Padrasto me comeu gostoso II



Oito meses depois que o Saulo, meu padrasto, me comeu pela primeira vez, sai da casa do meu pai e fui morar sozinha. O apartamento era pequeno, mas eu finalmente tinha minha privacidade, o que significava que eu podia encontrar o Saulo para ele me comer sempre que fosse possível. Não deu outra e foi assim mesmo: sempre que minha mãe viajava ou saía com os grupos de amiga delas, o Saulo vinha para cá e a gente fodia gostoso, às vezes durante um fim de semana inteiro.
Durante um desses fins de semana com o Saulo meu pai apareceu de surpresa no meu apartamento e acabou flagrando a gente. No dia do flagra, uma sexta-feira à tarde, recebi uma mensagem do Saulo dizendo que já tava me esperando no meu apartamento. Como eu não tinha aula da faculdade e tinha ficado só para estudar, resolvi ir para casa encontrar meu macho fodedor. Ele tinha a chave do meu apartamento e, quando cheguei, encontrei o Saulo na sala, assistindo televisão, como na primeira vez que tínhamos transado. Ele me cumprimentou com um sorriso safado, o volume nos shorts evidente, enquanto me observava entrar na sala e largar minhas coisas no sofá. Eu também tava doida para dar, já que fazia duas semanas desde que a gente tinha fodido pela última vez, por isso, tirei os sapatos e já fui sentando no colo do meu padrasto gostoso. Senti sua rola grossa na minha bunda, gemendo de leve, enquanto o Saulo me tascou um beijo cheio de língua agressiva e nenhuma sutileza. Ele já foi enfiando a mão por baixo da minha blusa e apertou meu peito com força, coisa que adorava fazer, beliscando o mamilo e puxando de leve, o que me fazia arquear o corpo pra sentir mais.
Mudei de posição no colo dele, colocando os joelhos de cada lado das coxas grossas do meu padrasto, para poder roçar aquele pau delicioso no meio das minhas pernas, na minha xaninha já molhadinha e piscando de tesão. Minha saia subiu na altura das coxas e o Saulo aproveitou para colocar a calcinha minúscula de lado e enfiar um dedo em mim.
— Porra, a putinha já tá pingando. Aposto que veio molhadinha desde a faculdade, doida pra ser fodida.
Eu ri.
— Sempre, seu puto. Tô sempre querendo essa rola em mim. — eu disse, gemendo, sentindo ele enfiar mais um dedo em mim. Comecei a me movimentar para cima e para baixo nos dedos do meu padrasto, que beijava e lambia meu pescoço, me xingando e gemendo ao mesmo tempo. Tive um orgasmo nos dedos do Saulo, que riu, me dando um tapa na bunda.
— Agora me chupa que hoje a gente tem tempo e quero aproveitar. Mas antes tira a blusa que quero ficar olhando esses peitões.
Tirei a blusa, fazendo saltar meus peitos com os bicos durinhos de tesão, e ajudei o Saulo a se livrar dos shorts e cueca. Depois cai de boca naquela piroca grossa, que esgarçava meus lábios igual fazia com minha boceta. Mamei gostoso aquela pica, sentindo o pré-gozo no fundo da língua, aquelas veias salientes esfregando nos meus lábios. Chupei as bolas com vontade, porque descobri que o Saulo adorava isso, enquanto punhetava o pau dele de leve com um mão.
— Isso, cachorra, chupa. Chupa. — Ele gemeu e continuou me xingando. Pegou minha cabeça e me fez abocanhar seu pau de novo para socar fundo na minha garganta, como se fosse minha boceta. Socou alguma vezes, gemendo e me xingando, mas parou antes de gozar e me mandou montar nele.
Escorrendo de tesão, só tirei a calcinha e subi naquela pica ereta e grossa, enfiando gostoso na minha boceta até o fundo. Comecei a subir e descer na rola do Saulo, as mãos apoiadas nos ombros dele, meus peitos balançando na cara do meu padrasto, que colocou um na boca e começou a mamar feito um animal. Minha boceta deslizava pra cima e pra baixo na pica do Saulo, apertando aquela rola, até que ele me segurou pelos quadris e começou a socar mais rápido, gozando dentro de mim com um urro de satisfação que me fez gozar também, minha boceta mastigando aquele pau tesudo.
— MAS O QUE É ISSO? — A pica do Saulo ainda vibrava dentro de mim quando ouvi o berro do meu pai. Saltei do sofá, abaixando a saia e usando um braço pra cobrir meus seios. O Saulo usou uma almofada para cobrir o pau.
Meu pai olhou do meu padrasto para mim. Ele ainda tava perto da porta, na entrada da sala, segurando a chave que eu tinha dado para ele, porque tinha pedido para ele ir instalar umas cortinas para mim. Na pressa de vir pro meu apartamento para ser comida pelo Saulo, esqueci que tinha pedido pro meu pai ir lá naquela tarde de sexta-feira, já que meus planos eram ficar estudando na faculdade.
Mas o estrago já tava feito e meu pai encarava a gente meio perplexo e vermelho de raiva.
— Então, Bia, que porra é essa? — Ele quis saber, dessa vez sem gritar. — Você tá transando com o Saulo? E você, seu filho da puta, o que tá fazendo com a minha filha?
O Saulo não parecia muito afetado com o flagra. Cara de pau, ele encarou meu pai e deu de ombros.
— Não tava fazendo nada que ela não quisesse. — disse meu padrasto e riu, olhando pro meu pai com cara de deboche. — E você já tava aí há um tempo. Podia ter gritado antes.
Meu pai ficou ainda mais vermelho, a cor subindo pelo pescoço dele e chegando no seu rosto com barba ralinha. Surpresa, franzi a testa e notei o volume que se formava na bermuda dele.
Com a porra do Saulo escorrendo de mim, comecei a ficar molhada de novo, pensando que meu pai tinha acabado de me assistir fodendo com o Saulo e que tinha ficado de pau duro por causa disso.
Ele percebeu que eu tava olhando pro seu pau cada vez mais volumoso e tentou fazer cara feia, mas não foi muito convincente. Ele olhou pro Saulo e tentou argumentar, dizendo que tinha ficado sem ação por causa da surpresa de nos ver transando e tal.
Mas o Saulo continuou com cara de deboche e disse pro meu pai:
— Você tá até de pau duro, Armando. Por que não aproveita e fode a putinha?
Meu pai não disse nada, mas a expressão dele já tava mudando. Ele me encarou e, mesmo tentando disfarçar, me comeu com os olhos, demorando o olhar no braço que mal conseguia esconder meus seios fartos. Senti um calor subir pela nuca, a boceta continuando a piscar de tesão, já louca pra sentir a pica que eu via ficar cada vez maior dentro da bermuda que meu pai usava. Esperei pra ver o que ele diria e, por uns minutos, achei que ele não ia levar as coisas adiante, apesar do pau duro. Mas aí ele disse:
— Você não se importa, filha?
Minha resposta foi um sorriso safado, o mesmo que tinha deixado o Saulo doido pra me foder. Tirei o braço dos meus seios, deixando que eles ficassem expostos, e cheguei perto do meu pai, completamente sem vergonha. Só pensava em sentir o caralho dele e, quem sabe, em dar para dois ao mesmo tempo, já que sabia que o Saulo já devia estar de pau duro de novo.
Sem pudor nenhum, coloquei uma mão sobre a pica do meu pai, ainda confinada a bermuda, e levei a outra mão dele ao meu peito. De cara, ele não fez nada, só ficou me olhando, mas quando comecei a passar a mão pela extensão do seu pau, notando que devia ser comprido, ele soltou um gemido e começou a massagear meu seio, segurando os dois e rodeando os mamilos duros com os dedos. Meu pai tinha a mão mais leve que o Saulo, não era tão rude. Pelo menos foi o que pensei no começo.
— Ô delícia. — ouvi o Saulo dizer, ainda sentando no sofá, provavelmente batendo punheta ao me ver com meu pai. —Beija ela, Armando. Enfia a língua nessa boca safada.
Meu pai fez isso mesmo, me dando um beijo molhado, colocando a língua com vontade na minha boca, mordendo meu lábio. As mãos dele desceram e foram para a minha saia, abrindo o botão e zíper e fazendo ela cair no chão. Fiz o mesmo com ele, doida para ver logo aquele cacete, e o livrei da bermuda e cueca. Ele tirou a camisa, expondo um peito cabeludo e com uma barriguinha de cerveja, menor que a do Saulo.
Mas o pau era sensacional, comprido e com uma cabeça de cogumelo que me fez salivar. Era mais comprido que o do Saulo e um pouco mais fino, e já tava duro feito pedra. Fiquei maluca, ansiosa pra sentir aquela rola maravilhosa dentro da minha boceta, já imaginando uma dupla penetração com aquelas duas picas enterradas nos meus dois buracos.
— Chupa, filha. — Meu pai pediu e não precisou dizer duas vezes. Me ajoelhei ali mesmo, lambi o pau do meu pai das bolas até a ponta. Depois coloquei aquela pica rija na boca, e comecei um vai e vem gostoso, que fez meu pai grunhir de satisfação. Ele começou a estocar de leve, seguindo o meu ritmo, gemendo quando tirei o pau da boca e chupei as bolas, batendo uma punheta, igual tinha feito com o Saulo. Meu pai gemeu gostoso e gozou comigo fazendo punheta nele. Já devia tá com tesão a mil, depois de ter me visto com o Saulo. Olhando pro meu pai, lambi e porra que respingou na minha mão, com um sorriso sacana nos lábios, que ele retribuiu, completamente à vontade.
O Saulo se aproximou.
— Agora levanta, cachorra, que isso me deixou querendo boceta. — Ele me pegou pelo braço e me colocou de costas pra ele. Me inclinou sobre o encosto do sofá e meteu de uma vez, seu pau grosso entrando fácil, já que, além de cheia de porra, minha boceta tava escorrendo de tesão. Como sempre, Saulo meteu com tudo, enterrando o pau em minha com força e sem sutileza. Ele enrolou meus cabelos na mão, puxando como se fosse as rédeas de um cavalo, dando tapas na minha bunda enquanto metia e me xingava. Eu gemia a cada tapa, urrava a cada estocada, empurrando a bunda para acompanhar o ritmo.
— Cachorra, gostosa, putinha sacana. Tá adorando isso, não tá? — dizia o Saulo. — Olha só, sua puta, tá deixando teu pai de pau duro de novo.
Nossa, ao ouvir isso, minha buceta mastigou e apertou o pau do Saulo com força, comigo berrando de tesão, tendo um orgasmo forte que me deixou de pernas bambas. Tava adorando aquilo, ser comida pelo Saulo, que parecia até mais bruto, socando forte em mim como se estivesse testando a reação do meu pai, que acabou sendo ficar cheio de tesão também. O Saulo tirou o pau antes de gozar e me puxou da mesa.
— Vamo comer essa puta junto, Armando.
Eu ainda tava me recuperando do orgasmo, mas continuava cheia de tesão, mais que ansiosa pra sentir aqueles dois machos dentro dos meus dois buracos.
Fomos pro meu quarto, que tinha uma cama de casal espaçosa, que tinha sido um presente do Saulo, mas que meus pais não sabiam. Antes de deitar com meus machos na cama, chupei os dois, bem gostoso, deixando aquelas picas maravilhosas prontinhas pra meter gostoso em mim. O Saulo me xingava mais que mau pai, mas, depois de um tempo, talvez encorajado pelas palavras chulas do meu padrasto, meu pai começou a me xingar também.
— Ai, como é puta! Não sabia que tinha uma filha tão cachorra.
— Uma cachorra gostosa, com boceta e cu de primeira. — disse Saulo, retribuindo o favor, chupando minha boceta, enfiando um dedo no meu cu, para prepará-lo, enquanto eu chupava meu pai. Saulo enfiou dois dedos no meu buraquinho de trás, que se contraía, também piscando de vontade de sentir rola. Já tinha dado o cu para o Saulo e tava acostumada, mas ele gostava de enfiar os dedos antes de meter.
— Anda seus putos, quero sentir essas rolas. — falei. Eu já tava pronta pra ter aquelas duas picas em mim. Tava louca pra uma dupla penetração.
Meu pai deitou na cama e subi na pica ereta e comprida dele, me inclinando sobre o rosto dele, que aproveitou para morder e mamar meus peitos, enquanto Saulo veio por trás, enfiando no meu cu aos poucos, gemendo ao sentir o buraco se contrair em volta do seu pau. Quando metade tava pra dentro, Saulo enfiou tudo no meu cu e começou um vai de vem gostoso. Em baixo de mim, na buceta, sentia a rola do meu pai enterrada no fundo, com os dois paus se movimentando nos meus buracos, enquanto meu pai continuava a abocanhar meus peitos e Saulo mordia meu pescoço nos ritmos de suas estocadas.
Eu gemia, urrava, choramingava de tesão, vendo estrelas de tão gostoso que tava sendo ser fodida por dois machos ao mesmo tempo, um deles com idade pra ser meu avô e o outro meu próprio pai. Delirava de satisfação ao ouvir os dois ofegando, gemendo e me apalpando com pressa, cheios de desejo.
— Ai, como é gostosa, essa puta. Cachorra desgraçada, vai me matar de tesão. — dizia o Saulo, arrancando gemidos de mim e do meu pai. Acho que ele gostava de ouvir meu padrasto me xingar, porque cada vez que Saulo dizia algo, meu pai socava com mais força ou me mordia ou apertava forte.
Saulo também deve ter percebido, porque continuava falando.
— Tá gostando de foder sua filhinha, Armando? Tá gostando de foder essa ninfeta puta que você criou?
A resposta do meu pai eram gemidos e estocadas mais fortes e violentas, que obrigavam o Saulo a parar de meter, com o pau atolado no meu cu, todo satisfeito.
— Isso, fode essa puta. Fode bem que ela gosta. — O Saulo também começou a se mover, voltando a meter, de algum modo sincronizando as estocadas com as do meu pai, o ritmo deles aumentando e me fazendo ter um tremendo de um orgasmo, com as duas rolas metendo em mim com a vontade de dois animais. Fiquei mole, mole, com os dois ainda metendo e me jogando de um lado pra, outro, sem forças, até que meu pai gozou, mordendo meu peito que deixou até marca. Em seguida, foi a vez de o Saulo gozar, acelerando as estocadas com uma velocidade que só ele conseguia alcançar e que era surpreendente para um velho de quase 70 anos.
Caímos os três na cama, comigo no meio dos dois, e ficamos um longo tempo nos recuperando daquela sucessão de preliminares e fodas gostosas. Acabei adormecendo e, quando acordei, senti algo quente e molhado entre minhas pernas. Com a boceta começando a acordar, dei de cara com meu pai me chupando gostoso, segurando minhas pernas dobradas e afastadas, enfiando a língua com vontade na minha xaninha raspadinha.
— Ai que delícia. — falei, a voz rouca de sono. — Continua, pai. Continua.
— Sua boceta é muito gostosa, Bia. Vou te foder sempre. — disse meu pai, enfiando dois dedos na minha boceta e tocando meu grelo com a mão livre.
— Pode me comer sempre, paizinho. — disse, gemendo de tesão. — Essa boceta é toda sua. Sua e do Saulo.
— Sua putinha. Cachorra. — replicou meu pai, a voz rouca de excitação, pegando emprestado os xingamentos do Saulo. Ele me puxou para a ponta da cama e meteu o pau de uma vez, dando algumas estocadas fortes, ofegante de tesão, depois disse para eu virar de bruços que queria meter no meu cu. Fiz como ele pediu e me virei. Meu pai abriu minhas nádegas e ficou contemplando meu buraquinho, soltando sons de apreciação até que enfiou o pau no meu cu e começou a socar devagar, as estocadas preguiçosas, me deixando arrepiada.
Saulo entrou no quarto, com um copo de bebida na mão, e riu.
— Nem me esperaram. — disse ele.
Meu pai continuou metendo.
— Fui eu que ajudei a colocar essa puta no mundo. Não vou esperar mais nada. — disse meu pai e meteu gostoso no meu cu, até gozar.
Foi assim durante o resto daquela sexta-feira e no fim de semana inteiro. Meu pai e meu padrasto me foderam gostoso, às vezes os dois, às vezes um de cada vez. Mas o fato é que eu sempre tinha uma rola à minha disposição e pronta para meter em mim, em todos os buracos.
Saulo e meu pai até ficaram mais próximos, conversando quando eu me revezava para pagar boquete em um enquanto punhetava o outro, ou quando descansávamos um pouco entre nossas fodas.
Fodemos em todos os cômodos do meu apartamento que, apesar de pequeno, comportava nós três em cada canto. Durante aqueles três dias, eu nunca tomava banho sozinha, sempre tendo a companhia do meu pai ou do meu padrasto, ou dos dois, com eles me comendo gostoso contra a parede. Para facilitar as coisas, eu andava só de camisola, sem calcinha, já que meus machos não tinham hora nem lugar para me foderem. Às vezes eu estava na cozinha e vinha um por trás e metia em um dos meus buracos sem cerimônia, socando freneticamente numa rapidinha deliciosa. Se o outro calhasse de entrar na cozinha e ver, já vinha logo em seguida e metia também, me deixando louca de tesão e satisfação. Nunca fui tão bem comida quanto naquele fim de semana com meu pai e meu padrasto.
No final do domingo meu padrasto voltou pra casa e só ficamos eu e meu pai. Fodemos que nem loucos naquela noite e, de manhã, ele também voltou pra casa dele. Depois daquele fim de semana, continuei sendo fodida pelo Saulo e pelo meu pai, que sempre apareciam no meu apartamento para transarmos gostoso, às vezes juntos, às vezes individualmente. Eles não se importavam em me dividir e eu adorava isso, ser a putinha dos dois, me sentindo como a cachorra safada que o Saulo me chamava.
Ainda tem mais histórias das minhas com o Saulo que renderam fodas incríveis, como a que contarei no próximo conto, quando o safado do meu padrasto quis me comer no elevador do meu prédio e fomos flagrados pelo porteiro, que acabou me comendo deliciosamente...

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Comentários


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pedroam Comentou em 21/11/2017

Honestamente, não sei qual é o melhor (1º ou o 2º conto) GOZEI , opss, VOTEI NOS 2 contos MUITO BONS

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Comentou em 19/11/2017

Que foda gostosa , amo uma safadinha assim

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Comentou em 18/11/2017

Delícia de conto só faltou as fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Padrasto me comeu gostoso II

Codigo do conto:
109146

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/11/2017

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