O novinho da minha rua



Mudei de endereço várias vezes enquanto morava só, nesta época achei um pequeno apartamento perto do local onde trabalhava. Apartamento pequeno, mas melhor que minha antiga kitinete, não conhecia muito bem o bairro ainda e demorei a fazer amizades nas redondezas.

Percebi, no entanto, que no final da rua havia um pequeno campinho de futebol onde as crianças do bairro costumavam jogar. Não dei muita importância a isso.

Eu estava trabalhando muito, depois do fim da faculdade acabei sendo efetivado na empresa em que estagiei, e isso me rendeu uma melhor condição financeira.

Num dia normal eu voltava para casa distraído, quando vi uma horda de rapazes, com idades que variavam entre dezessete e vinte anos, ao menos era o que parecia. Vi, antes de entrar no pequeno condomínio, que eles foram até o pequeno campinho de futebol.

Percebi então que esta turma costumava se reunir para bater bola no início da noite. Meu prato preferido nunca foram os novinhos, a grande maioria são lisinhos, procuram seguir modas e coisas assim, por isso não me chamam atenção, sempre preferi homens com peito peludo, barba fechada e até uma barriguinha de chopp.

Com o passar dos dias descobri que perto deste campinho morava uma senhora que fazia quentinhas por encomenda, num domingo preguiçoso pedi uma para experimentar, a senhora muito solícita me perguntou se eu queria que mandasse entregar e eu pedi que sim, acertados os valores avisei na portaria e então foi só aguardar.

Mais ou menos vinte minutos depois o interfone toca e permiti que o entregador subisse. Quando abri a porta reconheci o rapaz como sendo pertencente aos jogadores do bairro. De início ele não me pareceu ser interessante ou até mesmo atraente, o contato foi rápido e nos despedimos em seguida.

Na sexta-feira seguinte o vi jogando bola, aí sim algo se acendeu e me pareceu mais interessante, ele estava suado, tinha um peitoral interessante e barriga cheia de gominhos, as pernas peludas e grossas como desses moleques que crescem correndo e jogando futebol. Os lábios fartos e um rostinho liso. Sorri comigo mesmo pensando que ele não era assim tão mal.

Domingo, sabendo que a quentinha estava aprovada, pedi novamente torcendo que ele viesse deixa-la. Ele veio, desta vez nos apresentamos e ele se chamava Lucas, entre outras coisas, disse que ajudava nas entregas de sua avó e da mãe enquanto cursava algo como publicidade e propaganda, ou qualquer coisa como isso.

Não me passou despercebido que durante a nossa conversa ele em encarou algumas vezes. Como já disse algumas vezes, não sei muito bem como chegar nas pessoas que me interessam, portanto eu o ficava medindo de longe, sem saber como dar o bote.

Novamente numa sexta-feira eu estava no cio, enlouquecido, querendo pau a todo custo, entrei no bate-papo da minha cidade querendo encontrar alguém interessante, entrei com o apelido GordinhoPassivo algumas conversas e eu já estava desanimado, pensando em baixar novamente os aplicativos de pegação, quando o NovinhoPicão me chamou.

Até então eu não pensei muito, mas respondi, estava sem esperanças mesmo. O cara foi direto ao ponto: “Gosto de fuder gordinhos, tem rabão?”

- Tenho – Respondi.

- Local?

- Sim.

- Me passa o teu Skype aê! – Assim, nem bem estávamos conversando e ele já mandava como se fosse meu macho. Repassei o endereço eletrônico. Quase caí para trás ao ver a foto do Lucas.

- Porra, eu tava a fim de bater uma e marcar pra outro dia, mas tô te reconhecendo... – Ele digitou.

- Também o reconheci! – Meu peito estava batendo forte.

- Tá sozinho aí?

- Sim

- Vou abrir a cam, pra você ver o que tu vai ter que dar conta hoje! – Assim como falou, abriu imediatamente a câmera. O moleque estava de cueca na frente do computador, com um boné branco virado pra trás, cara de machinho marrento.

- Cadê? – Eu pedi com a boca seca.

Ele sorriu de lado, vendo que eu estava dominado. Ficou de pé e baixou a cueca, o pau estava meia bomba e eu salivei, era do tipo que tem cabeça pequena e vai engrossando até a base. O tipo de pau que maltrata sua vítima.

- Pode vir aqui em casa agora?

- Vou te dar meia hora pra se aprontar pra mim! – Foi sua resposta. De imediato ele desligou dando um tchauzinho para mim e eu corri para o banheiro, me preparei todo, fiz uma higiene íntima caprichada e o esperei.

Lucas era pontual e em meia hora estava em minha porta. Entrou devagar, mas com uma pose de dono do lugar.

- Onde é o quarto? – Entendi que seria uma foda rápida. Meteu e foi embora. Calado apontei para o fim do corredor, ele veio até a mim e me beijou demoradamente, cheguei a me assustar. – Hoje tu vai matar a vontade que eu tô de um rabão como esse teu.

- Lucas...

- Cala a boca, puta só fala quando eu deixo. Entendeu? – Balancei a cabeça afirmativamente.

Temi um pouco, pois na vontade de dar sequer considerei o risco de receber um rapaz que eu só conhecia de vista. Fiquei um pouco tenso e ele notando beijou o meu pescoço e mordia o caminho do pescoço até a minha orelha.

- Calma putinha, eu não vou te machucar não, mas comigo é na pressão, viu? – Me advertiu e eu sorri.

Lado a lado sentamos em minha cama, novamente nos beijamos e ele demorou muito tempo me fazendo relaxar. Suas mãos já andavam impunemente pelo meu corpo, ele beliscava com certa força as minhas tetinhas e eu estava cada vez mais entregue.

Ao vivo o pau parecia maior do que na câmera, segurei-o com força.

- Ajoelha na minha frente e faz um carinho no meu cacete, vai.

Sem dizer nada e sem deixar de encará-lo eu ajoelhei, com delicadeza comecei a massagear o pau ainda guardado, com certa devoção abri o zíper e o pau saiu arredio de seu refúgio, ele já estava cheio daquele mel de macho, sem aviso abocanhei tudo.

- Putinha profissa, hein? – Sorri com a glande presa entre os meus lábios e quando ele pensava em relaxar engoli aquele trabuco de 20cm de uma vez.

Foi então que libertei a fera dentro daquele novinho, ele segurou em minha nuca e passou a foder minha boca como se fosse um cu. Com força e precisão a glande atingia minha úvula e até mesmo uma garganta acostumada como a minha sentia a dificuldade de engolir por inteiro, acredito que pelo formato.

- Vou te dar muita rola, daqui pra frente tu tem um macho, entendeu vadia?

Balancei a cabeça em afirmação.

- A cadelinha é obediente é?

Nova afirmação.

- Quer ser arrombada por esse caralho?

- Muito! – Esqueci de sua regra, mas ele não e levei um tapa no rosto que quase me fez gozar. Verdade seja dita me excitou mais a atitude dele, do que propriamente a dor, já que foi um tapa mais estalado.

- Aprende, tu só pode gemer aqui!

Afirmei novamente e ele sorriu.

- Vem aqui viadinho! – Ele me puxou me abraçando e retirou minha camisa – Que tetinhas deliciosas! – Foi o que ele disse e desta vez eu não me contive e gemi alto como uma verdadeira puta de rua.

Ele se ocupou com os meus biquinhos até deixa-los doloridos, eu só gemia rebolando naquele pauzão que melava o meu calção.

- Fica nu e depois de quatro, vai!

Tirei toda a minha roupa e captei o momento em que ele me vendo nu mordeu o lábio de puro tesão. Eu estava nas nuvens, nunca pensei que um rapaz com a idade dele pudesse me fazer sentir tão puto.

De quatro ele atacou o meu cuzinho com a língua se demorou ali me arrancando gemidos e suspiros.

- Hoje não, mas logo eu vou te leitar. Tu vai ser minha puta, viu gordinha vadia? – Aquele aviso me acendeu mais ainda, e eu apenas confirmei. – Fala o que tu quer.

- Eu quero que você me foda sem pena.

- Vou transformar esse rabo na minha bucetinha particular! – Levei um tapão dolorido na polpa do meu bumbum. Eu virei para olhá-lo, ele cuspiu certeiramente no meu cu e depois de por a camisinha cuspiu na cabeça do pau dele.

- Vai no cuspe hoje.

Novamente eu apenas concordei. E ele meteu em mim, devagar, mas até o fim.

A minha musculatura anal latejava em volta daquele pau invasor. Eu resfolegava de dor e prazer, aquele rapaz estava me esculachando.

Rápido como meteu ele começou a bombar, com força, precisão e ritmo. Lucas havia nascido para foder e eu era a caça do dia.

De quatro ele me maltratou por muito tempo, seu pau entrava e saia até a cabeça e logo eu sentia os seus pentelhos no meu rabão liso. Palmadas e mais palmadas e eu estava todo ardido.

- Vira de frango, puta. Vou te comer como minha esposinha! – Aquele deboche dele era extremamente excitante.

Ele meteu em mim e ficamos num “papai e mamãe” por bastante tempo. Ele metia fundo em mim, apertava minhas tetas, puxava os meus cabelos, gemia no meu ouvido, suava e me beijava. Foi uma das fodas mais completas que tive na vida.

Quando estávamos inteiramente suados ele disse:

- Vou te dar um banho de leite, vai se acostumando vadia. Tu agora é minha!

Balancei minha cabeça em afirmação.

- Fala o que tu quer!

- Leite do meu macho! – Eu lhe respondi num gemido desesperado.

- É putona do caralho? Pois vamos, bate uma punhetinha nesse teu grelo que eu vou te banhar com leite de macho.

Nós dois engajamos numa punheta furiosa, quando eu comecei a gemer, o safado meteu três dedos em mim e quase enlouqueci naquele momento.

Eu gozei ao mesmo tempo que ele. Nós dois deitamos lado a lado exaustos.

Respirando com dificuldades eu disse:

- Foi ótimo!

- Foi mesmo.

- Se eu soubesse teria te dado antes.

- Agora tu vai dar sempre, sou teu macho agora. – Ele disse rindo e me puxou para o seu peito.

Não o questionei, vi sua rola dando os últimos sinais antes de voltar ao estado de flacidez. Segurei-a pela base.

- Eu quero mais uma hoje! – Pedi beijando o seu pescoço.

- Arranjei uma vadia gulosa, né?

- Sim!

- Pois se prepara que hoje eu já durmo aqui.

Lucas foi uma grata surpresa, de fato ele continuou me visitando, realizamos as fantasias um do outro, mas isso eu conto nos próximos.


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 20/09/2018

Conte mais tesuda do caralho.

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doutorh Comentou em 03/11/2017

Quero mais sobre esse tal Lucas! Delicia!!!

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adrocarva Comentou em 02/11/2017

BAH CARA, QUE CONTO TOP. FIQUEI COM TESÃO.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O novinho da minha rua

Codigo do conto:
108358

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/11/2017

Quant.de Votos:
17

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