Emprestou o marido para a irmã com prazer!

Silvana, era muito romântica. Achava que o dia que encontrasse seu príncipe encantado, pois sonhava que ele existiam, iria se entregar sem reservas. Dos poucos namorados que tivera, não se entregara a nenhum, pois não se sentira tão atraída a ponto de o fazer. Não gostava se se expor e por isso usava roupas conservadoras que não dignificavam suas curvas e assim a mantinha bem na reserva. De uma família composta por mais três membros, ou seja Luana, a mãe, uma mulher de bela presença, que era muito conservadora e que amava a família, por quem daria a própria vida para a manter unida; Osvaldo, o pai, um homem que além de ser muito bonito, como o fora na juventude, adorava a mulher e os filhos, no caso filhas, Silvana, a jovem e bela, ex adolescente, que inspirava cuidados, de todos por ser bem reservada, quase que virginal e, por fim, a outra mulher da família, Cecilia, que era mais despojada e pouco ligava para a moralidade, vivendo sua vida com total independência, tanto que se casara a algum tempo para fugir do jugo familiar, porém, estava sempre na casa onde nascera, o que alegrava muito a todos. Gustavo, seu marido, era um cara negro, tipo jogador de basket, que conquistar sua esposa em uma balada, onde ambos procuravam alguém para passar a noite e se identificando, acabaram por realmente passar a noite em um motel e dali para a frente, se enamoraram e acabaram por casar. Silvana, o achava super divertido e ficava, se possível, horas a conversar com ele e o admirar, de uma forma como não faria com seus casos, que por ventura tivesse. Cecilia notava como sua irmã ficava derretida na presença do seu marido e analisava esse comportamento, como sendo, uma queda dela por ele. Chegara comentar com o marido essa sua suspeita:
__Olha amor, eu apenas sei que ela tem uma amizade muito boa comigo, me trata como se fosse um irmão, apesar da nossa cor diferente. Você deve estar enganada.
__Então presta a atenção como ela fica diante de você. Se bem que olhar para você é sentir tesão, sem poder se dominar, meu bem, mas tive sorte em fisga-lo e o ter só para mim mas...
__Mas, o quê? Sei que esta maquinando algo nessa linda cabecinha...não está?
__Você me conhece muito bem e saber que estou sim.
__E...?
__ Gostaria de trepar com ela?
__ Silvana, é diferenciada em atitudes, deixa gente quase que de joelhos a sua frente para a reverenciar...
__ Vai, nessa. O que ela faz é ocultar o belo que tem sob as roupas bem antiquadas que usa porém acredite, ali existe uma vulcão pronta lançar lavas para todos os lados.
__ O que você quer que eu faça?
__ O que tem de fazer, caso esteja interessado em experimentar minha maninha.
__ Com você me empurrando para o lado dela...
__ Vai me dizer que você não esta adorando a ideia? Te conheço garanhão. Olha vamos ver meus pais e eu vou deixa-los a sós, aproveite e a cante e se ela estiver, como penso que vai estar, com vontade de te dar...manda ver.
    E assim que chegou o dia foram fazer a tal visita e foram recebidos, por Silvana, que demonstrou no olhar, om quanto lhe agradava ver o casal, principalmente Gustavo. O abraçou efusivamente e depois a irmã. O casal ficou sabendo que os pais estavam fora viajando por recreação. Cecilia olhou para ao marido e sorriu cinicamente, vendo que o oportunidade tinha surgido com tudo a favor. Ficaram na sala conversando, até que Cecilia, resolveu começar a dar ação ao plano:
__Mana, eu gostaria de ir ver Ivete, para colocar as fofocas em dia e você sabe que quando nos encontramos o dia vai embora e nós ainda nem começamos a fofocar. Como sei que Gustavo não aprecia isso, ele ficar e eu vou. Você me empresta a chave, caso eu volte muito tarde, isso se não dormir por lá? Você não se incomoda, né amor, ou quer ir?
__Não, não faço nenhuma questão, agora não sei como Silvana vaia pensar em ficar sozinha comigo aqui...
__Tem algum problema, mana?
__N-não, claro que não. Vou pegar a chave reserva - disse Silvana, quase não acreditando que iria ficar com aquele tremendo homem, sozinha, para ao o apreciar a vontade. Não demorou a voltar com um chave que entregou a irmã, com uma certa ansiedade para que ela fosse embora o mais rápido possível.
__Já vou então e vocês dois se comportem, hein... cuide do meu marido e você marido cuide também muito bem de minha maninha. Tchau - abraçou o marido e o beijo calorosamente e deu-lhe um piscado com um sorriso malicioso e depois saiu rebolando o belo traseiro.
    Na TV, passava um documentário e tanto Silvana como Gustavo ,olhavam aleatoriamente para o aparelho, mas nada vendo, apenas com o pensamentos trancado ali naquele espaço que partilhavam, até que ela resolver se manifestar, pois estava ansiosa.
__Gostaria de um suco e um lanche, cunhado?
__Seria bom, vamos preparar alguma coisa?
    Ambos caminharam para a cozinha e lá começaram a preparar alguma coisa. Conversavam e riam de muitas coisa, sendo que ela o olhava com os olhos soltando faísca de desejo. Cada toque eu ocorria entre os dois corpos, era um tormento que ela procurava absorver. Mas, fora no estreito espaço que havia entre o refrigerador e a mesa, que Gustavo ao passar por trás de Silvana, se viu impedido de prosseguir e permaneceu encostado no traseiro da cunhada, sentindo toda a dureza e forma de sua bunda. Percebeu o tremor que ela deixou transparecer. Silvana, não fez nenhuma questão de se livrar daquela situação, muito pelo contrario, curtiu o contato e por uns poucos segundos, se sentiu , sendo penetrada na bunda, pelo volume que estava presente, pressionando a mesma. O suor já lhe banhava o semblante, quando ela tomou a decisão de sair daquele incomodo, delicioso. Não foi sem querer que olhou para trás na linha,abaixo da cintura de Gustavo para notar que lago se destacava de forma ousada sob o tecido da calça. Gustavo, não podia deixar de sentir desejo por sua cunhada, a medida que ia percebendo que ela era totalmente imatura em um tipo de relacionamento mais forte, intenso, como uma traição a sua irmã e por isso foi atrás do corpo dela e e segurou pela cintura, não sendo repelido, a beijou no pescoço e subindo com as mãos, as colocou nos seios da moça, sentindo que ela ocultava algo que devia ser majestoso a olho nu. Silvana, fechou os olhos e voltou a cabeça para trás, onde recebeu a boca do seu cunhado sobre a sua num beijo inesquecível para ela. Saboreou a língua que rebuscava a sua e que procurava nadar em meio a farta saliva que se formara ali dentro. Gustavo estava ansioso por despir sua cunhada e por isso, não se atrapalhou em expor os seios dela para fora da blusa e quando abriu um olho para ver o que tinha na mão, ficou maravilhado com os graúdos seios que fez questão de balançar, sentindo a dureza dos mesmos. Mexeu nos mamilos, sentindo pela respiração de Silvana, que ela se excitara. Lentamente a foi virando de frente para si, sem deixar sua boca e quando se encararam, ela estremeceu-se toda e ele não teve dúvida de que devia tira-la dali. Carregou Silvana, sem deixar de beija-la e caminhou rumo ao seu quarto onde a depositou na cama e em seguida, foi experimentar quão deliciosos, eram os seios da cunhada. Chupou os bicos, com suavidade escutando os gemidos que Silvana tentava manter contidos, mas que se revelavam, se não pelo som que saia da boca, eram demonstrados por empertigamento do corpo formando um semi arco sobre a cama. Gustavo , abriu -lhe a calça e meteu a mão dentro da calcinha, acariciando o púbis farto da moça que soltou um agudo gemido, quando um dedo pais apressado tocou na junção dos grandes lábios, onde esta não muito oculto, um soberbo clitóris, que se destacava por ser bem maior que os convencionais. A mão do macho, puxou calça e calcinha pelas coxas e depois as tirou do corpo da mulher e teve a oportunidade que esperava para espalmar toda a vicissitude da boceta que estava escancarada. Olhou para om rosto da cunhada que estava de olhos fechados e murmurou:
__Você é muito gostosa, um tesouro que nenhum pirata encontrou até agora. -disse bem perto da boca dela e quando a beijou, Silvana o abraçou apertadamente e não se conteve:
__Te amo, te amo, te amo...quero se sua mulher... - novo beijo a impediu de prosseguir, enquanto dedos atrevidos a penetrava, indo fundo em sua vagina super molhada. Escorregou sobre seu corpo e foi com a boca na xoxota que estava em contração. Lambeu e depois a beijou, tornou a lamber de pois enfiou a língua dentro da vagina, onde retirou o máximo que pode do néctar que ali estava represado. Virou-a de bruços e ficou hipnotizado, diante a exuberância das nádegas que estavam ali a sua mercê. Deu um tapa em cada uma, depois as foi beijar. Separou uma da outra e ficou hipnotizado com a beleza do cu da cunhada, que piscava, o chamando para que o tivesse. Pousou um dedo sobre as pregas e sentiu as mesmas como se fossem uma ventosa, Gustavo estava empolgado com a beleza do corpo da cunhada e desejando que ela realmente estivesse o desejando, começou a se despir, sem perceber que mais uma pessoa estava no quarto, só percebendo, quando teve o auxilio da mesma para se despir por completo. Voltou a cabeça para trás e foi beijado ardorosamente. Cecilia, ajudou ele a separar as nádegas de sua irmã e depois de salivar um dedo o mergulhou no cu dela, que empinou a bunda, gemendo. Cecilia enfiou mais um , fazendo movimentos de ida e volta, procurando lacear o local para a invasão de algo mais robusto. Gustavo, se acercou mais da bunda desejada e sua esposa colocou sua rola na boca a chupando com vigor e depois de a salivar bem, deixou cair no rego da irmã, bem sobre os dedos que estavam no cu dela, uma considerável quantidade de saliva para lubrificar. Mas quando a cama pesou de um dos lados, quando ela se ajeitou para ajudar na penetração e Gustavo se apoiou com a mãos nas laterais do corpo de Silvana, que esta estranhou e se voltou para o lado do peso extra deparando com sua irmã, que sorridente a olhava. Quis sair daquela posição, mas recebeu um belo e diferente beijo da irmã, que tentava acalma-la. Gustavo se aproveitou do momento e de firmou a cabeça da rola sobre a pequena abertura que os dedos de sua esposa conseguira abrir no cu de Silvana. Forçou e sentiu as pernas da cunhada começarem a tremer, a cada investida que fazia e a glande ia entrando, até que num salto passou pelo obstáculo e entrou. O grito de Silvana, ficara abafado pela boca de sua irmã. Gustavo estava dentro dela e começou a se movimentar, num vaivém ponderado, que ia sendo absorvido deliciosamente por sua cunhada, que obteve seu primeiro orgasmo com o pau do seu homem desejado de a muito. Ainda não entendia o que sua irmã fazia, vendo seu marido possuir sua irmã. Cecilia estava com a mão no seio dela o acariciando, enquanto trocava beijos com o marido. Silvana estava com o cu ardendo, mas que era um ardor nunca sentido antes, pelo volume diferenciado que tinha nele. Deu um jeito de levar a mão até a boceta e sentiu sensível. Silvana choramingou:
__Mana, eu...
__Calma, aproveita...não era isso que você desejava, pois aproveite, estou lhe emprestando essa delicia para que você saiba que não sou egoísta. Sinta como é delicioso ter meu maridão no cu...sente a tora dele...esta gostando maninha?
__Muito...muito...você, sabia....?
__Que você o desejava? Suspeitei...
__Gustavo sabia?
__ Não acreditava mas, topou servir você...sempre te achou muito reservada e se eu não percebesse que era bem mais que isso, você não estaria agora com o pau dele em seu cu. Aproveita que esse é o seu momento...
__Você tem uma irmã, pra lá de tesuda amor...olha os peitos dela que beleza...chupa eles...deixa eu ver como você chupa os peitos dela e depois vem chupar sua boceta também.
   Cecilia, estava adorando participar, ver sua irmã entregue aos sonhos que realizava no real, e ter parte do corpo dela acariciado por si. Nunca imaginara que um dia iria colocar a boca nos seios dela ou dedos em seu cu, como fizera para amaciar a entrada da rola do seu marido. Chupou os seios da irmã e depois se esfueirou entre o corpo dela e a cama e foi se posicionar sob sua boceta que pingava e ali sugou a xoxota que estava bem na altura da sua boca. Levou mão até os ovos do marido e assim dava prazer a duas pessoas que amava e a si mesma, Meteu a língua dentro da vagina dela e sentiu o pau do marido em seus movimentos de ida e vinda no canal acima. Esgotada, Silvana mal conseguia ficar na posição de quatro e quando Gustavo anunciou que ia gozar, ficou atenta para o sentir e sentiu, jato por jato, até esgotar o compartimento ejaculatório.
   Os três ficaram, naquela cama, um brincando com o outro para depois iniciarem uma nova rodada de trepadas; Silvana não esqueceria nunca mais do que sua irmã lhe presenteara.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Emprestou o marido para a irmã com prazer!

Codigo do conto:
106268

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/09/2017

Quant.de Votos:
9

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