Depois do expediente

Era uma sexta-feira tumultuada, de uma semana que se arrastou da mesma forma. Eu ficara ali a pedido de minha chefe para ajudá-la a conferir alguns relatórios que estavam atrasados.
Ela era uma mulher maravilhosa, porém sempre se mostrando séria e respeitosa com seus funcionários e com todos. Tinha um corpo escultural que, sem sucesso, tentava talvez esconder debaixo de suas roupas sociais, usava conjuntinhos de blazer com camisetes e blusinhas delicadas e sensuais por baixo ora com decotes lindos , ora com alcinhas fininhas... rsrs... mau sabia ela que eu era tarado com esse "look".
Voltando ao trabalho, o escritório estava todo às escuras, nessa onda de economia e também porque todos já haviam ido embora, exceto nós dois.

Eu estava terminando minha parte, quando ouço vindo em minha direção, aquele "toc, toc" inconfundível e provocante de seu saltinho agulha. Digo isso, porque, ela como pouquíssimas outras mulheres, conseguiam andar com tanta elegância e maestria, sem falar sensualidade, em cima de um salto daqueles.
Ao se aproximar seu perfume me envolveu como a um abraço, com um sorriso lindo, me pergunta se poderia terminar junto com ela, de conferir os últimos relatórios.
Respondo com outro sorriso, me levanto e cedo minha cadeira pra que se sente.
Só então, com a ajuda da luminária de minha mesa, é que percebo que ela tirara o blazer e estava usando apenas a saia e um blusinha linda, de alcinhas fininhas, e talvez por usar sempre o paletó por cima, ela usava essa blusa sem soutien por baixo.
Lá se vai minha concentração. Ao se sentar o decote deixa parte de seu mamilo à mostra. A princípio fico desconcertado mas me contenho, só que à medida em que conferimos os itens, não consigo deixar de olhar vez ou outra, aquele decote, aquela pele alva com uma leve marca de sol que acompanha até os ombros a alcinha delicada da blusinha.
De repente quando volto dessa viagem, me deparo com um sorriso, lindo e agora malicioso, perguntando se poderia me concentrar. Com aquele sorrisinho não teve como ficar sem graça, reinicio o trabalho junto com meus olhos explorando aquele delicioso decote. É claro que ela estava jogando comigo, assim como fazia toda vez em que entrava no elevador e como estamos no último dos 35 andares do prédio, sempre ia cheio. Ela por muitas vezes ia se afastando para dar espaço aos outros e se encostava em mim, que quase precisava parar de respirar pra não deixar que sentisse minha excitação, mas duvido que ela não sentisse.
Mais uma vez sou arrancado de meus devaneios com um chamado dela, que sorrindo dizia. "assim ficamos aqui o fim de semana todo"..(meu sonho.. rsrsrs).
Mas dessa vez ela o disse olhando pro volume que já era visível em minha calça, e completou dizendo que eu realmente não estava me concentrando. Dizia isso prendendo os belos cabelos por traz da orelha, abrindo a cortina castanho claro e deixando mais à mostra teu decote, voltando a morder o cantinho da boca.
"Gosta?!", me perguntou de supetão, claro, respondi, como não gostar de uma mulher tão linda como você?!. "Porque não paramos um pouco?!", perguntou, sim..foi minha única resposta.
Ela fica de pé e com os braços pra cima e mãos juntas, vai espreguiçando sensualmente, e voltando dessa posição na mesa, apoiada nos cotovelos e com a ponta do dedo mostra o único relatório que faltava. Só que claro, ela sabia que ao fazê-lo seu seio ficava completamente exposto. Não me fiz de rogado e olhei com jeito safado pra eles enquanto ela dizia que eu ''era muito sério e controlado'' e continuou sorrindo e me olhando o volume na calça.."bem, nem tão controlado né?!".
Só pude responder um "quer que me controle?!" e a resposta foi a mão dela buscando meu zíper e segurando meu pau, colocando a boca na cabeça dele e me olhando, soltou um "Hun hun" junto com um movimento negativo com a cabeça.
Quase fui à loucura ao sentir aqueles lábios em meu kct e para não gozar na boca dela logo de cara, fingi tomar controle da situação e a segurei pelos cabelos, enrolando os na mão. Ela me olha com um ar meio incrédulo quando a afasto de mim, mas segurando em cima da mão dela que estava envolta nele, aperto e começo a brincar de "baton" com a cabeça dele nos lábios dela. Isso mexeu com seu corpo que se arrepiou e fez com que sua boca recebesse meu toque com um belo sorriso. Continuava a brincadeira tentando assimilar a situação e claro, me controlar. Quando ela ameaçava abrir a boca pra me chupar, eu afastava com um movimento mais forte nos seus cabelos, percebi que ao ser mais rude assim, o tesão dela era intenso., comecei a usar isso e ver até onde ela gostava.
Deixei que me abocanhasse, o que fez com maestria e vontade. Eu voltava a controlar o movimento segurando mais forte o cabelos dela e estocando sua boca, como se a fodesse sem dó. Ela ia à loucura, gemia, me acariciava a perna e apertava a bunda. Tirei de novo tua boca de mim e segurando ele ao lado de seu rosto, puxava pro lado e soltava, fazendo com que ele batesse na sua face, mais uma vez ela se surpreendeu, tanto que se levanta de uma vez e me dá um beijo quente, que há muito eu não recebia parecia querer me devorar, minhas mãos não perdiam a oportunidade de tocar aquele corpo tao observado e tão desejado, eu tocava cada parte com vontade, ora carinhoso, ora com jeito rude, ela respondia cada vez mais louca.
Ao sentir o contato aveludado de seu seios, a empurro pra trás e o sugo sem dó, arrancando dela gemidos loucos. Agora minhas mãos procuravam teu ventre, que a essa altura estava melado, já à minha espera, me delicio ali e em todo teu corpo.
A alcinha fininha caída em teu ombro deixava os teus seios ainda mais à mercê de minha boca, que os devoravam sem perda de tempo.
Em meio a isso vou deitando ela de costas sobre minha mesa, sem parar de sugar teu seio. Teus gemidos aumentavam a cada toque e se misturavam ao barulho de alguns objetos que iam parar no chão, mas em nada conseguiam me distrair.
O toque suave em tua pele ainda sobre a blusa macia me deixava maluco, minha mão ia deslisando por tua coxa e por baixo da sainha social ia arrancando tua calcinha, sem deixar de me satisfazer em teu seios, barriga, umbigo.
Seu corpo se contorcia, ao sentir minha mão empurrar pra cima tua saia e minha boca devorar tua xana, segurando os grandes lábios e prendendo-os aos meus lábios, brincar com os pequenos lábios segurando, puxando e soltando pra de novo voltar a fazer tudo.
Abro tua xana com os dois indicadores, sugo teu grelo entumecido, alterno entre sugadas e rossadas do cavanhaque sobre ele.
Isso a enlouquece e me segurando pela camisa diz que quer me sentir. te puxo um pouco pra frente deixando tua bunda no ar e te encaixando na minha cintura e segurando meu membro, faço com que só a cabeça dele rosse tua xana, num vai e vem abrindo teus lábios à medida em que faço um vai e vem. Não penetro e continuo com essa tortura, às vezes forçando a glande na pontinha do grelo durinho, o que te faz implorar que te penetre. Faço, mas de modo lento, deixando que sinta cada pedacinho dele, cada contorno, cada nervura e pulso ele ali na entradinha.
Teus olhos se fecham à medida em que meu kct abre caminho em teu corpo. Penetro fundo e estoco, me deliciando com o movimento de teus seios a cada estocada.
Paro e vou tirando até quase sair, mas ela me segura com as pernas e pede mais, mas ao invés de voltar a penetrá-la , me livro de tuas pernas e a viro de bruços na mesa, deixando tua bunda empinada voltada pra mim.
Num momento observo tuas curvas, um bunda deliciosa que nem mesmo a saia comportada conseguia esconder.
Me encosto nela te segurando pela cintura e pra minha surpresa ela empina mais a bunda enquanto solta um "filho da puta, você gostava do jogo no elevador né cachorro?!". Então... realmente ela fazia o jogo pra provocar.... safada...!
Arrasto tua saia pra cima de maneira brusca e me ajoelhando enfio a língua no teu rabinho te arrancando um urro e um outro "Filho da puta, assim me mata seu puto".
Depois de uma linguada gulosa e molhada vou descendo tua saia, deixando apenas a linda meia que dava uma textura provocante ao teu corpo e me levantando fico ali atrás encaixado, e me debruço em tuas costas e te pergunto se quer mesmo, tua resposta foi dada por tua mão, segurando meu kct e o encaixando na entrada enquanto rebolava feito louca.
Ele foi invadindo, e eu fui enlouquecendo e estocando no ritmo de seus gemidos e dos movimentos de seus cabelos soltos.
Em dado momento ela fica ainda mais empinada, tuas mãos se travam na quina da mesa e um gemido longo, como um gritinho abafado se estende e teu corpo explode, porém não paro de estocar e agora são os teus gemidos que acompanham o ritmo de meus movimentos, até que pede louca que eu pare senão vai gritar. Perda de tempo, estoco ainda mais rápido e com a mão aberta te dou um tapa em cheio e com força na bunda e teu corpo trava e seus gemidos mudam de som e se tornam mais um longo e satisfeito " ahhhhhh!!!..Filho da putaaaaaaaaaaaaa"!!!

Foto 1 do Conto erotico: Depois do expediente


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Depois do expediente

Codigo do conto:
108050

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
26/10/2017

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2

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