Olá gente! Dando continuidade ao conto anterior peço que leiam para entender este melhor, Meu nome é Max, atualmente tenho 28 anos, sou moreno, meio magro e tenho 1,63 metros de altura, portanto meio baixo, sou viciado em sexo e adoro mulheres rabudas, vicio esse que vem desde o primeiro conto quando vi minha irmã rabudona sendo estuprada na minha frente.
No conto anterior expliquei como minha infância foi cheia de turbulência onde acompanhei de perto minha mãe e irmã sendo PUTAS de um traficante e minha irmã se passando por garota de programa para fazer as visitas intimas e acabou dando pro policial também. Após 8 meses do traficante SAPO fazer minha Mãe e minha Irmã de suas PUTAs com visitas intimas frequentes, ouve uma rebelião no presidio e ele mais 6 outros traficantes foram mortos acabando de vez com tudo.
Em casa parecia que tudo tinha voltado ao normal minha vó que estava internada voltou pra casa, mas ficou acamada e Pra minha tristeza minha irmã tinha noivado do seu namorado NEGÃO se casando poucos meses após. Como era viciado em punhetas e minha irmã tinha ido embora morar com seu atual marido, roubei uma calcinha fio dental dela que matava minha saudade do seu enorme traseiro desfilando pela casa.
Sempre visitava sua casa minha desculpa era saudade dela, mas na verdade era pra olhar seu traseiro grande, seu marido era representante de produtos e as vezes tinha que viajar, quando ele viajava eu a convidava pra ir na praia sabia que ela não resistia, gostava de se bronzear, seus biquínis são minúsculo e quase não tapava nada ela parecia gostar de se exibir deitada com a bundona pra cima e desfilando para os machos, eu tinha que resistir pra não ficar com o pau duro, quando ela ia no banheiro ou tomar banho via os caras tomar gosto com ela, eu em vez de ficar com raiva até sentia prazer.
Em uma de suas viagens a convidei pra curtir uma praia e tomar umas cervejas, de pronto ela aceitou e combinamos tudo direitinho, meu cassete chegou a ficar duro só em imaginar em olhar aquele rabo de fora na praia. No domingo tudo dando certo com o sol escaldando fui pegar ela em sua casa e chagando buzinei e quando minha irmã apareceu quase tenho um orgasmo, ela com um shortinho de lycra estampado todo dentro do traseiro que engolia todo tecido do short e uma blusinha amarada na frente e deixando dois botões abertos deixando parte dos seios de fora.
O pior estava por vim chegando na praia os caras babavam e alguns nem bem esperavam agente passar para olhar seu traseiro, chegamos em um bar que rolava musica ao vivo e era bem frequentado pela classe C por ser bem mas barato as coisas ela já foi tirando sua roupa ficando só com um micro biquíni de crochê que mal cobria o sexo, cheguei a ver um rapaz que estava na mesa ao lado passar a mão no cassete.
Durante o domingo ficamos ali tomando umas cervejas e escutando musica, os caras me respeitavam achando que era seu namorado mas foi só eu ir no banheiro para na minha volta ela já estava dançando com um homem, como sempre minha raiva era que ela nunca escolhia um cara bacana pra dançar qualquer um que chamava ela ia, ele apertava minha irmã e parecia exibir ela para os demais, uma turma de amigos dele que estava em uma mesa próximo, ele deixava sempre a bunda dela em direção aos caras que cochichavam entre se e sorriam.
Como ela aceitou dançar com aquele carrinha foi o convite para todos os outros 3 amigos dele que estavam na mesa também puxar ela para dançar, um deles que era o mas safado conversava com ela direto, não sabia o assunto e nem suas respostas, sei que as vezes ela chegava a sorrir, sua mão ficava ali a altura do biquíni dela bem próximo ao bumbum e vi nitidamente um volume em sua bermuda que esfregava em cima da buceta dela.
Como os outros caras das outras mesas ficavam olhando tudo e sabiam que eu estava com ela na mesa e não sabiam que eu era irmão, fiquei ali com cara de corno. Enquanto um dos amigos dançava com ela percebia que os outros puxavam outras meninas pra dançar e sempre levavam fora, quando ela saiu rebolando seu traseiro para tomar um banho na praia saquei que o cara safado da mesa falou algo para os parceiros dele e seguiu ela, acompanhei até um certo ponto depois perdi eles de vista, depois de mas de meia hora ela voltou e ele chegou praticamente junto na mesa dele.
Os caras eram todos estilos marginas, eram dois negros, sendo um alto e outro baixo gordinho o outro era moreno magro com uma baita tatuagem no braço e o outro branquelo tipo gazio com cabelo avermelhado.
Com minha irmã já bem alcoolizada e bem dada os caras pareciam se aproveitar dela que já passava mas tempo na mesa deles do que na minha, sempre dava um jeitinho de olhar e cheguei até a ver ela beijando o safado, nessa hora deu uma mistura de raiva com tesão, assim que ela voltou na mesa com a maior cara de puta me falou que já iria embora, falou que seus amigos iriam deixar ela em casa, já que moravam próximo a ela e pra mim era contra mão, falei que era perigoso e ela disse pra mim não me preocupar.
Quando eles sairão aguardei alguns minutos e também sair com bastante vergonha das outras pessoas que observaram tudo, quis saber se realmente eles tinham deixado ela e seguir para sua casa, quando entrei na Rua na sua porta o caro que ela tinha saído com os caras estava parado na sua porta, foi difícil acreditar que minha irmã tinha levado 4 homens para sua casa sem se quer respeitar seu marido que viajava.
Como ao lado da sua casa fica uma oficina mecânica que não funcionava no domingo, dei um jeitinho de entrar e pular o muro, não deu outra a casa estava toda fechada e antes de me aproximar da janela do quarto já ouvir seus gemidos e sussurros vindo do quarto, não dava pra ver nada mas escutava mesmo abafado eles dizendo;
- Caralho mano que PUTA gostosa!
Ela gemendo dizia; “Mete... Mete nessa buceta”, escutava zoadas de cervejas em lata abrindo que se misturavam com palmadas que davam em seu traseiro e quando ouvir ela dizer; “Mete safado no meu cú” foi pra mim um tesão tão grande que cheguei a tremer e abaixei o short e comecei a tocar uma punheta.
Eles a humilhavam chamando de tudo que era nome como, Puta, safada, vadia, rabuda, chupadora de rola e outras coisas mas, pelo que escutei fizeram dupla penetração nela e fizeram ela ter orgasmo múltiplo. Eles gozavam e ouvia agua caindo do chuveiro, fizeram uma festa na minha irmã, quando um deles que metia nela perguntou, “Cadê vadia o corno do seu marido, que deixa sua putinha dando mole na praia” Todos deram gargalhada e escutei o que deve ter sido uma grande palmada, “FALA VADIA CADÊ O CORNÃO KKK”.
Ela respondeu que ele estava viajando e que eles poderiam ficar a vontade sem medo, Depois de já eu já ter gozado umas duais vezes a noite começou a cair e eles continuavam metendo nela e tomando cervejas.
Foi tanta humilhação que cheguei a ouvir um deles dizer; “Olha isso mano o cuzão da vadia tá tão alargado que deve caber uma latinha dessa de cerveja kkk”. O Outro também falou; “Depois dessa o cú da cadela nunca mas será o mesmo.
Ela mandava eles meter mais e com fome de rola pedia pra ser fudida, ainda bem que ela não tinha vizinho do lado do quarto, que pela forma que ela berrava e gozava aos prantos todos estariam ouvindo.
Não acreditava como ela dava conta de tanta rola, já chegava perto das 19hs da noite quando escutei um dizendo que a cerveja já tinha acabado e o outro falou; “Vamos fazer uma vaquinha mano que hoje vamos foder até não aguentar mais”. Resolvi ir embora acreditando que ela ainda iria levar rola a noite toda, pulei o muro de volta e fui com a certeza que tinha uma irmã que além de gostosa era a maior puta safada que se quer escolhia uns caras legais. FIM