O Porteiro pauzudo



Minhas idas a casa do senhor Rubens passaram a ser frequentes, praticamente todos os dias eu ia lá, as vezes ele me buscava, as vezes ia sozinho, era muito bom tê-lo assim sempre, mas eu sabia que hora ou outra isso iria acabar, afinal de contas logo sua esposa voltaria pra casa. Naquele dia tínhamos tido outra foda maravilhosa, então estava indo pra casa todo feliz, nesse dia, assim como em outros, ele pediu um taxi pra me levar pra casa, desci então para aguardar lá fora, logo que cheguei no portão vi do lado de fora da guarita o porteiro, o Sr. Hélio, nunca o tinha visto ali, sempre que me aproximava do portão ele se abria e pronto, mas nesse dia lá estava o Sr. Helio me aguardando, tão logo me aproximei do portão ele apertou o controle e o mesmo se abriu, saí e ele foi se aproximando e saindo comigo, me deu uma boa noite que eu educadamente o retribui. Sr. Hélio devia ter uns 65 anos, cabelos totalmente brancos, magro, um vôzinho. De repente me surpreendo com ele conversando comigo:
-Posso te fazer uma pergunta indiscreta?
-Claro!
- Quanto você cobra?
- Do que você está falando?
- Não se faz de difícil, eu sei que você é garoto de programa.
- O senhor deve estar louco...
- Eu trabalho aqui todas as noites, e quase todas as noites você vem visitar o sr. Rubens, isso começou há alguns dias, desde que ele ficou sozinho por conta da viagem da família...
- Coisa da sua cabeça, trabalho com ele e as vezes temos trabalho pra concluir por isso venho aqui.
- Menino trabalho aqui há 15 anos, tenho acesso a todas as câmeras do edifício, vejo tudo rapaz, além de tudo nunca vi o sr. Rubens trazer trabalho pra casa, além de tudo, todos os funcionários da empresa dele trabalha de uniforme, você nunca veio com um.
Não tinha mais argumentos, e ele percebeu que fiquei assustado.
- Fique tranquilo garoto, não estou aqui pra prejudicar ninguém, nem você muito menos o sr. Rubens, é que tô nunca seca, sabe como é velho né, deve fazer mais de 10 anos que não dou uma.
- Mas o senhor se enganou mesmo, não sou garoto de programa.
Então segurando sua jeba ele me diz:
- Conversa, segura aqui pra ver como tô com tesão...
Dava pra ver que o pau dele tava realmente duraço, seus olhos imploravam por um boquete, mas eu, sabe como é, sou tímido demais pra isso. Fiquei ali parado, apenas olhando, até que de repente o taxi para pra me pegar. Ele meio sem jeito, apenas pede pra que eu esquecesse tudo aquilo.
Entrei no taxi e fui pra casa, mas confesso que o sr. Helio não me saia da cabeça, ficava lembrando daquela cara de desejo dele, mas enfim, já tinha ido embora mesmo, mas meu cuzinho piscava de vontade de lembrar dele segurando o pau por cima da calça. Fui dormir decidido que iria dar um jeito de tirar aquele velho da seca, só não sabia como.
No outro dia fui novamente ver o Rubens, achei que iria ver o Hélio na entrada, mas nada dele sair, naquele dia trazei com o Rubens pensando no sr. Helio, na saída disse ao Rubens que preferia ir de taxi, quando cheguei no portão nada do Helio parecer, então resolvi arriscar, fui até a guarita, ela era toda de vidro mas não via nada la dentro, bati na porta e o Sr. Helio me atendeu.
- Boa Noite menino!
- Fiquei pensando na nossa conversa de ontem.
- Esqueça disso, já te disse que não quero prejudicar ninguém.
Nisso entrei na guarita e fechei a porta, já fui colocando a mão no pau dele por cima da calça, e senti o bicho ir endurecendo, nisso fui abrindo o zíper e vi aquele pau enorme, ainda meia bomba, que loucura era aquela, fiquei louco de tesão e já fui metendo a boca, o velho gemia de tesão. De repente ele me pegou pelos cabelos, me colocou de pé, abaixou a minha roupa e me agarrou por trás, quando foi tentar meter aquele pau enorme no meu cú o taxi buzinou, puta quebra de tesão do caralho, mas enfim, tinha que ir, se não o taxista iria ligar para o Sr. Rubens e daí já viu né. Saí da guarita subindo as calças e fui para o carro.
Fui pra casa e apesar da foda maravilhosa com o Rubens eu ainda estava cheio de tesão por conta do Helio, mas enfim, tinha que pensar num plano B, então pensando já no dia seguinte, pedi ao taxista seu cartão, afinal de contas, era sempre o mesmo que me buscava.
No dia seguinte eu não fui ver o Rubens, ele tinha uma reunião de negócios, pensei em ir até lá, mas seria muito arriscado. No dia seguinte, cheguei no prédio e o sr. Helio estava no portão, não deu pra conversar pois o Rubens me aguardava na entrada do prédio, dei apenas um boa noite.
Depois da foda fantástica que tive com o Rubens desci correndo, no caminho liguei para o taxista e pedi pra que ele aguardasse uns 10 minutos (era tudo que eu precisava) pois já iria descer.
Fui direto na guarita, sr. Helio já me recebeu com um beijo gostoso, seu pau já tava duraço, e era muito grande, uma mistura de medo e vontade me fazia desejar aquele pau dentro de mim. Tirei a camisinha que peguei escondida do Rubens e dei para o Helio encapar o bicho, ele acho meio estranho, mas disse que sem aquilo nem pensar. Meu cuzinho já estava aberto, então seria fácil. Foi fácil e gostoso, ele foi colocando devagar, parecia saborear cada centímetro que entrava, puta que paril, como era gostoso sentir aquele pauzão. Dava ainda mais tesão de ver as pessoas passando pela rua, pela portaria, a cabine era inteira de vidro, mas do lado de fora não se via nada. Sr. Helio metia gostoso, imagina um homem 10 anos sem transar e entrando pela primeira vez num cuzinho... Era delicioso demais, ele fodia como macho, apensar da idade avançada o homem tava interaço, de repente sussurra no meu ouvido:
- Vou gozar minha putinha!
Sinto seu pau latejar e sinto a gozada gostosa dele, ele suspira aliviado.
Nisso o taxi chega, mas não buzina, apenas estaciona e fica ali esperando.
Sr. Helio entendendo que chegou hora de partir apenas agradece.
- Obrigado menino, eu precisava mesmo de uma foda dessa. Quanto te devo?
Dei-lhe um selinho e disse:
- Um dia te cobro!
Fui saindo, arrumando minha roupa, ele foi saindo e se arrumando também, entrei no carro com ele me seguindo com olhar, como era bom saber que deixei ele satisfeito!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sereieu

Nome do conto:
O Porteiro pauzudo

Codigo do conto:
105946

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/09/2017

Quant.de Votos:
14

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