O início de Tom - Parte 7



Ricardo – Pedro, caralho, eu mandei você dormir. Dá pra ouvir o barulho de vocês lá do quarto.
Pedro – Eu só queria dar uma metidinha só.
Tom – Eu to falando pra ele que não.
Ricardo – Ele comeu você?
Tom – Não eu não deixei.
Ricardo – Pedro, pega seu cobertor e vai dormir na sala, não vou deixar você aqui.
Pedro – Qual é pai, o sofá é muito duro.
Ricardo, já falei pega seu cobertor e vai pra sala.
Pedro saiu da cama de Tom e só ai Ricardo viu que ele estava nu, ele vestiu a cueca, pegou o cobertor e foi pra sala.
Ricardo sentou na cama de Tom e perguntou se realmente não tinha acontecido o que ele temia.
Ricardo – Ele não te comeu mesmo?
Tom – Não, mas foi por pouco, se você demorasse mais ele tinha me comido a força.
Ricardo – A força porra nenhuma que você tá louco pra dar esse cu.
Tom, mas foi você que ficou me incentivando e agora não quer que eu dê.
Ricardo – Eu quero que você dê pra mim, depois que eu tirar seu cabacinho você pode dar pro Pedro a vontade, mas o cabacinho é meu.
Tom – Então você não pode deixar eu sozinho com o Pedro.
Ricardo – Amanhã levo ele embora cedo, fica tranquilo. Tranca a porta por dentro e não abre pro Pedro.
Tom trancou a porta, apagou a luz e foi se deitar, crente que a noite teria acabado, mas...
Ao se ajeitar para dormir sentiu algo em sua perna, tateou com a mão para ver o que era e só ai se lembrou, na correria quando maria chegou ele jogou os “acessórios” na sua cama e os cobriu com o cobertor, o que ele sentiu na sua perna era o consolo de 20 cm que Ricardo havia comprado, na mesma hora um calor tomou conta do seu corpo.
Ele usou a lanterna do celular para olhar melhor e viu que estava tudo lá, o lubrificante, o plug, e até uma calcinha. Ainda consumido pela caipirinha e pelo tesão não pensou duas vezes, rapidamente trocou a cueca pela calcinha, se ajoelhou na cama e tentou firmar o consolo no colchão mas não ficava, pensou então em usar a ventosa na madeira da cabeceira da cama, ao puxar ao travesseiro mais uma boa surpresa, a cueca de Pedro que ele separou quando foi lavar roupa ainda estava lá.
Pedro grudou o plug na cabeceira, passou lubrificante e se pôs de quatro em frente ao consolo, enquanto sentia o cheiro da cueca usada – bem usada – de Pedro ia rebolando e esfregando o cuzinho no consolo, cada vez com mais força, até que não aguentou, puxou a calcinha de lado e encaixou a cabeça do consolo bem na porta de seu cuzinho.
Foi indo para trás enquanto o consolo empurrava seu cu para frente, até que escorregou de uma vez, adentrando abruptamente alguns centímetros. Ricardo já havia enfiado o plug em Tomas naquela noite, seu cu não era exatamente virgem, ou não aguentaria a dor.
Ele gemeu baixo e se manteve parado alguns instantes até que seu rabo se acostumasse com o invasor e então voltou a se mover para trás, foi mais alguns centímetros e voltou, repetiu o movimento várias vezes indo cada vez mais fundo. Tomas estava em êxtase sentindo o consolo lhe penetrando, o incomodo deu lugar ao prazer e logo ele pode sentir sua bunda batendo na cabeceira da cama.
Uma felicidade imensa tomou conta de Tomas, ele percebeu que não precisava mais temer dar o rabo para Ricardo, embora seu cérebro imediatamente buscou Goiás, Tomas começou a lembrar do corpo enorme dele, começou a sentir o gosto ácido da porra em sua garganta e imaginou como seria ele no lugar do consolo.
Nesse devaneio começou a acelerar o movimento e logo a cama estava rangendo, tomado pelo prazer Tom nem prestou atenção.
No outro quarto Ricardo não consegui dormir, virava de uma lado para outro pensando em tudo que tinha acontecido, seu pau não amolecia de jeito nenhum, queria bater uma punheta assistindo um dos vídeos de Tomas mas Maria poderia acordar.
No silêncio da madrugada Ricardo pode ouvir o rangido da cama de Tom, começou devagar e foi aumentando o ritmo, imediatamente ele imaginou que Pedro estivesse lá dentro, rápido, mas sem fazer barulho para não acordar Maria ele se levantou e sem acender nenhuma lâmpada foi até o quarto de Tom, forçou a maçaneta mas a porta estava trancada.
Quanto Tom percebeu que alguém tentou abrir a porta tomou um susto, imediatamente parou. Se desatarraxou do plug, o retirou da cabeceira o colocando debaixo do cobertor, voltou a colocar a cueca de Pedro embaixo do travesseiro e se deitou, tudo isso numa fração de tempo e tentando não fazer barulho.
Do lado de fora Ricardo ao perceber que a porta estava trancada se virou para a sala, percebeu que Pedro dormia pesado no sofá da sala, isso o tranquilizou, ele voltou a conferir se Maria ainda dormia antes de bater bem de leve na porta de Tomas, mas ele não abriu, fingiu que estava dormindo. Naquela ele teria que dormir com o tesão mesmo.
--------
Domingo de manhã quando Tom acordou, abriu os olhos, lembrou que a porta do quarto estava trancada, achou que estaria se sentindo culpado e arrependido pelo dia anterior, mas não, o efeito da caipirinha já tinha passado bem como o viagra e mesmo assim ele estava era com tesão, sentiu a calcinha lhe apertando e imediatamente lembrou de Goiás.
Ele se levantou, colocou um shorts por cima da calcinha mesmo e escondeu bem o restante das coisas. Saiu do quarto meio preocupado mas tudo parecia normal, só Maria já estava de pé preparando o café da manhã. Deu bom dia para ela e entrou no banheiro, antes que fechasse a porta Pedro entrou atrás dele.
Pedro – Ontem você deu sorte, mas dessa semana não passa, nem que eu tenha que levar você pra minha casa, eu fico sozinho a maior parte do tempo mesmo, essa semana ainda eu te como putinha.
Tom – Para Pedro, a Maria vai perceber, depois a gente combina.
Pedro – Ahhh, você também quer ne safada.
Pedro saiu rindo feliz do banheiro e foi para a cozinha.
Quando Tom abriu a porta do banheiro para sair Ricardo estava na porta esperando, nem deixou ele sair e já foi entrando.
Ricardo – O que eu falei sobre usar shorts quando estou em casa Tom? Você vai ter que aprender uma lição mesmo!
Tom sussurrou no seu ouvido: Tom – Calma, você vai entender!
Após dizer isso Tom virou a bunda para o lado de Ricardo e foi abaixando o shorts enquanto empinava a bunda.
Ricardo entendeu o que ele quis dizer, ficou bem satisfeito ao ver aquela bunda branca, carnuda e durinha com uma calcinha bem pequena enfiada na bunda, lhe seduzindo.
Ricardo – Ah filha da puta, assim você me deixa louco, eu não sei o que eu vou fazer mas eu vou comer esse rabo HOJE. Tenho que me livrar da Maria de algum jeito. Mas hoje você não me escapa.
Tom saiu rindo do banheiro pedindo silencio para Ricardo enquanto esse atacava sua bunda com as mãos.
O café da manhã transcorreu normalmente, Tom escutou Maria falando com Ricardo que precisava que ele a levasse até um supermercado, a dispensa estava ficando vazia. Ricardo comentou que ia levar Pedro para a casa da mãe, então podiam aproveitar a viagem e já passar no mercado.
Maria sugeriu que podiam ir todos e aproveitar para almoçar em algum lugar. Todos gostaram da ideia, com exceção de Tom. Que disse estar meio indisposto.
Tom – Eu não quero ir não, não dormi bem, não estou legal pra sair não, mas não me importo de vocês irem, tem pão em casa, eu como um lanche se sentir fome.
Ricardo achou plausível, ele tinha tomado um viagra, cerveja e caipirinha, era possível que não estivesse bem mesmo.
Mas o fato é que ele estava ótimo e assim que vislumbrou a possibilidade de ficar sozinho em casa por algumas horas num domingo, imediatamente as engrenagens de seu cérebro começaram a trabalhar.
Tom pegou um cobertor e ficou no sofá da sala enquanto todos se arrumavam para sair, antes de sair eles ainda perguntaram se Tom não queria mesmo ir.
Ricardo - Tem certeza que não quer mesmo ir Tom? Nós vamos no aquário da jacú, a Maria quer ver umas plantas, já que o mercado é do lado, vamos demorar, tem certeza que não quer ir?
Tom – Tenho sim Ricardo, obrigado, mas podem ir tranquilos.
Tom ouviu atentamente quando Pedro trancou o portão e entrou no carro, olhou pela janela e ainda pode ver o carro partindo.
Imediatamente saiu correndo, precisava se preparar para colocar seu plano em prática.
Ele foi ao banheiro, tomou um banho rápido e fez o que tinha que fazer, quando terminou foi até o quarto, colocou uma calcinha preta bem fina, mas colocou uma bermuda e camiseta bem masculina, passou um perfume e saiu em direção a casa de Goiás.
Parou em frente ao portão e chamou por Goiás, que saiu de trás de uma pilha de blocos, ele já estava na garagem.
Tom não conseguiu disfarçar o que sentiu quando viu o homem.
Goiás estava trabalhando na reforma da garagem, ele estava só de shorts, um shorts bem surrado com o elástico esgarçado e uma bota de construção. Era nítido que ele estava sem cueca pois era possível ver os pelos pubianos.
Quando Goiás viu os olhos de Tom percorrendo seu corpo e ficando vidrados em seu pau, ele deu uma ajeitada no bichão, Tom imediatamente voltou sua atenção para os olhos de Goiás e pode ver seu sorriso de canto de boca.
Goiás foi puxando seu shorts para cima e caminhou na direção de Tom, olhou para os lados na rua para ver se não tinha ninguém por perto.
Goiás – O Ricardo me falou que cancelou o churrasco, a mulher dele voltou né?
Tom – Isso, é então, foi isso, mas eles saíram e devem ficar pelo menos duas horas fora, ai pensei em vir ver se você não quer ir lá em casa pra jogar vídeo game, aproveitar que estou sozinho?
Goiás chegou mais perto de Tom para falar baixo.
Goiás – Pra jogar vídeo game só ou vai rolar outra mamada igual a de ontem? Por que se for ai eu vou sim.
Tom nem acreditou enquanto caminhava pra casa com aquela imensidão de homem do seu lado.
Continua...

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O início de Tom - Parte 7

Codigo do conto:
208859

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/01/2024

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