O Pauzão Torto do Meu Vizinho

   Me chamo Frederico, tenho 22 anos, branco, olhos verdes, cabelo loiro escuro, 68 kl e 1,70 de altura.
Aqui irei relatar as aventuras mais gostosas em busca do prazer, lembrando que todos os contos que irei postar são reais e aconteceram comigo.

   Vizinho é uma coisa muito boa né? Como vizinho prestativo que sou, servi a vários da minha rua... Desde os mais novos aos mais velhos, dos solteiros aos casados.
   
   Eu adolescente já era bem rodado na rua, todos conheciam meu cuzinho e eu, o pau de todos.
Nunca tive pudores, bastava ter pau e eu já caia de joelhos.

   Um dos paus que marcou e que até hoje eu lembro com saudade foi o do Felipe, um pau grande e grosso, tortão para a esquerda, parecia um arco de tão torto que ele era.

   Como já disse em outros contos, perto da minha casa existia um campinho onde a garotada jogava futebol, e mais a frente uma parte que só era mato.
Quando era inverno, nascia uma plantinha que dava umas frutinhas muito gostosa e então a galera ganhava o mato atrás dessas frutinhas.

   Tinha acabado de chegar do colégio quando Felipe foi até minha casa me chamar pra ir caçar frutinhas.

   Fomos, entramos mato a dentro eu na frente e ele sempre atrás. Já estávamos bem distantes e nada de frutinhas, foi quando pisei em urtiga, put'z... Aquilo queima e coça pra caralho.

   De minuto em minuto eu parava pra coçar minha perna, e nisso ficava quase de quatro pra ele, com a bunda empinada.

   Em determinado momento eu parei de uma vez pra coçar a perna e nisso ele esbarrou em mim, continuamos andando e quando parei novamente, ele foi passar a minha frente e nisso deu uma encaixada, no que senti seu pau duro me cutucar.

   Já comecei ficar excitado e pensando sacanagem. Como estávamos só nós dois no meio daquele tanto de mato, era óbvio que eu não iria perder a oportunidade e comecei puxar assunto sobre sexo, até que perguntei:

- Felipe, se aparecesse um viadinho aqui o que tu fazia?

- Eu metia a rola!
Disse ele já pegando no pau.

   Sem demora eu já fui dizendo que era um viadinho e que se ele quisesse eu dava pra ele, então ele me disse que tinha me levado até aquele lugar pra isso mesmo.

   Procuramos um lugar melhor pra fuder e chegamos onde tinha umas pedras bem grandes, Felipe já foi tirando a roupa e ficando completamente nu.

   Como já disse, o pau dele era grande, grosso, torto e cheio de veias que eu pensava que iam estourar.

   Estava muito duro eu segurava bem no meio, na curva que ele tinha e punhetava de leve, enquanto escorria uma babinha na cabeça... Eu estava encantado com aquele pau.
Logo ele ordenou:

- vai viadinho, ajoelha e chupa o meu pau até as bolas.

   Claro que obedeci, comecei, desajeitadamente a chupar aquele pau grosso, me engasgando às vezes, alisando as bolas grandes e cabeludas.
Ele somente gemia e dizia:

- Chupa vai... chupa, engole todo.

   Eu abocanhava até onde conseguia, ele gostava de me ver entalado com o seu pau.

   Fiquei chupando aquele pau durante uns vinte minutos, fazendo o melhor que podia, inclusive com mordidinhas na pele que cobria o cabeção e engolidas selvagens.

   Minha mandíbula já estava doendo de tanto chupar aquela rola, então pedi pra ele me comer.

   Ele me colocou de bruços em cima de uma pedra e ordenou que eu abrisse bem as nádegas de uma forma que meu cuzinho ficou totalmente a amostra.

   Cuspiu na mão e deu uma lambuzada no meu cu e já foi encostando aquela maravilha quente e pulsante no meu buraquinho.

   Começou a enfiar, doía muito! Senti meu cu rasgar quando a cabeça passou, cm por cm fui sentindo seu pau deslizar cu a dentro, até nossos corpos se juntar e ele deitar sobre o meu com o pau todo dentro.

   Ficamos um tempo imóvel até meu cu acostumar, depois comecei a rebolar, piscar no pau dele e ele entendeu o recado e começou um vai e vem bem lentamente.

   Seu pau não parava de pulsar, e ele me fudendo com toda calma. Comecei pedir com mais força e fui atendido.

   Ele começou acelerar as socadas no que seu pau saiu completamente e entrou de uma vez de mau jeito, nessa hora dei um gemido alto de dor e tesão ao mesmo tempo.

   Decidimos mudar de posição, agora ele estava deitado na pedra e eu pulando em seu pau, mas como era torto só ficava escapando do meu cu.

   Mudamos mais uma vez de posição, agora ele me pegava de quatro e cravava a pica sem dó, ele me fudia com tanta violência que eu sentia seu saco bater com muita força em minha bunda e sentia aquele volumão entrando e saindo, alçando meu íntimo de forma inigualável.

   A essa altura meu cu já estava folgado e fazia uns barulhos de peido e seu pau deslizava fundo, até mesmo quando escapava nem precisava guiar o pau, pois ele entrava por conta própria de tão largo que meu cu estava.

   Ficamos nessa posição por mais alguns minutos até ele explodir num gozo gostoso, me enchendo de gala.

   A quantidade era tanta que só foi ele tirar o pau pra começar escorrer gala do meu cu.

   Nos vestimos e voltamos rapidamente sem nenhuma frutinha, e na mesma noite Felipe me procurou mais uma vez dizendo que queria uma mamadinha, mas dessa vez eu senti o néctar gostoso daquele pauzão torto, Felipe encheu minha boca de leitinho quente e grosso. Naquela noite eu dormi bem alimentado.

AS IMAGENS A BAIXO SÃO MERAMENTE ILUSTRATIVA DE UM PAU PARECIDO COM O DO FELIPE