Treinando o priminho - Parte 4




Quando Léo acordou estava sozinho na cama, Pedro já havia levantado e estava na cozinha passando café, vestiu uma roupa que tinha levado e foi pra cozinha, a preocupação com seu cuzinho tinha sumido, não sentia dor, nem lembrava disso.
Douglas e Diego saíram do quarto e não perceberam que Léo tinha dormido lá. Pedro queria conversar com Léo, mas com os filhos ali não seria possível, avisou que ia até a cidade pegar umas encomendas pra fazenda, fazer algumas compras e deveria demorar, instruiu os filhos dizendo as tarefas que deveriam fazer durante o dia. Tomaram café e foram saindo, Pedro deu uma última olhada em Léo, seus olhos se fixaram por alguns segundos e então se foi.
Léo começou a arrumar a casa, lavou a louça do café, guardou tudo, arrumou as camas, pegou as roupas sujas e percebeu que a cueca de Douglas estava úmida, quase molhada, Léo a levou até seu rosto, cheirou e teve certeza do que era aquilo, ele tinha gozado na cueca a pouco tempo.
Isso foi o suficiente para brotar a sede de porra que ele sentia, esfregava a cueca na cara, lambia na esperança de sentir o gosto, logo sua mão começou a ir para seu pau, mas na hora lembrou que não podia, sua mão então tomou outro rumo, sua bunda, na hora seu estomago gelou, lembrou do sangue no pau de Pedro. Correu ao banheiro, passou os dedos no cu, não sentiu dor, não tinha sangue, correu na cozinha pegar óleo, foi enfiando os dedos e olhando para ver se tinha sangue: nada.
Ao perceber que seu cu realmente estava recuperado ficou aliviado e pensou que Pedro estava certo, mais algumas vezes e seu cu estaria acostumado. Como estava com tesão, foi ao quarto de Pedro e pegou a cueca do dia anterior, que tinha sido cortada para virar uma calcinha. Deixou seu cu bem lambuzado de óleo, vestiu sua calcinha e o shorts. Voltou a limpar a casa e preparar o almoço.
Enquanto isso os primos trabalhavam e pensavam no que fariam com Léo, Diego queria muito mijar nele, Douglas ria disso, mas para Diego era tesão puro imaginar Léo engolindo seu mijo. Enquanto escutava seu irmão Douglas viu seus tios colhendo sêmen de um cavalo, aquele pau gigante e totalmente duro, um de seus tios punhetava e alisava enquanto outro segurava uma espécie de vagina artificial. Aquela cena fez com que a cabeça já pervertida de Douglas começasse a funcionar freneticamente.
Na fazenda era comum colher o sêmen do cavalo para depois injetar nas éguas, com uma única colheita podiam inseminar algumas éguas, e assim só ficavam prenhas dos cavalos mais fortes.
Douglas – Mano, hoje a gente vai deixar aquela putinha prenha, e sem meter nela.
Douglas ria alto enquanto Diego tentava entender do que ele estava falando.
A hora do almoço chegou, os primos foram para casa e encontraram o almoço pronto e Léo, com o pequeno shorts que Douglas tinha lhe dado. Para Douglas isso era um sinal claro que Léo estava adorando o treinamento e queria agradá-los.
Douglas – Isso aí putinha, tá aprendendo rápido, vai ser bem melhor comer olhando pra sua bunda.
Diego deu uma abaixada no shorts e viu a calcinha, terminou de abaixar o shorts e seus olhos arregalaram.
Diego – Olha isso mano, ah ele tá querendo dá pra gente mano.
Léo não disse nada, apenas ajeitou o shorts novamente e começou a pôr o almoço nos pratos. Douglas sentou e começou a falar.
Douglas – Então Léo acho que já está na hora de começarmos a segunda parte do treinamento. Lembra que você prometeu que não ia mais falar não, mesmo assim vou explicar direito pra você. Quando você engole nossa porra ela vai pro estomago e não é totalmente absorvida, então nós temos que colocar ela direto dentro de você.
Léo – Mas como asim direto dentro de mim?
Douglas – Calma, a gente vai aos poucos, não vai doer, prometo, pelo menos não nessa parte. Vamos almoçar, depois do almoço a gente começa.
Léo pensava como seria isso, os três comeram, Léo não comeu quase nada pois estava ansioso.
Como sempre quando o pai não estava o almoço foi regado a bastante vinho, Douglas mandou Léo beber bastante. Logo acabaram de almoçar e os primos já foram tirando a roupa.
Douglas – Pega um copo com óleo e outro vazio e traz pro quarto.
Diego foi na frente, sentou na cama pelado e Léo já ficou de quatro na sua frente e começou seu trabalho, o pau de Diego já estava duro, Léo chupava e fazia força para enfiar na garganta, engasgando algumas vezes.
Logo Léo sentiu as mãos de Douglas alisando sua bunda, dava alguns tapas e ia apertando, foi descendo o shorts ,mas deixou a calcinha. Logo seus dedos melados de óleo entravam e saiam de seu buraquinho
Léo mais uma vez estava no meio de dois machos e estava adorando, os dois o tratando como uma puta o excitava mais. Quando Douglas manteve dois dedos enfiados em seu cu ele começou a rebolar, ouvindo elogios de Douglas.
Douglas – Olha que putinha safada, rebolando pro meus dedos entrarem, você ta se saindo muito melhor do que eu esperava, desse jeito vai seu pau vai aumentar bastante.
Depois de algum tempo Diego avisou que ia gozar, mandou Léo pegar o copo, Diego se ajoelho pra ficar mais fácil e não gozar fora do copo, depois foi a vez de Douglas, enquanto Léo o chupava, Diego ia dedando o cuzinho de Léo.
Léo adorava o gosto de Douglas e o chupava com vontade, as bolas, as virilhas, o umbigo, lambia e mostrava bem pra Douglas que gostava daquilo. Logo Douglas gozou no mesmo copo, seu pau não amoleceu e Léo logo o enfiou na boca, fazendo Douglas gemer alto.
Douglas – Fica de quatro aqui na beirada da cama e empina bem o rabo.
Léo olhou para tras e viu Douglas passando óleo numa seringa enorme.
Léo – Que porra é essa? O que você vai fazer com isso?
Douglas – Calma, não tem agulha, não vai te furar, eu vou injetar nossa porra bem fundo no seu cu. Assim seu corpo vai absorver melhor.
Léo – Mas isso vai doer.
Douglas – Não vai não, não é grossa só é comprida, quando começar a doer avisa que eu paro.
Douglas enfiou a seringa no copo e sugou toda a porra, como a seringa era para cavalos, era uma quantidade bem pequena. Lambuzou mais um pouco de óleo na seringa e começou a enfiar, cinco, dez, a seringa deslizava fácil pra dentro de Léo, quando uns vinte centímetros tinham entrado Léo pediu pra parar.
Douglas e Diego ficaram impressionados que tinha entrado tudo aquilo sem que ele reclamasse, mais surpresos ainda ficaram quando escutaram um barulho na porta e viram Pedro.
Os três ficaram calados, esperando que Pedro falasse alguma coisa.
Pedro – O que ta acontecendo aqui?
Pedro já imaginava que Léo estava se saliência com seus filhos, tinha certeza que Léo pagava boquete pra eles, mas não esperava por aquilo, Léo de quatro na cama com uma seringa de inseminação atolada no rabo, Pedro que até então se achava pervertido demais por comer Léo, percebeu que seus moleques eram bem piores, mas não podia negar que aquilo o excitou muito.
Douglas – Pai deixa a gente falar com você.
Pedro – O que tem na seringa?
Silêncio.
Pedro – Eu perguntei o que tem na seringa.
Douglas – Tem a nossa porra, minha e do Diego.
Pedro – Vocês comeram ele?
Diego – Ainda não pai.
Douglas – Pai deixa a gente falar com você.
Pedro – Termina isso e tomem um banho, depois quero falar com vocês, Léo, toma um banho e vai pra sua casa, espera eu te chamar.
Os três foram tomar banho, não tinha clima de sexo, nem em sonho, o pau de nenhum ali ficaria duro, os primos não sabiam qual seria a reação do pai, mas temiam por uma surra, e uma daquelas.
Léo foi pra casa também com medo, mas seu maior medo era que seu “treinamento” poderia acabar e ele estava realmente gostando desse treino.
Douglas contou ao pai tudo, sobre o tal treinamento e que tinha dito que era coisa de família.
Pedro – Então vocês falaram que eu obrigava vocês a beberem a minha porra? Pois agora eu devia obrigar mesmo, os dois a beberem minha porra pra não inventarem mentira com o nome dos outros. É isso que eu ensino pra vocês.
Pedro – Não tem problema vocês abusarem dele, eu entendo, ele ta ai disponível. A partir de agora vocês só encostam nele quando eu deixar, está entendido? Eu vou continuar com o treinamento dele. Mas vocês vão ajudar e podem até dar algumas ideias.
Aquela seringa é pra ser usada com porra de cavalo não de gente, quando quiserem gozar gozem lá dentro, a gente vai usar a seringa pra injetar porra de cavalo nele.
Vamos combinar mais algumas coisas antes de falar com ele.

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Comentários


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Comentou em 14/04/2019

Tesão. Delícia esse Pedro!!!

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pequenoprincipe021 Comentou em 23/10/2017

Eles poderiam muito transar com o pai tambem ... Porra seria um tesao maior ainda .. Q conto maravilhoso

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carlaioba Comentou em 16/10/2017

Conto votado!!! Meu pau vai explodir

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albertbigcu Comentou em 14/10/2017

aaaaaaaa continua

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cezaranthunes Comentou em 10/10/2017

cadê o restante do treinamento

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chaozinho Comentou em 08/10/2017

tesão cara, já cheirei a cueca de um primo escondido.

foto perfil usuario hqz

hqz Comentou em 07/10/2017

sensacional!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Treinando o priminho - Parte 4

Codigo do conto:
107203

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/10/2017

Quant.de Votos:
16

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