gozado mais de 20 vezes no meu primeiro encontro sexual com minha atual mulher, mas começamos lá pelas 16 horas de sexta-feira e ficamos fodendo até umas 15 horas do domingo, portanto 48 horas de prazo. E nesse caso, as seis primeiras horas foram um pouco atribuladas, com questões sobre uso de preservativo, e um sentimento de culpa de minha parte (eu estava casado com outra quando nos envolvemos), o que me bloqueava a ejaculação totalmente, então fodíamos por horas, ela se esbaldava de gozar, e eu nada, lembro que já eram 9 da noite e eu ainda não tinha esporrado nenhuma vez (estávamos transando desde às 4 da tarde). Isso só foi resolvido quando ela começou a ficar incomodada com minha incapacidade de gozar, e quis resolver abocanhando meu caralho num boquete inigualável, que só minha atual mulher sabe fazer igual - melhor da vida - e no meio da chupada me olhou com aqueles olhos virados para cima, com expressão de puta submissa, tirou o pau da boca passando a punhetá-lo com a mão, e falou bem alto, com muito tesão na expressão da face e na voz: "Eu quero que você goze na minha bocaaaaa...", e mal disse isso largou a mão do pau e abocanhou-o inteirinho de novo, me fodendo com a boca freneticamente, fazendo muito barulho de chupada com isso, babando-me todo, até que eu finalmente consegui - com muita dificuldade e até sentindo dor no processo - elevar a porra até a cabeça do pau, me contorcendo num misto de tesão, dor e alívio, até que todo aquele esperma acumulado por 5 horas de fudição infrutífera explodisse para fora de mim... lembro que para sair o primeiro jato de porra, parecia que foi preciso romper um lacre invisível dentro da cabeça do meu pau, vi uma gota volumosa de porra surgir na pontinha do meu pau e só rolar por ele em meio aos vais e vens da boca dela, e quando aquela gota inicial finalmente rolou para fora, rompendo a tal barreira imaginária, aí foi uma festa, um festival de porra. Do mesmo modo que afirmo que a segunda foda com a Amélia foi a vez em que mais vezes gozei numa foda, afirmo também que esta primeira gozada na boca da minha atual mulher foi certamente a maior esporrada, em volume, de toda a minha vida. Depois daquela gota tímida ser expelida, parece que os portões do céu ou do inferno (sei lá) se abriram no meu caralho, e saiu tanta porra, com tanta força, que no primeiro jato ela já engasgou e precisou tirar a boca, mas continuou com a mão fazendo os próximos jatos atingirem seu rosto com violência, cobrindo-lhe da testa aos seios, incluindo vários esguichos nos cabelos, sobre os olhos, nariz, buço, lábios, queixo, um pouco ainda capturado pela boca que tentava se posicionar para receber o esporro mas não conseguia dada a violência e o volume, e por fim escorrendo pelo queixo rolando pelo pescoço até cobrir seus peitos. Foi MUITA porra. A única vez que tive um gozo que dá pra comparar em volume com esse do meu primeiro encontro com minha atual mulher, foi quando morei no exterior por alguns anos, e já na faixa dos meus 30 anos consegui levar uma funcionária da empresa onde trabalhava para meu apartamento... ela era de etnia Chinesa, tinha 18 anos recém completados, e foi minha única parceira enquadrável na categoria de ninfeta até hoje (desconsiderando minha primeira mulher, com quem comecei a transar aos 16 anos e com quem fiquei casado até os 24, mas que era um desastre na cama). Aquela garotinha da empresa era dona de um corpo perfeito, malhadíssimo (academia todos os dias), usava roupas coladas e reveladoras, tinha coxas bem torneadas e até grossas para seu porte físico (cerca de 1.60 m com não mais de 55 kgs), seios pequenos mas com mamilos enormes e sempre saltados, em marrom escuro, com auréolas não muito grandes. Mas o que mais chamava a atenção nela eram os quadris, de frente sugeriam a existência de uma xaninha pequena e apertadinha, só o visual de sua patinha de camelo já me mostrava que aquela xana seria muito diferente das que eu estava acostumado, das mulheres mais velhas do que eu, sempre alargadas e flácidas pela ação do tempo e dos pintos que ali meteram no passado. Por trás, sua bundinha - não dá pra comparar com o padrão brasileiro, afinal ela era chinesa - bem delineada pela calça de lycra, mostrava-se super firme e empinadinha, coberta por fio-dental marcadinho sob a calça, e que sempre que ela se curvava para a frente mantendo as pernas esticadas revelavam lá no meio das nádegas um volume que surgia bem saliente - ainda que com dimensões reduzidas - oferecendo uma visão claríssima do contorno daquela xaninha, dando para imaginar como eram aqueles lábios...

Quando ela topou ir ao meu apartamento logo na sequência do almoço que fizemos perto da empresa, tive certeza de que iríamos trepar. Já tínhamos dado uns amassos uns dias antes, numa boate, incluindo passadas de mão homéricas, inclusive ela me punhetando sobre a calça e eu forçando sua xaninha sob a saia mas por cima da calcinha. Foi só o tempo de fechar a porta atrás de mim quando chegamos ao apartamento, e fui com tudo pra cima dela, beijando e arrancando suas roupas com muita voracidade, sempre correspondido por aquela ninfetinha...

Sem demora caímos (ela por baixo) no sofá da sala, e eu arranquei o resto de suas roupas, inclusive a pequena calcinha... Quando saiu a calcinha, deparei-me com a xaninha mais linda que já vi ao vivo e a cores em toda a minha vida... recoberta por pentelhos pretos, um pouco ralos, mas longos, mostrando que ela não era adepta da depilação... não era uma pentelheira exagerada, mas tinha um visual como "despenteado", e que por ser relativamente ralo (pelos espaçados uns dos outros) acabavam revelando uma xotinha maravilhosamente linda, rosadinha, com um botãozinho pequenino mas saliente como clitóris, e uma rachinha bem rosada que estava toda brilhosa de tão molhadinha. Fui logo chupando aquela xana, e embora ela se contorcesse e gemesse de tesão, deu pra notar que ela não ia gozar no oral, acho que ela estava meio desconfortável por estar em minha casa....

Logo depois de chupa-la um pouco, e movido mais pelo super tesão que estava sentindo, mas também para ver se com a penetração ela curtiria mais a foda, posicionei meu pau sobre a xaninha e fui enfiando, ela era muito apertada comparativamente com meus padrões usuais, mas mesmo assim não aparentou ter sentido dor, e logo depois de umas 5 estocadas até o talo ela já foi pedindo pra meter mais forte. Como previ ela se liberou e curtiu mais com a metida, mas não fui capaz de esperar que ela gozasse para ter o meu orgasmo... Para não esporrar dentro dela e correr risco de gravidez (já que não tinha usado camisinha burramente), tirei o pau da buceta e me masturbei sobre sua barriguinha malhada, e literalmente a lavei de porra, que espirrou até seu rosto, e cobriu por completo seu tórax e abdomen, fazendo-a até exclamar em surpresa "você me cobriu de porra". Mesmo com tamanho volume de porra, classifico este gozo como o segundo maior de todos os tempos, perdendo para o que narrei sobre meu primeiro encontro com minha atual esposa.

Voltemos à Eliane. As esporradas naquele tempo de adolescência eram rápidas e numerosas, mas o volume de porra e sua consistência deixavam a desejar em relação às de um adulto. Naquela segunda foda, ela bebeu minha porra pelo menos 3 vezes, e disse que só tinha experimentado o gosto do esperma uma única vez e tinha odiado, mas que a minha era mais ralinha e fácil de dissolver na língua, motivo pelo qual ela gostava.

Nosso terceiro encontro ocorreu ja na semana seguinte, mas dessa vez quando cheguei no ap dela não entrei, pois ela disse que naquela tarde iríamos a outro lugar. Foi minha primeira vez num motel. Como da primeira vez, começamos a transa com exibições isoladas um para o outro de masturbação. A diferença foi que quando gozávamos, o outro caía de boca para beber o gozo. Também naquela terceira foda a Eliane me deu pela primeira vez uma espanhola, fazendo-me gozar entre seus seios. Fizemos algumas tentativas de sexo anal, sem sucesso. Fodemos na banheira, na cama, de pé, sobre o tapete no chão do quarto, e até na garagem na hora de ir embora.

Logo depois disso vieram as férias de verão, e passei alguns meses sem vê-la. Além disso, no ano seguinte fui estudar em outro colégio, pois aquele não tinha segundo grau. Aí passamos a nos ver só raramente, em encontros casuais na vizinhança, já que minha casa era vizinha do colégio. Ainda tivemos mais alguns amassos, e não lembro com total certeza mas acredito que voltamos a transar mais uma ou duas vezes. Nunca mais nos vimos desde que deixei a cidade, mas eventualmente ainda bato punheta lembrando dela.

Um abraço.


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Comentários


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sol45ma Comentou em 19/05/2013

São contos grandes so da para ler 2 por dia, rs rs rs beijos otimo conto

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Comentou em 16/05/2013

Pois é, não sabemos então que a vida começa aos 40 ????




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Ficha do conto

Foto Perfil carloszfonseca
pumbazim

Nome do conto:
Eliane

Codigo do conto:
10514

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/10/2010

Quant.de Votos:
5

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