Há 20 anos passados fomos colegas de faculdade, M e eu, e tivemos um rápido namoro, que nunca passou de uns amassos. Depois de formados fomos cada um para um lado diferente. Soube, depois, que ela casou com um sujeito mais velho e que não era feliz no casamento, mas mantinha-se casada por outras conveniências. No último dezembro nos reencontramos nas comemorações de 20 anos de nossa formatura. Foi como se jamais tivéssemos nos afastado. Ela estava inteira, bonita e, modéstia a parte, eu também sempre me cuidei. Conversamos sobre o passado e a conversa derivou para o que poderíamos ter feito e não fizemos. Poderíamos ter provado o “fruto proibido” em plena juventude. Disse-lhe que ainda era tempo, estávamos os dois casados, mas seria interessante este flash back, afinal nossos pares não precisariam saber de nada. Isto tudo foi no meio daquela algazarra de colegas que não se viam há muito tempo. Estávamos todos reunidos no reservado de um restaurante e quando já tínhamos jantado, os grupos de conversa de formado, fiz-lhe um sinal e sentamos numa mesa separada. Disse que estava com muita tesão por ela e que desta vez tínhamos que finalizar. Ela, meio assustada me confessou, que tinha medo, porque, apesar de estar com 43 anos, sua vida sexual foi sempre monótona, o marido, muito conservador, não permitia nada diferente do papai e mamãe semanal, mas ela sabia que ele pulava a cerca, porque o flagrou contando as putarias que fazia para um amigo. Ela não queria me decepcionar com o sexo chocho, porque imaginava que eu gostaria de coisas diferentes. Convencia-a de a ensinaria tudo, com muita calma e sem cobranças. Condição: nada de apaixonar, tínhamos que ser amantes à moda antiga, escondidos sem interferência na vida familiar de cada um. Combinamos de combinar um encontro numa cidade que ficasse a meio caminho de nossas residências. Marcado o encontro, ao chegar no hotel ela já estava hospedada e me esperava num minúsculo baby-doll, mas muito encabulada. Abri um espumante bebericamos um pouco e fui ao banho. Ela se postou na porta para me ver, então, naturalmente o pau ganhou volume enquanto eu o ensaboava. Ela pedia, vem logo. Sai do banho e levei para a cama, ela simplesmente deitou de costas, abriu as perna e pediu que eu a penetrasse. Não fiz isto, c9omecei mordiscar seus pés e lentamente lamber suas pernas, até a altura das coxas, pulei o principal, e subi beijando a barriga, lambendo e sugando os seios. Ela contorcia-se enlouquecida e teve orgasmos seguidos, sem qualquer penetração ou manuseio da bucetinha. Pedi que chupasse meu pau. A inexperiência ficou evidente. Chupava só a pontinha, sem coloca-lo na boca. Deixei ela nesta brincadeira um pouco, sem dizer nada para não cortar o barato. Pedi que montasse sobre meu queixo e comecei a chupar sua xana. Foi algo indescritível, um orgasmos trifásico e repetido, parecia que iria saltar. Exausta disse que nunc a pensou que orgasmos fosse isto. Nunca tivera um orgasmo de verdade. Foi então, que a coloquei de quatro a a penetrei gostoso, aquela buceta estava inundada, ela rebolava e pedi mais, mais e se desmanchou noutro orgasmo. Eu me segurando para não acabar. Queria fazer uma espanhola, fiz com que deitasse de costas, subi no seu dorso, coloquei meu mau entre seus seios os dois juntos chegamos (ela novamente) ao orgasmo. A porra esguichou no seu rosto e ela lambia e queria mais. Este foi a primeira parte do nosso primeiro encontro. A noite prossegiu. Se gostarem, no próximo contarei o resto
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