Inaugurando o cú da companheira

Há 3 anos vivo com Janice. Temos uma boa relação. O sexo entre nós é liberal, mas não tanto, nunca passamos dos limites, digamos assim, normalmente aceitos como normais. Ela, por exemplo, sempre rechaçou sexo anal, mesmo sabendo que gosto.
Algo houve com ela, que não sei explicar. Quinta-feira à noite ela me esperou com janta pronta, velas na mesa e um bom vinho tinto. Quando cheguei estava tudo preparado e ela com um vestido tubinho preto, calcinha da mesma cor, sandália de salto alto.
Ao entrar em casa não pude esconde minha surpresa; ela sem me dar muitas explicações me serviu uma dose dupla de whisky, pediu que tomasse meu banho que ela colocaria a janta para esquentar enquanto isto.
Fiz, como pedido.
Quando voltei do banho ela reforçou meu whisky, o som já estava ligado e começamos a dançar. Ela estava irreconhecível, se existe cio para mulheres ela estava no cio.
Jantamos, saboreamos o vinho e ela veio com uma conversa estranha, disse que neste tempo em que estamos juntos nunca fizemos uma verdadeira loucura, que já estávamos os dois com quase 35 anos e o momento era agora.
Eu quis saber detalhes. Já estávamos os dois bastante influenciados pela bebida.
Ela me respondeu que estava disposta a mudar seu padrão de comportamento, tinha lido uns contos eróticos na internet, ficado muito excitada e queria provar de tudo e que naquela noite eu poderia inaugurar seu cuzinho, mas me pedia paciência e muita delicadeza, pois tinha muito meda do da dor. Abriu uma gaveta e mostrou um gel lubrificante que havia comprado, e tirando a minha roupa deu uma boa abocanhada no meu pau que já estava duro, depois o lambuzou bem com o gel, ajoelhou-se frente ao sofá, abriu as pernas, pediu que eu a lubrificasse e comesse de cú. Confesso que fiquei com medo de arrobá-la. Comece penetrando o dedo minguinho, ela gostava e pedia algo mais grosso, coloquei o indicador, ela aceitou e rebolava deliciosamente aquela bunda maravilhosa, foi então que comecei a roçar a cabeça do pau naquele buraquinho, enquando ela se masturbava.
Aos poucos fui forçando a entrada, não queria ir fundo, fui aos poucos, quando a cabeça estava totalmente mergulhada naquele cuzinho super apertado, não resisti e gozei....ela soltou um grito, pensei que tivesse machucado, mas ela sentindo a porra no seu interior pediu enfia tudo, foi o que fiz. Gozamos os dois e ficamos estirados no tapete da sala, até que passados alguns minutos ela começou a ressuscitar meu pau com um boquete quente e gostoso.....