Minha pequena Anita 2



Minha pequena Anita 2

Meses depois, ainda não havia esquecido aquele filme que em minha memória ficou gravado, todos os dias esperava ansioso a chegada da Anita a escola só pra saber se tinha ido com os seus pezinhos amostra, mas infelizmente ela nunca foi sem ser de tênis.

Eu não podia mais, quase toda a noite eu sonhava em segurar aqueles pés, em fazer uma massagem muito demorada, então bolei um plano complicado porem não tinha alternativa, não tinha como mais, eu ia ter que arriscar.

Logo pensei aonde eu iria levar Anita, mas tive uma ideia mais que perfeita, dessa vez não iria leva-la em salão algum, eu mesmo iria ser seu pedicurista, fui atrás de Anita, perguntei com calma aparente por fora, mas internamente eu estava muito nervoso: “oi Anita, como vai o seu lindo pezinhos?” antes de responder olhou para baixo, era como se quisesse conferir, apesar do tênis cobrir seus pés, e a resposta veio: “ já saiu o esmalte, e acho que esta na hora de eu ir na pedicure de novo” assustei, ela foi direta parecia saber oque eu queria com ela, foi de bate-pronto que lhe respondi: “é mesmo, posso resolver esse seu problema e quero te fazer uma surpresa, então não vou passar detalhes” apenas um olhar bastou para que eu entendesse que ela havia concordado.

Quarta-feira, um dia de sol sem nuvens no céu, me troquei e fui para a escola, mas estava longe de ser só mais um dia, seria o dia em que eu faria os pezinhos de Anita. Estava tudo cronometrado, não havia tempo para erros, teria que ser perfeito, a minha casa iria ficar vazia a tarde, e montaria tudo ali mesmo, e em 3 horas todo mundo ia voltar, contando o tempo de almoço teria no máximo 2 horas, teria que me contentar, e torcer para ela concordar. Fui em frente com o meu plano, no meio da aula chamei Anita, ela sentou na carteira ao lado, e sussurrando lhe fiz o convite: “Anita pode ser hoje as duas na frente do colégio?” ela olhou, como se no tivesse entendido, a sua expressão era de duvida, e então a respondi sem nem mesmo dizer uma palavra, apenas olhei para seus pés e ela acompanhou meu olhar e logo entendeu, e sua resposta não estava mais tímida ela disse com calma e tranquilidade sem exaltar nenhuma reação:” claro, estava precisando mesmo, as duas estarei aqui te esperando” eu olhei e acenei com a cabeça confirmado.

Bateu o sinal, eu teria que correr, chegar em casa almoçar limpar tudo e montar o espaço onde tudo iria acontecer, para tudo isso tinha apenas uma hora, e isso estava me deixando nervoso, antes das13:20 já tinha acabado de almoçar e comecei a organizar a casa, e dei um simples varrida pelo o chão, e arrumei o local, foi uma escolha perfeita, olhei o relógio 13:50, sai correndo e fui ao encontro, antes de chegar meu coração estava movimentando o meu corpo todo de tão rápido e forte que estava seu batimento, tentei respirar fundo e controlar a ansiedade, avistei a minha pequena, meus olhos brilharam ao vê-la, usava a camiseta do uniforme ainda, uma calça jeans clarinha, bem justa em seu corpo, chinelos havaianas azul com desenhos coloridos na sola, e os anfitriões da festa estavam suadindo, a cor do chinelo destacava a pele clara, nossa, eu estava de frente com eles, e logo estariam em minhas mãos.

Em menos de um minuto estávamos no caminho de casa, e conversávamos sobre tudo menos sobre pés ou qualquer coisa do gênero, mas uma coisa me chamava a atenção, eu tinha um pouco de pressão então caminhávamos rápido, e o som do chinelo batendo no pezinho dela, estava me levando a um outro mundo fora da galáxia, não consegui mais me concentrar na conversa, só aquele som e de novo o filme se passava pela minha cabeça, fechei os olhos por 1 segundo e olhei para cima, abri os olhos, o sol forte ofuscava minha vista continuei a andar e Anita a falar.

Chegando ao pé do morro onde eu morro, paramos para respirar, eu me abaixei, coloquei as mãos no joelho e abaixei as costas apoiando sobre eles, ela colocou a mão na cintura, e me olhava parecia estar desconfiada de alguma coisa, e não demorou ate eu descobrir que estava certo: “Nossa onde é esse salão hein? Estamos no meio de um bairro, não deve ter salão por aqui” tive que responde-la, e contar a verdade: “ Anita dessa vez não vamos a salão algum, vamos na minha casa, eu vou ser o pedicure dessa vez”, depois disso por 2 segundos nada foi dito, o silencio dela me deixava angustiado, mas deixei ela digerir a historia.

Ela me olhou e falou: “olha eu confio em você, do mesmo jeito que você confiou em mim para poder me contar sobre seu fetiche, como você mesmo me disse nem mesmo seus pais sabem disso, então vamos a sua casa fazer meu pé” O que eu sentia na hora foi um misto grande de emoções, felicidade por ela confiar tanto em mim, e medo de fazer alguma coisa errada e colocar tudo a perder, quase que sem pensar eu lhe dei um abraço muito forte, ela correspondeu, e assim ela apontou para o auto do morro, e disse: “é por aqui?” acenei que sim com a cabeça, lentamente fomos subindo o morro.

Ao fim dele estávamos ofegantes, chegamos à portaria do prédio, o porteiro logo me reconheceu e abriu o portão social, entramos e em cerca de 2 minutos estava abrindo a porta da minha casa, Anita pediu licença, e entrou pedi que se sentasse no sofá, e em um canto da sala, estava uma cadeira de estofado bege, uma bacia redonda normal em cima de um toalha de banho rosa escuro, quase um pink, na frente estava um banco mais baixo que a cadeira do lado uma mala pequena azul aberta, e dava para se ver os esmaltes e o separador de dedos.

Fui para a cozinha e esquentei um pouco de agua, voltei e peguei a bacia e enchi com a agua e com o sabão levei de volta ao seu lugar de origem e sem desperdiçar mais um segundo fui ate ela segurei ela pela mão e olhei fixamente em seus olhos ela me abriu um sorriso de quem realmente se entregou, confiou plenamente em uma pessoa, levei ate o canto preparado para posiciona-la e me prepara para dar inicio a mais um sonho.

Ela se sentou e olhando para baixa dobrava a barra de sua calça, ainda de havaianas pedi que não a tirasse, ela me olhou e parou de se mexer fui ate ela, me ajoelhei e peguei seu pé direito na minha mão levei ate perto de meu rosto fechei meus olhos, puxei o ar mais forte pelo meu nariz, senti o cheiro, e sem abrir meus olhos eu deslizei minha mão ate o fim do chinelo. Tirei-o. Levantei seu pé ate um nível acima de meu rosto, toquei firme com minhas mãos tudo a extensão da sola, me controlei e levei o pé ate a bacia, só quando senti a agua o soltei.

Anita estava paralisada na cadeira, percebeu que eu estava vivendo momentos de felicidade extrema e talvez por isso ela se mantivesse em silencio, só acompanhando meus movimentos, facilitando o manuseio de seus pés. Com a respiração ofegante e meu coração preste a sofrer um ataque, parti para o pé esquerdo, de novo segurei firme nele, e tirei lhe o chinelo, levei-o ate seu endereço final.

Já com o pé dentro da bacia, eu preparava uma toalha de banho, dobrei no meio e coloquei sobre meus joelhos segurando uma pedra-pomes na minha mão esquerda, pedi que ela retirasse um pé da agua e levasse ate eu, o olhar dela me deixava à vontade e foi assim que comecei a esfregar calorosamente seu calcanhar, foi questão de 1 minuto ou menos, o pezinho dela era muito macio e suave, não precisava de muito esforço na lixa. Sem voltar o pé na agua pedi o outro que lixei na mesma medida, talvez um pouco menos. Olhei para a mala azul e avistei o separador de dedos verde, peguei-o, coloquei com muito carinho entre seus dedinhos delicados, nossa eu estava flutuando, nenhum dinheiro do mundo pagaria a emoção ali sentida.

Com muito cuidado cortei as unha, que já estavam curtas foi só de acabamento, quase não havia cutículas então nem mexi nelas, e uma frase dita por ela me chamou a atenção: “não pinta hoje não, deixa na cor natural, passa no máximo uma base” Sem pensar segui a instrução por ela dado, passei uma camada de base, quando terminei tudo deixei os pés repousando em cima de meu banco e fui guardar os materiais e tirar aquela bacia dali.

Depois de ter terminado, pedi que ela fosse para o sofá, pois iria fazer-lhe uma massagem e seria mais confortável para ela, peguei o creme coloquei uma pequena quantia na mão e iniciei uma bela massagem. Quando terminei dos dois pés, Anita cochilava, com muito cuidado levantei e fui guardar o creme, esperei que despertasse sem influencia minha, e antes de irmos embora eu disse a ela: “Anita eu estou com muita vergonha de pedir isso, mas não tive coragem de fazer sem sua permissão” Ainda sonolenta respondeu: ”se você não pedir não tenho como deixar” Nervoso fiz o pedido: ” Posso dar um beijo no seu pé?”, eu fechei os olhos olhei para o chão e senti minha bochecha ficando vermelha, um som de riso me fez olhar para ela: “eu sabia que uma hora você iria me pedir algo do gênero e estive me preparando para dizer sim” Não tinha como ser verdade, eu estava sonhando, ou já estava no céu e nem percebi, mas mesmo assim, me ajoelhei e vagarosamente movimentei meu tronco ate seus pezinhos cheirosos e delicados, com um movimento único dei-lhe um beijo bem no meio de sua solinha rosadinha.
Levei-a ate a escola onde pegou o ônibus de volta para sua casa, fui embora andando, mas parecia que estava nas nuvens, e não no asfalto.


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Comentários


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lucas cam Comentou em 07/11/2010

QUANDO VAI TER SEXO? ESTOU ESPERANDO O ANITA 3!! RSRSR TIRANDO A BRINCADEIRA, ACHEI ESTE CONTO BEM INTERESSANTE, MAS É ENGRAÇADO ELE SEM SEXO.




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13900 - Silvia - Categoria: Fetiches - Votos: 0
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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rogeeriiosilva

Nome do conto:
Minha pequena Anita 2

Codigo do conto:
10710

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
06/11/2010

Quant.de Votos:
2

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