Minha Pequena Anita



Minha pequena Anita

A introdução
Eu sempre tive fetiche por pés, nem me lembro de qual foi à primeira vez que olhei com olhos diferentes um pé de mulher, mas uma coisa em mim sempre foi diferente da maioria dos fetichistas, eu adoro ver pedicure, e em especial a parte em que se lixam os pés, e a minha parte favorita dos pés não são os dedos, são os calcanhares e minha cor favorita não é o vermelho é o branco.

A história
Eu guardei esse segredo por muitos e muitos anos, eu sempre tive medo de contar, tinha medo de ser julgado como um tardado ou ate mesmo depravado, mas neste ano de 2010 eu estava no meu limite, não suportava mais guardar tudo aquilo dentro de mim, e resolvi escolher alguém para desabafar não podia ser qualquer uma, eu tinha que confiar muito nessa escolhida, e a escolhida foi uma amiga, Anita, ela é baixinha, bonita de rosto, e corpo proporcional a seu peso e sua altura, ela é toda delicada e doce, um amor de menina, e então coloquei o meu plano em pratica, um dia no MSN, contei tudo para ela sobre o meu fetiche, nos cinco primeiros minutos ela parecia sem reação, mas logo soube o que dizer, e desde então venho com ela desabafando sobre a dificuldade de ser um adolescente com fetiche por pés.

Mas um dia a conversa foi mais longe, e no meio do papo eu muito nervoso e com receio contei-lhe sobre um antigo desejo de ver uma mulher fazer o pé em um salão, então em seguida fiz a Anita uma proposta, um tanto quanto normal, mais ainda sim estranha, disse para ela: ”Anita, se eu te levar e te pagar você faz seu pé no salão?”
Mas o que Anita não sabia era a localização desse salão.
Sua resposta apesar de tímida veio para mudar minha vida: “Sim, eu topo, só me diz que horas que você vem me buscar e eu vou estar a te esperar”.

Minhas mãos tremiam, meu coração estava à milhão, eu perdi os sentidos por 1 segundo, fui à loucura com aquela resposta.
Eu no mesmo instante só disse: “amanha depois do almoço, pode ser para você?”.
De novo a resposta veio tímida, e depois de alguns minutos de tortura ela me disse: “sim esta bom para mim”.

Eu não dormi a noite fui sem dormi para a escola, nas aulas trocávamos olhares como se fossemos executar uma missão secreta, olhares misteriosos com um leve sorriso nos lábios, agíamos de forma normal, e não tocamos no assunto, o sinal da saída bateu, o meu coração já começou a ficar mais rápido e minhas mãos tremerem, não consegui almoçar quase nada também, só sujei o prato, então exatamente às 13h30min mandei uma mensagem com os dizeres: “Anita às duas horas agente se encontra na frente do shopping?”

A resposta chegou quase que de imediato: “sim, as duas, esta marcado”
As 13h58min já estava à espera dela, quando ela chegou estava de mini blusa branca regata, com uma calça jeans escura e de havaianas slim de fivelas douradas e solado amarelo ouro claro, meu coração disparou, e ainda havia um percurso grande ate o salão que fica bem no centro da cidade, em uma rua muito conhecida por aqui, começamos a caminhar, eu guiava o trajeto, e olhava disfarçadamente para seu pezinhos lindos, delicados, pequenos, ela percebeu, mas não se mostrou preocupada com meu assedio ao seus pés. Depois de longos 15 minutos de caminhada, entramos na rua e faltava apenas uns 100m ate eu chegar à minha Disneylândia, nesse momento Anita já estava atrás de mim, e não parecia saber aonde íamos, avistei a fachada laranja, meu Deus, estava suando frio, em um dia de muito sol, minhas mãos tremiam e minhas pernas estavam moles, o meu sonho ia se tornar realidade.

Parei em frente ao salão, Anita com muita calma me perguntou: “é aqui o tal salão?” eu sem ação não consegui responder, apenas olhei para seu rosto, ela disparou outra frase: “vai, vamos logo” não perdi mais tempo, segurei em sua mão e a puxei degrau acima.
Sentamo-nos, nas cadeiras de espera, ela cruzou suas pernas, esquerda em cima da direita, e ficou balançando os pés, o chinelo preso aos dedos deixava à solinha de seu pé amostra por alguns segundos antes de uma simpática mulher loira se aproximar roubar minha atenção e dizer: “Pois não?”, eu estava sem ação, Anita se prontificou a responder: “eu queria fazer meu pé” e a mulher apenas disse “você aguarda um minutinho que vou preparar as coisas” Anita apenas acenou com a cabeça, dando a entender que concordou em esperar.

Neste exato momento eu estava paralisado na cadeira, não havia mais ninguém no salão, estava apavorado e morrendo de felicidade, a moça se aproximou de novo e chamou a Anita com um gesto, ela se levantou e foi, sentou em uma cadeira de plástico branco, calmamente deixou os chinelos no chão e descalça dobou as barras de sua calça uma a uma, e com o olhar fixo para mim ela colocou seu pés em uma bacia preta forrada com plástico com as formas rustica de um pé, havia agua e sabão na bacia, enquanto isso a loira dobrava e apoiava sobre seus joelhos uma toalha de rosto branca, eu olhava fixamente aquela cena, não podia deixar escapar nenhum detalhe, iria gravar aquilo tudo como se fosse um filme na minha cabeça.

Depois de 5 minutos a moça pediu para ela tirar o pé direito da agua, que prontamente foi atendido, Anita levantou sua perna e apoiou o pé no joelho da moça, que assim que o viu se aproximar, ela abaixou o seu tronco e voltou com uma lixa de pé na mão, que antes estava vazia, esse foi o meu momento de êxtase, fui à loucura, a moça passou a mão pelo calcanhar da doce menina e começou a lixar seu pé energicamente por cerca de 2 minutos, o corpo todo dela se movia, com as idas e vindas de um lado para o outro, os movimentos da mulher para se lixar o pé, o som do contato da lixa com o calcanhar me suava como uma melodia, eu olhava e guardava cada movimento orquestrado feito pelas duas em minha memoria, quando ela acabou o pé direito pediu que levasse o pé esquerdo ate ela, e sem nem ao menos tirar a lixa da mão, a pedicurista recomeçou o processo energético por mais 2 minutos, eu vi aquela cena se repetir, depois de mais um minuto a moça guardou a lixa e trouxe em suas mãos os separadores que logo os colocou nos pequenos e delicados pés e começou a lhe corta as unhas, seguida por um sorriso de aprovação no rosto da Anita, a moça se pôs a empurrar cutícula por cutícula, dedo após dedo, e sem perder tempo lixou todas as unhas, nesse momento Anita estava com os dois pés apoiados sobre os joelhos da pedicurista, a bacia não se encontrava mais no mesmo lugar, tinha sido empurrada a pouco pela moça.

Logo chegou a hora de escolher os esmaltes, todos os que Anita pegava em suas mãos olhava para mim, esperando algum tipo de aprovação e eu concedi essa aprovação quando ela disse”e uma francesinha?”, acenei com a cabeça, e a pedicurista também entendeu, e se pôs a fazer a pintura por mim escolhida.

Quando a moça loira disse “terminei”, todos nós (eu a menina e a pedicurista) olhamos rapidamente para os pés dela sentada na cadeira branca, à moça começou a juntar os materiais e nesse mesmo tempo Anita abaixou a cabeça e desdobrava as barras de sua calça, e calçava com muito cuidado suas havaianas, abriu um sorriso lindo ao olhar para seus pés, e em seguida ergueu sua cabeça para me dizer um obrigado sem nem mesmo mexer os lábios apenas com um olhar. Em seguida, com ela já em pé chegou à vez da pedicurista receber os seus agradecimentos: um simples obrigado.

Esse sonho foi realizado em cerca de 40 minutos, entre eu estar sentado ao lado da Anita esperando, e a palavra dita por ela quando se levantou da cadeira, aproximados 40 minutos.

Paguei os sete reais como se fosse apenas um centavo, nem pensei na quantia gasta, só consegui fixar meu olhar nos pezinhos mais que perfeito, da minha pequena Anita.

Tomamos o caminho de volta e nesse período correu tudo normal eu sorria atoa, ao lado de minha pequena, conversamos como se nada daquilo tivesse acontecido, a coloquei no ônibus, esperei o meu beijo de despedida e a arrancada do ônibus, mas antes da arrancada um leve e gracioso “obrigado” saiu de seus delicados lábios, mas desta vez dita em alto e bom som, acompanhado de um lindo sorriso.

Nesse dia também não dormi, só um filme passava na cabeça, aqueles pequenos e tão bem feitos pés da minha pequena Anita. Não consegui esquecer essa historia, hoje eu estou quase pedindo novamente que meu sonho se realize, mas dessa vez minha escolhida será outra, mas isso não tem data certa de acontecer só posso esperar pelo o melhor, e que aconteça rápido.


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13900 - Silvia - Categoria: Fetiches - Votos: 0
10710 - Minha pequena Anita 2 - Categoria: Fetiches - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rogeeriiosilva

Nome do conto:
Minha Pequena Anita

Codigo do conto:
10704

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
06/11/2010

Quant.de Votos:
2

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