A coelhinha 2



Bem Fernanda a coelhinha dá garagem vai contar pra vocês o que aconteceu depois de nossa última transa nas palavras dela! Eu Fernada nos Despedimos e fiquei o resto do dia pensando naquela transa com ele eu adoro quando L me chama de coelhinha.
Passei dias sem vê-lo, e a essas alturas eu já havia pensado em tudo e mais um pouco do que eu gostaria de fazer com ele novamente minha cabeça girava só de pensar a última loucura que tínhamos feito. dias depois finalmente tive oportunidade de me aproximar dele, era uma tarde de sábado e aparentemente, ele estava só na garagem cuidado do carro . Eu havia saído para emprestar um DVD à vizinha. quando voltei estava o L na minha porta, como eu também estava sem companhia em casa, ele me perguntou se uma correspondência que haviam colocado em baixo da porta era minha, respondi que sim e expliquei que esse tipo de engano acontecia constantemente e o agradeci.
Não sei necessariamente o que passou pela cabeça dele, mas quando o agradeci, respondeu com certa malícia que se eu precisasse de mais alguma coisa ele estava à disposição. Foi nesse momento que o L me deu um tesão de fazer tudobnovamente passou a ser alvo de minha atração . Numa bela segunda feira, resolvi faltar do trabalho para colocar alguns assuntos pessoais em dia, e já na hora do almoço quando eu retornava para minha casa, bem na entrada do prédio, me encontrei com L, conversamos um pouco e ele me disse que estava saindo para ver um filme, e então falei traz um pornô e disse pra ele se divertir ele riu e disse você? é a melhor diversão. Mais tarde tornei a vê-lo novamente na garagem, ele fez umas piadinhas “Não sabia que a dona dá garagem curte esses tipos de filme sacanagem, que safadinha hein!” respondi para ele, que já que eu não fazia tinha pelo menos que ver.
Quando voltei para dentro de casa o telefone tocou, era o L . Parecia fissurado de tesão e disse que eu estava uma delícia no dia que foi me entregar a correspondência e que só não me agarrou por não saber se tinha alguém comigo em casa, respondi que tava com vontade de repetir nossa última loucura delícia estava ele com aquele volume todo. Perguntou-me se eu queria muito, respondi que sim, então, ele me falou que se eu quisesse tiraria meu atraso naquela hora mesmo, a única coisa que consegui falar, “estou te esperando”.
Em menos de 5 minutos estava em minha casa, de pau duro, louquinho para me comer. Olhou dentro dos meus olhos e me puxou para junto do corpo dele. Beijou minha boca com muita vontade, chupava minha língua e deixava-me chupar a dele, foi um beijo incrível, lambido e chupado, desses que pré-anunciam uma grande foda. Desceu pros meus seios e os chupava loucamente, mordia e apertava os biquinhos, chupava tanto que ficaram até doloridos, eu gemia muito e o implorava para chupar minha bucetinha, que estava completamente encharcada. Continuou a descer, beijava minha barriga, meu umbigo e começou a acariciar minha bucetinha por cima da calcinha, apertava, mordia, beijava, colocou minha calcinha de lado e a abriu, começou a chupá-la e fui logo pedindo para ele chupar meu grelinho, ele atendeu o meu pedido e falava, “que grelinho gostoso e carnudo, está tão durinho que sinto vontade de morder”, passou a chupá-lo com mais intensidade, ao perceber como eu estava louca de tesão meteu a língua na minha bucetinha, viu o quanto estava meladinha começou a meter os dedos, primeiro um, depois, dois. Falei com L que eu já não aguentava mais, que estava louca para sentir de novo o cacete me comendo bem forte, ele dizia, “calma aí minha coelhinha putinha, está muito safadinha pro meu gosto, sinta meus dedos bombando na sua bucetinha”. Não deu outra, gozei feito uma cadelinha nos dedos dele, foi um orgasmo tão intenso que senti todo o meu corpo se contrair, pensei até que ia desmaiar. L percebendo minha situação me beijou e me aconchegou em seus braços, mas em pouco tempo eu já estava me assanhando novamente, e ele falou, “de santa, você só tem a aparência Fernada“, concordei com ele que me pediu para chupar o seu pau, é claro que o fiz imediatamente. Peguei aquele pau delicioso e comecei a lambê-lo e a masturbá-lo, ficou duríssimo e quente, colocava-o na minha boca o máximo que eu conseguia e o tirava todo melado, quando o apertava de baixo para cima melado e delicioso que eu espalhava com a língua passando-a em toda a cabeça, ele ficou louco de tesão com a respiração ofegante e acelerada. Eu curtia o máximo que podia aquele caralho gostoso, sentia seu sabor, seu cheiro e chupava até as bolas. Foi uma mamada incrível, e como recompensa recebi uma deliciosa esporrada, tomei leitinho quentinho escutando meu tarado urrar de tesão ao mesmo tempo que me chamava de gostosa, puta, maluca, maluca…
Depois que ele gozou nos beijamos e conversamos um pouquinho, eu estava adorando ter aquele homem nu, todo para mim, e sem perder mais tempo comecei a provocá-lo, relava minhas coxas em seu pau que foi endurecendo, e o L falou, “pelo visto você está mesmo querendo dar essa bucetinha e o cu, pode deixar que vou dar um trato nos dois ”. Ele me deitou na cama e abriu minhas pernas, cheguei a sentir que até meu grelinho estava todo a mostra, ele disse, “é assim que te quero, bem puta com as pernas abertas esperando meu cacete”, e respondi que era para ele meter logo. Antes de começar a bombar, lambeu e molhou bastante minha bucetinha, a essas alturas eu não parava de gemer e já não respondia por mim, só implorava para me comer logo. “Já que você quer tanto, toma esse cacete sua safadinha. Nunca vi uma mulher tão tarada desse jeito”, começou a bombar bem lentamente, tirava o pau para fora e pincelava meu grelinho, depois metia dentro novamente, ele também já não suportava tanto tesão e passou a meter com força, e me perguntou “está gostando de levar pistolada nessa bucetinha gulosa?” Olhando dentro dos meus olhos disse que queria me ver ainda mais puta, bem piranha mesmo, me virou de costas para ele com as pernas abertas e me pediu para empinar minha bunda, atendi o seu pedido, e ele falou, “Nossa, que delícia, uma bucetinha melada e um cuzinho apertadinho virado para mim, vai ser comida como nunca, vai se lembrar de mim por uns bons dias”. Começou a brincar com meus buraquinhos, metia os dedos na minha bucetinha, lambia meu cuzinho e me pincelava com aquele cacete duro e quente que estava com a cabeça toda melada (só de pensar da muito tesão).
Finalmente, começou a me comer nessa posição, entrava todinho, eu sentia seu pau tão fundo que parecia estar me violentando. No auge do nosso tesão, enquanto comia minha bucetinha metia o dedo no meu cuzinho, eu já sabia que ele ia comer meu rabo foi incrível o quanto metemos, após alguns deliciosos minutos de fortes penetrações , acabei gozando naquele pau gostoso. E acabei escutando dele “você é a mulher mais puta que já transei, e olha que tem gente que fala de você como se fosse uma santinha… você é minha safada, vadia, gostosa, putinha, etc…”. Continuou metendo com muita vontade por mais algum tempo, e começou a preparar o meu rabo quando estava para gozar tirou a camisinha, ejaculou no meu corpo e espalhou o leitinho para todo lado, L era muito forte, moreno e alto. Ele me pegou pelos cabelos com muita força e me fez ajoelhar e novamente tirou o pinto pra fora dizendo vou fuder você agora Fernanda igual o filme 50 tons de cinza. Fiquei no maior tesão e entrei na brincadeira :Em seguida ele levantou , abraçou minha bunda e com língua ele começou a me chupar com muita força também, e com o dedo ele ia enfiando em meu cuzinho.                               Bom Por incrível que pareça aquilo me deixou muito excitada e o desgraçado, percebendo que eu tinha ficado molhada, aí que começou a debochar da situação:.                              
Vai, sua vagabunda!!! Agora eu vou fuder seu rabo safada !! Mas eu quero que grite com vontade, sua vaca!!!
Em seguida ele me colocou de quatro na cama, tirou uma camisinha que estava em seu bolso, colocou em sua pica e, de uma vez, empurrou com força em minha buceta.
- Ahhhhhhhhhhhhh!!! Meu deussss!!! Devagarrrrr!! Está me machucando!!! - gemi descontrolada, numa mistura de dor e prazer.
Ele me fodia com muita força e quando percebi, ele já estava com dois dedos enfiados bem fundo no meu cuzinho.
Ele ficou bombando na minha buceta por uns 10 minutos. Depois ele tirou da minha buceta toda melada e forçou na entrada do meu rabinho. Meu deussss!!!! Era a minha primeira vez atrás e eu estava muito assustada.
L !! Por favorrr!! Vai devagarrrr!! Nunca fiz atrás!! - eu pedi, quase suplicando.
- O que???? A vadia vai dizer que nunca deu esse cú?? - L falou, todo safado e tarado.
Eu não tinha mais o que fazer. O L começou praticamente a estuprar meu cu Ele fazia movimentos muito fortes e praticamente fodia como louco e a brincadeira tava boa eu submissa a tudo. nossa se meu maridinho ver! Eu Fernada virei a puta dá garagem.
O tarado gemia muito alto:
- Vai, safadaaaa!!
- A vadia está gostando, não está?? Gosta de levar com força no cú, não é, sua prostituta?
Ele falou isso e começou a me bater muito forte na bunda Minha bunda ficou muito vermelha e ardia Logo ele voltou a me chupar, até que não aguentei e gozei na língua dele. Eu mordia a fronha pra não gemer alto e dar essa alegria de coelhinha dá pray boy , mas ele percebeu que eu estava muito molhada.
Quando vi, ele já estava com metade da rola dentro do meu rabinho apertadinho. Ele foi forçando, até que entrou de uma vez, e fiquei toda atoladinha na pica dele.
- Ohhhhhh!!! Dói muitoooo!! Mas está gostosoooooo!! Mete, seu safado!! Vagabundoooo!! Você não vale nada, seu cachorroooo!!!! Me come gostosoooooo!!!
Eu gritava de dor e prazer e ele me batia. Perdi as contas de quantas vezes eu esfreguei o meu grelinho e gozei naquela pica, com ele me apertando, beijando minhas costas e falando besteiras sem qualquer cabimento. Ele me fudeu ali, por muito tempo, até que ele percebeu que eu já estava mole e não aguentava mais levar ferro na minha bundinha.
Rapidamente ele tirou a camisinha, me fez mamar de novo e gozou mais uma vez em minha garganta. Dessa vez eu chupei tudo, com muita vontade, já que eu queria recompensá-lo pelas boas gozadas que eu tive.
Em seguida ele se levantou, me deu mais um tapa no meu rostinho e disse:
- Nunca mais me chama de vagabundo Fernanda, sua putaaa!!! Até porque eu e vc somos loucos.assi eu virei uma coelhinha? puta de L      ele acabou cochilando… Enquanto isso, tomei um banho e fiquei cheirosinha novamente e fui acordá-lo, pois o pessoal da minha casa já estava para chegar, foi acordado com beijinhos e muito carinho, ele, safadinho que é, queria mais sexo, expliquei que não podíamos, mas que nada impedia que nos encontrássemos em uma outra ocasião

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Ficha do conto

Foto Perfil lutte
lutte

Nome do conto:
A coelhinha 2

Codigo do conto:
107396

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/10/2017

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