Padrasto me comeu gostoso I



Meus pais se separaram quando eu tinha quinze anos e, como minha mãe quis voltar para a cidade do interior onde ela nasceu, eu decidi ficar morando com meu pai. O tempo passou, eu me formei no Ensino Médio, e minha mãe se casou de novo com o Saulo. No começo, não gostei dele, achei ele muito velho para minha mãe (na época, ela tinha 35 e ele já tinha quase 60), mas o tempo passou e vi que ele era um cara super legal que me tratava muito bem.
Quando eu tinha 20 anos e estava de férias da faculdade, fui passar uma parte das minhas férias com minha mãe e com o Saulo, como sempre fazia desde que minha mãe tinha se mudado. Era verão e, como fazia muito calor, eu costumava usar vestidinhos ou shorts curtos, e camisas de alcinha, às vezes usava só a parte de cima do biquíni. Nada muito curto ou vulgar, mas confortável para se usar no calor.
Mesmo assim, comecei a reparar que, toda vez que eu passava por ele, o Saulo dava umas olhadas para mim, embora ele disfarçasse o quanto conseguia. Uma ou duas vezes, percebi que ele levava uma mão ao pau quando eu passava ou estava por perto e ele achava que eu não estava olhando. No começo, estranhei um pouco, mas depois comecei a ficar excitada de pensar que meu padrasto ficava me comendo com os olhos e tocando o pau por minha causa. Toquei várias siriricas imaginando ter o pau do Saulo enterrado na minha bocetinha apertada e raspadinha. Até que não aguentei mais ficar só nisso e resolvi investir na provocação para ver se o Saulo tomava coragem e me comia.
Comecei a me insinuar de leve, rebolando um pouco quando passava por ele, roçando a bunda “sem querer” no pau dele quando a gente arrumava a cozinha depois de minha mãe cozinhar. Às vezes, “esquecia” de fechar totalmente a porta do meu quarto quando estava lá dentro, só de toalha ou só de calcinha e sutiã, e sabia que ele ia passar no corredor. Fiquei uma semana nessa provocação até que a reviravolta aconteceu e finalmente o Saulo partiu para a ação.
Foi num domingo, quando minha mãe saiu cedo para um passeio de excursão com umas amigas e só ficamos eu e Saulo em casa. Acordei tarde naquele dia e encontrei meu padrasto na sala, assistindo televisão. Ele me olhou quando entrei na sala e, diferente das outras vezes, não disfarçou o olhar quando me viu só de camisola de alcinha, sem sutiã por baixo. Ele me comeu com os olhos e, quando eu apenas sorri e fui para a cozinha, ele me seguiu com o olhar e levou a mão ao pai, que já dava sinal de vida por baixo do short dele.
A cozinha da minha mãe é aberta e se liga com a sala de estar, só com uma bancada separando um cômodo do outro. Peguei as coisas para meu café e escolhi ficar na bancada, de costas para o Saulo, que podia ficar olhando minha bundinha redonda e empinada. Não me sentei nos banquinhos e comecei a preparar o pão de pé mesmo, me inclinando sobre a bancada para pegar uma faca, fazendo com que a camisola subisse e desse ao Saulo uma visão da minha calcinha branca e minúscula. Ouvi ele gemer e sabia que ele me observava, mas comecei a comer e fingi que nada era nada. Repeti o movimento mais uma vez e ouvi que Saulo se levantava do sofá, o som de seus passos ecoando pela sala, apesar da televisão ligada. Meu coração disparou de euforia e minhas xaninha, que a essa altura já tava molhadinha, piscou de ansiedade. Senti o calor do corpo dele nas minhas costas e senti um frio na barriga gostoso quando as mãos do Saulo envolveram minha cintura. Ele não foi suave, já chegando em mim com força, colando o peito nas minhas costas e enterrando o pau duro na minha bunda, para que eu sentisse sua ereção. Empinei um pouco a bunda, encorajando aquela aproximação e senti a respiração dele nos meus cabelos, contra minha orelha.
— A putinha quer rola, quer? — Ele disse com uma voz de velho safado, uma mão entrando por cima da minha camisola e apertando meu peito sem delicadeza. A outra mão entrou por baixo da barra da camisola e foi parar sobre minha boceta, já molhadinha e com o grelo sensível. Ele apertou minha xana de leve e nós dois gememos. — Puta que pariu, já tá toda molhada.
Eu adorei ouvir isso e me remexi contra a mão dele, que colocou a calcinha de lado e enfiou um dedo dentro de mim. Gemi de novo e joguei a cabeça para trás, sobre o ombro dele, fechando os olhos e sentindo ele mexer o dedo dentro de mim.
— Isso, isso. — gemi.
— É isso que você quer, é, sua puta? — Ele enfiou outro dedo, mexendo um pouco mais rápido e me fazendo gemer alto. Mais um pouco e eu gozaria na mão dele, mas Saulo tirou os dedos de mim e me virou, beijando minha boca de um jeito apressado e meio bruto, mordendo meu lábio e enfiando a língua na minha boca como se fosse o pau dele entrando na minha boceta. Depois do beijo, ele me soltou e foi trancar a porta de casa. Então, voltou para a cozinha e disse: — Anda, vamos lá pro teu quarto que hoje quero te foder o dia todo.
Minha boceta estava a mil, piscando, toda melecada de ouvir meu padrasto falando comigo daquele jeito. Até hoje, sempre tinha imaginado que o Saulo era um homem calmo e respeitoso. Ele mal falava palavrão na minha frente. Mas hoje ele parecia outro Saulo, e eu tava adorando aquilo.
Obedeci sem dizer nada e fui pro meu quarto com ele. Minha cama é de casal, bem espaçosa, então a gente tinha bastante espaço para fazer o que quisesse.
Mal entramos no quarto e Saulo já foi me dando mais um daqueles beijos agressivos, as mãos cheias de calo passando pelo meu corpo, apertando minha bunda, meus seios. Ele tirou minha camisola por cima da cabeça, fazendo saltar meus peitos fartos e com os biquinhos duros. Ele tirou o short e a cueca de uma vez, fazendo um pau grosso e cheio de veias saltar para fora. Não era muito comprido, mas a grossura com certeza me faria ter vários orgasmos. Sem cerimônia, segurei o pau dele entre minhas mãos enquanto ele chupava meus peitos com vontade, como um bezerro mamando as tetas de uma vaca.
Saulo me jogou na cama e mamou mais um pouco nos meus peitos, lambendo e mordendo os mamilos de um jeito que me fazia gemer alto e gostoso. Depois disso ele desceu, enfiando a cara no meio das minhas pernas abertas e caído de boca na minha boceta. A língua dele mal começou a me lamber e já tive meu primeiro orgasmo com meu padrasto, com a língua dele enterrada na minha boceta com tanta vontade que até parecia um pau. Ele se lambuzou todo com os líquidos do meu gozo, depois enfiou dois dedos na minha boceta, com força e com velocidade, fazendo com que eu me mexesse para acompanhar o ritmo.
— Isso, cachorra, mexe. Mexe bem.
Eu não aguentava mais aquilo, queria sentir aquele pau grosso rasgando minha boceta apertada. Gemi nos dedos dele e ele riu.
— Me fode! Me fode agora, seu desgraçado. Quero esse pau enterrado em mim.
Ele tirou os dedos e lambeu um de cada vez, olhando para mim com cara de velho tarado. Meu Deus, a essa altura, eu já tava desesperada para sentir a rola dele atolada na minha boceta. Abri as pernas e olhei para ele.
— Anda logo. Quero sentir esse caralho.
— Fica de quatro, então, sua puta.
Quase tive outro orgasmo ao ouvir isso porque adorava dar de quatro. Mais que depressa, me ajoelhei na cama e empinei a bunda para o Saulo, que subiu na cama e, depois de dar uma cheirada e uma lambida na minha boceta, enfiou o pau de uma vez só na minha boceta.
Urrei de satisfação, sentindo aquela pica grossa alargar meu canal, já que fazia algum tempo desde que eu tinha fodido, muito menos com alguém de pau tão grosso como o Saulo. Ele me deu um tapa na bunda e começou a socar devagar, marcando cada estocada com um palavrão que me deixava maluca de tesão.
— Toma isso, sua puta! Ninfeta do caralho! Porra, porra! Toma! Toma, sua cachorra. Isso, rebola gostoso nessa pica. Rebola, rebola, vagabunda.
Eu gemia ao ouvir essas palavras e ao sentir o caralho dele sendo socado dentro de mim. Ele empurrava com força, indo fundo como se quisesse enfiar até as bolas dentro da minha boceta, que mastigava aquele pau duro e grosso com vontade, fazendo ele gemer entre um palavrão e outro.
Eu empurrava minha bunda contra ele, acompanhando o ritmo de cada enfiada, até que ele me segurou pela cintura para me manter no lugar e poder enfiar num vai e vem rápido que me fez gozar urrando.
— Isso, seu puto. Me faz gozar nessa pica. Me faz gozaaaarrr...
Ele aumentou as estocadas quando minha boceta contraiu seu pau, mastigando-o com força.
— Porra, porra, porra! Como é gostosa! — Ele socou mais algumas vezes e gozou xingando. — PUTA QUE PARIU, sua cachorra!!
Senti a porra dele dentro de mim e gemi. Adorava sentir a porra quentinha de um macho na minha boceta. Cai na cama de bruços, exausta, e ele me deu um tapa na bunda.
— Sabia que ia ser bom te foder, sua puta. Agora se prepara que a gente só tá começando.
Fodemos o domingo inteiro, na minha cama, no chuveiro, na sala e na cozinha, em várias posições. Meu padrasto tinha energia de sobra e não demorava muito para se recuperar das nossas várias fodas ao longo do dia. Minha mãe chegou à noite, sem desconfiar de nada do que tinha acontecido.
Durante aquelas minhas férias, sempre que tínhamos oportunidade, eu e o Saulo fodíamos igual a dois animais. Ele sempre ia no meu quarto de madrugada para me foder gostoso enquanto minha mãe dormia no quarto ao lado. Eu adorava isso.
Quando as férias acabaram e eu voltei para a casa do meu pai, tivemos que dar um tempo nas fodas. Até que me mudei e o Saulo passou a vir me visitar sempre que podia, já que as cidades ficavam perto uma da outra e dava para vir de carro.
Nosso caso durou um longo tempo e rendeu várias fodas memoráveis. Na próxima vou contar como meu pai flagrou a gente fodendo e acabou se juntando a nós numa putaria gostosa que durou um final de semana inteiro, comigo sendo a putinha de dois machos brutos e cheios de tesão.

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Comentários


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ladyvulcao Comentou em 20/09/2018

Adorei.. q tesão. Qria um padrasto assim. P me fuder gostoso.

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Comentou em 18/11/2017

Delícia de conto só faltou as fotos

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notório Comentou em 16/11/2017

Sensacional !!! Votado !!!

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rickmongagua Comentou em 16/11/2017

adoraria ver o que eles estão comendo!

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picafamintaquerbucet Comentou em 16/11/2017

Ho putinha gostosa, também quero gozar na tua bucetinha, tu deixa?

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maysoujun Comentou em 16/11/2017

delicia, queria muito esta la tambem. Meu fraco é uma boa safadinha!!!!

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phisico Comentou em 16/11/2017

Ótimo conto... Voto computado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Padrasto me comeu gostoso I

Codigo do conto:
109022

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
15/11/2017

Quant.de Votos:
30

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