O primeiro



Morei em um pequeno condomínio de casas, nada luxuoso, mas com certeza uma pessoa como eu que não tinha maiores gastos e recebia ajuda da família podia bancar o conforto de morar numa casa um tanto maior e melhor projetada.

Logo que cheguei nesse bairro notei que havia por ali a construção de um grande shopping Center, de uma cadeia de shoppings conhecidos em todo o território nacional. O que eu não sabia é que uma das casas do pequeno condomínio eu que eu passara a morar, era ocupada por seis homens que trabalhavam nesta construção.

Não dei muita importância à falação da vizinha, já que mesmo adorando homens rústicos, normalmente minha vida não é como nos contos eróticos em que basta olhar para um homem mais masculino e ele notar que eu sou passivo e em seguida estar de quatro recebendo uma rola no rabo! Apesar que eu adoraria que fosse assim!

Nas primeiras semanas eu estava participando de um curso, de maneira que trabalhava o dia inteiro e o terceiro turno era a noite, desta forma não vi muito da vizinhança, nem dos homens ali próximos. Foi num sábado que ouvi alguns gritos quando eu estava de saída para fazer compras, os seis estavam preparando um churrasco na frente da casa em uma churrasqueira improvisada com tijolos e grelhas.

Ouvi uma música brega tocando e olhei especificamente para dois.

Um deles era negro, claramente africano, magro, com cabelos quase raspados e de braços e pernas longos, ele usava uma bermuda vagabunda e deixava ver músculos por entre a magreza era um tipo bem interessante. Ao lado dele, mexendo no celular, um rapaz moreno e com um infame bigodinho fino, um pouco mais baixo, mas igualmente delicioso.

Os dois provavelmente não me viram, mas eu os marquei como os mais gostosos daquele churrasco, pois os outros estavam de costas. Quando retornei mais tarde, o taxista me deixou na frente do condomínio e peguei todas as sacolas, mas estavam pesadas e bem incômodas no meu braço.

Tentei abrir a porta sem retirar as sacolas dos braços, porém foi algo praticamente impossível. O moreninho veio em meu socorro:

- Deixa eu te ajudar! – Ele falou rápido e quase não consegui compreender devido ao seu jeito apressado. Entreguei-lhe a chave de casa e pedi que abrisse a porta, sem convite ele entrou e pegou algumas das sacolas.

Me acompanhou e em seguida saiu, se apresentou rapidamente como Rony, senti o cheiro da cerveja misturada ao desodorante vagabundo que ele usava e lhe dei um sorriso.

Sem mais explicações ou até mesmo contatos ele se despediu e foi embora, parecia ser somente mais uma pessoa gentil que se dispôs a ajudar outra. Mas aquilo me acendeu, ele tinha um sorriso bonito, um cheiro gostoso e se não estava totalmente enganado, um bom pau entre as pernas.

Deixei passar, aquele homem era hetero convicto sem dúvidas e por mais excitante que eu achasse, não andava lá muito paciente para fazer toda aquela corte que os heteros exigem para ficar com viadinhos.

Os dias passavam e eu reparava cada vez mais em Rony, depois que ele me ajudou sempre o cumprimentava e por extensão dessa gentileza, passei a falar educadamente com os outros homens também.

Numa sexta-feira a noite, cansado do trabalho decidi que iria comprar algumas cervejas e relaxar um pouco. Fui ao mercantil e além das cervejas comprei petiscos e algumas coisas de limpeza que estavam faltando em casa, no sábado a tarde eu faria uma limpeza caprichada, ou assim eu pensava...

Antes de entrar em casa, porém, algo me chamou atenção. Um dos rapazes, um dos quais eu via poucas vezes, ele era quase careca e não chegava a ser gordo, mas era aquele tipo de homem que lembrava um urso. Ele ainda vestia as calças e os suspensórios e falava irritadamente no celular com alguém, tinha um sotaque diferente e entendi que não era natural do Ceará. Entrei em seguida depois de acenar com a cabeça para ele.

Organizei algumas coisas e em seguida ouvi alguém batendo na porta, rezei silenciosamente para que não fosse a vizinha chata querendo companhia. Abri e para a minha surpresa era o rapaz de antes, mas agora banhado e vestia uma camiseta gasta e uma bermuda igualmente velha.

- Cara, desculpa incomodar, mas tu pode me dizer de onde você pede o gás? O nosso acabou e eu vou passar o fim de semana sozinho, os caras acabam com tudo nessa casa. – Disse contrariado.

- Olha, posso te passar sim, mas nesse horário acredito que demore.

- É mesmo? – Falou com sotaque arrastado.

- Com certeza. Mas entra aí, você tem microondas? Posso te dar umas coisas pra você comer ao menos por hoje.

- Poxa cara, eu te agradeço. Esse trampo paga bem, mas entre as despesas daqui e da minha casa, fica apertado pra ficar comendo fora, sabe como é né? – Ri um pouco e sem nenhuma maldade até aquele momento, resolvi ajudá-lo.

Busquei na geladeira algo que eu pudesse lhe oferecer, mas só tinham sobras de coisas que eu já devia ter jogado fora. Nesse meio tempo vi seu olhar para as garrafinhas de cerveja que ainda estavam em cima da mesa.

- Pode pegar uma se quiser, acho que acabei comprando demais. – Disse apontando para elas e ele sorriu.

- Até aceito, mas preciso forrar o estômago antes.

- Eu vou fazer alguma coisa rápida para nós dois, pode ser? Tudo que está nesta geladeira está suspeito demais. – Disse rindo – Senta aí! – Ele não pareceu se importar e eu abri uma cerveja para mim, dei-lhe um pacotinho de salgados e comecei a preparar uns bifes e arroz quentinho.

Foi bem rápido e ter alguém conversando ali ajudou a ir mais rápido ainda. Nesse meio tempo soube que ele trabalhava na construção do shopping, que morava com os outros cinco a quase dois meses, que era natural de Recife e que era casado e pai de duas meninas, até mostrou as fotos dela. Seu nome era Ricardo.

Comemos rapidamente e em seguida o convidei para beber algumas cervejas, ele aceitou, disse que aquele era o seu fim de semana de folga e por coincidência de todos os outros rapazes, que os que tinham família fora da cidade foram fazer as visitas e que os outros estavam aproveitando e gastando o dinheiro que receberam.

- E você mora aqui sozinho?

- Sim, moro, me mudei há pouco. – Estávamos frente a frente na sala de estar de minha casa. Ele balançou a cabeça em sinal de afirmação e certa admiração, não quis ser indiscreto e perguntar como eles pagavam aquele aluguel, tendo em vista que ele disse no início de nossa conversa que estava economizando.

- Tem sorte, eu moro numa bagunça terrível! – Disse rindo.

- Imagino, seis homens juntos devem fazer coisas inimagináveis. – Rimos juntos, mas logo em seguida à medida que bebíamos as conversas ficavam cada vez mais animadas e ele me encarava em certos momentos. Com o álcool correndo pelo sangue fiquei mais desinibido.

Porém, não sou do tipo que fica se oferecendo, mas naquele momento um homem com quem fiquei por um temo me ligou, sem perceber o auto-falante do celular foi ligado, eu estava um pouco alto e não percebi até que ele falou “Tô até com saudade desse rabão” e o meu convidado riu.

Olhei para ele sorrindo e desliguei o celular em seguida, não sei se foi a cerveja ou se ele de fato estava com tesão, mas não demorou para sentar ao meu lado.

- Teu namorado? – Ele perguntou se recostando ao sofá de forma preguiçosa.

- Não tenho namorado.

- Teu macho?

- Não tenho macho, não tem homem que dê conta de mim pra merecer ser chamado de meu macho! – Respondi sorrindo pra ele de uma maneira bem desafiadora. Adoro ser dominado na cama, mas fora dela não há a possibilidade de homem nenhum mandar em mim e daquela forma eu já mandava o recado.

- Gostei... – Ele deu um gole longo na cerveja. – O Rony falou que tinha um viadinho no condomínio que ele ainda ia comer, mas...

- Mas...?

- Se eu der sorte eu como primeiro! – Outro gole e aí sim eu ataquei. Segurei seu caralho ainda por cima da bermuda e fiz um carinho demorado. Ele gemeu demoradamente. – Porra, faz tanto tempo que eu não como ninguém que to durão aqui!

- Deixa eu resolver isso! – Abaixei-me à sua frente, devagar e ainda lhe encarando abri o zíper de sua calça e senti o cheiro gostoso daquela rola grossa. Ele me olhava expectante enquanto bebia desesperadamente aquela cerveja.

Lambi o pau ainda na cueca, não era o maior que eu já havia visto, mas sem dúvida a grossura era digna de nota. Fazia algum tempo que ele não aparava os pelos, mas eu gostei do que vi. Cheirei demoradamente e ele suspirou, segurou em minha nuca.

Rapidamente envolvi a glande e ele cerrou os olhos. O gosto do pré-gozo me atingiu e eu como boa puta suguei vagarosamente todo o néctar daquele homem. Para aumentar a expectativa e lambi com a ponta da língua as veias pronunciadas, ele entortava a cabeça no intuito de acompanhar o meu olhar.

- Gosta? – Perguntei.

- Gosto putinha! – Sorri e de presente por ele ter me chamado assim eu engoli todo o seu pau e segurei ali por alguns segundos enquanto ouvia o gemido rouco e profundo dele.

Fiquei algum tempo revezando entre a glande e a garganta profunda, ele me encarava em expectativa já até esquecera a garrafa quase vazia da cerveja, segurava em meus cabelos e gemia rouco.

- Viado sabe chupar mesmo!

- Vem, vem provar o resto! – Levantei em sua frente e tirei a bermuda lhe deixando ver meu rabo liso. Ele se endireitou e deu um tapa estalado nas minhas carnes. Para a minha surpresa ele beijou o meu pescoço, lambeu minha orelha enquanto apertava desavergonhadamente minhas carnes.

Sem lubrificação alguma tentou meter o polegar no meu cu, mas eu refuguei um pouco por causa da unha. Trouxe sua mão até minha boca e chupei dois de seus dedos demoradamente, para lhe dar passagem passei meus braços em seus ombros e dessa vez ele me penetrou enquanto mantinha um sorrisinho vencedor nos lábios.

- Quer rola nesse rabo?

- Quero!

- Então pede que nem uma puta, vai?

- Por favor, me dá rola meu macho? – Disse e beijei o seu pescoço ele sorriu ruidoso, me pegou pelo pescoço e me fez ficar de quatro. Eu corri as mãos a minha carteira e lhe entreguei uma camisinha, ele não reclamou e a vestiu.

Com uma cuspida certeira me lubrificou e meteu a cabeça de uma vez, gemi manhoso apesar do latejamento de dor que me atingiu. Ele retirou e tornou a meter, mas dessa vez mais um pouco entrou, eu sentia a dor dilacerante, mas ao mesmo tempo um prazer enorme por estar sendo puta daquele homem.

- Cu apertado do caralho! – Ele disse entredentes enquanto metia até o fim, meus olhos lacrimejavam, mas ainda assim era delicioso. Ele apertou o meu bundão e desceu para sussurrar no meu ouvido: - Na falta da minha nega, tu vai ser minha esposa gordinha! – Disse manhoso e deu um tapa dolorido no meu rabão. – Quer ser minha fêmea?

- Eu já sou meu macho, mete e me deixa arrombada! – Foi a deixa.

Com as mãos nos meus cabelos ele metia demoradamente em mim, fundo e com força. Não parecia ter pressa, aquele era um macho que sabia dar um trato em um rabo e com isso eu delirava gemendo.

- Me fode! – Pedi em desespero, estava tão gostoso que estava gozando sem me tocar. Ele me segurou pelos ombros e meteu mais.

- Ajoelha! – Ele disse assim que saiu de mim, ajoelhei rápido e deixei ele me banhar com seu leite de macho.

Foi rápida aquela primeira vez, mas não foi a última da noite e nem mesmo dos próximos meses...



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Comentários


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mengao23 Comentou em 27/07/2020

Moda que bundinha linda Belo conto




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Ficha do conto

Foto Perfil fatass
fatass

Nome do conto:
O primeiro

Codigo do conto:
113314

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/02/2018

Quant.de Votos:
4

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