Um presente do meu Padrastro



No dia seguinte, aguardava ansiosamente a chegada de Beto, era nossa última noite sozinhos e eu queria aproveitar cada pedacinho daquele corpo que pertencia a minha mãe, fiquei preparado, tomei um banho, vesti uma cueca, passei um perfume e fiquei ali na sala esperando por ele. Meu coração foi a mil quando ouvi as chaves na porta, hoje eu sugaria cada gota de porra que saísse por aquele pau, me levantei e fui até porta, quando pra minha surpresa ouço o Beto Falar:
– Entra Edu, fique à vontade.
Eu fiquei vermelho de vergonha, afinal ali estava eu apenas de cueca na frente de um estranho, fiquei totalmente sem reação, queria enfiar minha cabeça num buraco. Beto com a sua gentileza de todos os dias veio até mim, me deu aquele abraço forte de todos os dias, um beijo na bochecha e falou baixinho no meu ouvido:
– Trouxe um amigo, espero que não se importe.
Edu estendeu a sua mão em minha direção, eu apertei a sua mão e disse:
– Prazer, Rafael.
Ele audaciosamente respondeu:
– O prazer será todo meu – Já colocando a mão no seu volume.
Agora eu entendia tudo, aquilo me estremeceu, ao mesmo tempo que setia ódio do Beto por ter feito aquilo eu sentia prazer em ver aquele homem alisando o pau ali na minha frente.
Saí correndo e fui direto para o meu quarto, Beto veio atrás.
– O que foi Rafa, não gostou da surpresa?
– Claro que não, agora vai ficar me oferecendo para todos os seus amigos, como seu eu fosse uma puta?
– Desculpa, Rafael, não era assim que eu queria que você interpretasse, só achei que você gostaria de sentir outro homem, foi muito bom o que passamos ontem a noite mas você sabe que isso não vai poder acontecer sempre, achei que seria melhor você experimentar outros homens pra ter certeza de que é disso que realmente gosta.
Beto me quebrava com tanta gentileza, minha vontade era de dar um beijo gostoso naquela boca e dizer pra ele que nunca mais iria devolvê-lo para minha mãe…
– Beto não me sinto à vontade de você falando sobre nossa intimidade com os outros, a noite de ontem era pra ficar só entre nós.
– Só faltei com o Edu, prometo não falar disso com mais ninguém, confie em mim, o Edu é um cara bacana, trabalhamos juntos a mais de 15 anos, não o traria aqui se eu não confiasse nele.
– E vocês sempre falam das transas de vocês…
– As vezes sim, mas você sabe, ele também é casado então nunca temos muita novidade, daí hoje fui trabalhar feliz da vida, Edu percebeu, fez com que eu contasse, primeiro tentei inventar que tinha saído com uma garota, que tínhamos ido a um motel, mas ele não caiu, então acabei contando toda a história.
– E ele?
– Ficou cheio de tesão, disse que sempre teve vontade de experimentar um cuzinho, mas que a mulher dele nunca havia liberado, então pensei que seria uma boa vocês se conhecerem, afinal são duas pessoas que eu gosto muito e tenho certeza que um jamais faria mal ao outro, ele é como um irmão e você como um filho pra mim.
– Desculpa Beto, mas acho que não tenho coragem – Era verdade, eu não tinha coragem apesar da vontade, sempre fui tímido demais, e tudo era novo demais pra mim. Beto compreensivo apenas disse se retirando do quarto.
– Desculpa Rafa, juro que não queria lhe causar constrangimento, acho que agi muito no impulso, fui imaturo, talvez devesse ter te consultado antes, mas tinha certeza que você toparia, mas o Edu vai compreender.
Oh consciência desgraçada, eu tava ali mais queria estar lá na sala chupando o pau daqueles dois, acabara de perder a chance de ganhar um novo amante, já que com Beto as coisas seriam difíceis com a volta da mamãe e dos irmãos, mas tinha medo de virar uma puta, afinal acabara de dar pela primeira vez…
Continuei deitado na cama, quando pra minha surpresa escuto baterem na porta.
– Oi Rafael, vim aqui pedir desculpas, eu e o Beto agimos como dois irresponsáveis.
Eu fiquei congelado, lá estava aquele homem maravilhoso na minha porta, de longe sentia seu cheiro, cheiro de macho, Edu era um homem de uns 45 anos, vestia social, tinha a barba por fazer, não era malhadão mas tinha um corpo legal, uma pequena barriguinha de cerveja, mas na essência ele era muito gostoso. Ainda sem saber se me entregava a putaria ou se me mantinha como um homem sério, continuei deitado na cama com o rosto coberto pelo lençol, tamanha era minha vergonha e falei com ele.
– Desculpa Edu, não é nada com você, você é um cara bonito, seria ótimo senti-lo, mas ontem foi minha primeira vez com um homem, ainda não tenho certeza do que quero, você me compreende?
Edu foi se aproximando, ouvia seus passos e sentia mais forte o seu cheiro, ele foi lentamente se deitando sobre mim, senti aquele pau duro na minha bunda, ele foi roçando sua barba pelas minhas costas, descobriu a minha cabeça, me deu uma mordiscada na orelho e falou baixinho:
– Quem sabe eu não sou a certeza que você procura?
Me estremeci, não respondi nada e também não fiz nada para que ele parasse, aquela sensação era boa demais pra que eu a evitasse, ele continuou passando sua barba pelo meu corpo e com a boca começou a retirar minha cueca e disse:
– Eu só vou até onde você mandar parar…
Que parar que nada, queria mais é que ele metesse gostoso em mim.
– E se eu não pedir pra você parar?
– Então eu vou até o fim…
Me virei e tasquei-lhe um beijo na boca que foi retribuído, comecei a tirar-lhe a camisa, a calça e por fim a cueca, quando me deparo com seu mastro, era bem maior e mais grosso que o de Beto, era meu teste de fogo, se aquele entrasse gostoso era porque eu realmente havia nascido para aquilo, comecei a mamar feito um bezerro, beto foi cuidadosamente enfiando os dedos no meu cuzinho que não para de piscar, o homem era gostoso demais… De repente, vejo que Beto está olhando da porta, ele parecia se deliciar com a cena, quando percebeu que eu o notei ele disse:
- Não preferem a cama de casal?
E lá fomos, assim que chegou, Edu me colocou de frango assado, Beto retirou do bolso uma camisinha e um lubrificante e entregou a Edu, que encapou o bicho, lubrificou
e mandou ver, como era gostoso sentir aquela vara ali naquele vai e vem. Edu me colocou então de quatro e continuou metendo gostoso, Edu metia ainda mais gostoso que Beto, talvez porque ali não havia nenhum pudor, não tínhamos nenhum tipo de relação, diferente de Beto.
Beto tirou seu pau pra fora e começou a punhetar, eu como estava numa vontade insacável e pinto, chameio pra perto de mim e comecei a mamá-lo, enquanto um me fodia o cú o outro me fodia a boca, e aquilo era maravilhoso!!
Edu começou a gemer forte, era o sinal de que estava próximo de gozar, até que acelerou as estocadas e de repente reduziu, havia gozado, Beto logo em seguida também jorrou todo o seu sêmen na minha boca, nisso ele pegou no meu pau e bateu uma até que eu rapidamente gozasse também.
Fomos tomar banho, Edu logo se vestiu e se despediu:
– Espero que tenha gostado, pra mim foi uma delícia.
Dei-lhe um selinho na boca e disse:
– Acho que ainda não tenho certeza de nada, creio que só hoje não foi suficiente.
Ele piscou pra mim, se despediu de Beto e foi embora.
Beto foi para a cozinha preparar nosso jantar, eu fui atrás dele e fiquei observando-o, quando do nada disse:
– Obrigado Beto!
Ele apenas olhou pra trás com aquele sorriso mágico e continuo a fazer o jantar dizendo:
– Que bom que gostou do seu presente, mais tarde tem mais!

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Comentários


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jecrosa1 Comentou em 14/08/2017

PENA QUE OS DOIS COROAS SÃO ATIVOS, EU IRIA FODER MUITO OS DOIS...

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lucasarrombadordecu Comentou em 04/03/2017

OTIMO PRESENTE

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carlaioba Comentou em 02/03/2017

Você seria um tolo de recusar tamanho presente do "Papi"... ! Fez bem e foi um bom menino.! Conto votado!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sereieu

Nome do conto:
Um presente do meu Padrastro

Codigo do conto:
97448

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/03/2017

Quant.de Votos:
17

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