Duas irmãs e um irmão, na rota do prazer!

Bete e Marina, era duas irmãs, que tudo, uma, passava para a outra sem o menor constrangimento. Naquele sábado ensolarado a beira da piscina, ambas com reduzidos biquínis, estava estendidas sobre toalhas, a beira da mesma, depois de algumas braçadas nas águas fresca que refletia o azul celeste, confabulavam sobre as noitadas que tiveram com seus pares.
__Algum já te fez alguma proposta bem indecente? - perguntou Bete, soltando a parte superior do traje de banho.
__Acredita que sim?
__O que foi, me conta.
__Foi trepar comigo e com você.
__Ahn?
__Ahn, é? Pois foi isso. Queria transar com nós duas ou que apenas uma trepasse e a outra observasse, pode?
__E o que você falou?
__Tinha que dizer alguma coisa? Descartei o cara e cai na balada com outro.
__Mana, me responda com sinceridade...você teria coragem de fazer isso algum dia...?
__ Se tivesse teria topado. Que pergunta mais idiota. Não vai me dizer que você esta com vontade...
__ Gostaria de ver como você se sai numa trepada.
__ E para quê?
__ Sei lá, acho o teu corpo muito bonito e gostaria de ver o tesão que cria em um homem...você é muito gostosa garota.
__ Mas o que te impede de ser até mais...gostosa, como você diz. Somos diferentes apenas na idade e olha que não é muita a diferença...teu corpo é lindo garota...mas trepar, tendo você ao meu lado vendo, é muito, não acha?
__Não sei por que, já que tomamos banho juntas e vemos o corpo uma da outra...
__É o mesmo que você ficar pelada perto de nosso irmão, teria coragem? - saber Marina
__Não sei ao certo, agora o deixar maluco, eu posso dizer que tenho coragem - disse se virando de costas, passando a exibir a parte que tinha se livrado do sutiã, deixando os lindos seios bem a mostra ao sabor do sol. Colocou o óculos escuros, de onde podia ficar observando quem a estavam espionando, no caso seu irmão. Tinha visto ele escondido e resolvera o deixar mais ouriçados com a visão dos mimosos seios. Não iria parar por ali, quando desfez os laços laterais da tanguinha a retirando e jogando do lado, separando as pernas, para que o irmão tivesse, mesmo a distância, a visão de sua racha. Marina, estranhou aquela ousadia e comentou:
__Não é por que estamos em casa que você pode ficar assim a vontade...e se nosso irmão aparecer?
__Já apareceu...
__Como? Onde?
__Fica fria, ele esta escondido, mas pode nos ver...
__Então porque você ficou nua, criatura?
__Brincar com o tesão dele. Por que você também não se mostra, para que veja como és gostosona? É só uma brincadeira, vamos tire tudo e se exponha, o coitado vai morrer de tanto se masturbar. Tire, é apenas uma brincadeira.
__Sei, não Bete, acho errado, afinal ele é nosso irmão...
__Ahh, deixa de bobagem e tira-lo, vamos nos divertir...tire...
   Depois de relutar, Marina aderiu e junto com a irmã, proporcionou um espetáculo de nudez, para ninguém bota defeito.
   Romeu, não acreditava no que via, observando a nudez de suas irmãs. Com o pau duro na mão, ele o alisava cada vez mais rápido, desejando e não querendo gozar tão cedo. Ele, era um rapaz, muito tímido, que não conseguia arrumar uma namorada, apesar de gostar de Madalena, sua prima, que não dava mole para ele quando notou seu interesse nela. Gostava de o atiçar e quando notava que ele se aproximava, dava uma desculpa e saia na tangente. Ele, se não tinha nada de atraente, não era feio e aquilo que ele manipulava, com olhos nas irmãs nua, tinha um significante 20 cm, o que o deixava bem contrariado. Sexo, só o fizera com prostitutas, numa casa, em que alguns amigos o levaram. Para ele ficar pelado pela primeira vez na frente de uma mulher, fora uma façanha memorável. A profissional do sexo, ao vê-lo tímido, entendeu que era a primeira vez e logo foi conversando com ele, para o deixar mais a vontade, pegando vez ou outra em sua manjuba, até o deixar livre para sentir seus seios, quando ela levou uma de suas mãos até eles. Viu, logo a reação da "mangueira" que começou a se por na condição de sentido. Se mole, já era algo para se ficar pensando como seria dura, quando a mesma endureceu, ela se maravilhou, em ver que dentre centenas de caralho que já tinha visto, o dele, tinha uma plástica com uma beleza bem chamativa. Ela lhe perguntou se desejava pagar por uma boquete e ele ficou sem saber o que dizer, pois não entendera e ela lhe explicou que boquete era um chupada em sua pica. Ele disse que pagava e foi pegar o dinheiro na calça para juntar ao que já tinha dado. Quando voltou, ela que estava sentada no catre, não o deixou se sentar, pegou papel umedecido e começou a fazer uma higienização no mastro, inclusive, com álcool. Assim que terminou, primeiro passou a língua na glande e Romeu ficara com o corpo todo arrepiado, depois correu toda a haste, até chegar aos culhões, onde lambeu e meteu na boca os ovos. O pau dele dava pinote que batia no rosto da puta, que agarrada a bunda dele, chupava com vontade seus ovos. Por fim os largou e veio até a cabeça da pica e a tomou na boca de uma só vez, apertando os lábios em torno dela e ficou brincando com a língua na coroa da mesma. Romeu se contorcia, sentia que ia desmaiar. Olha para baixo e via a mulher com seu pau na boa e aqueles seios que a pouco agarrara, lembrando que os mesmos se pareciam com o de sua mãe, que um dia vira, ao entrar abruptamente no banheiro e ela estava pelada se depilando na virilha. Não esquecia aquela cena da mãe nua, a achando um anjo. A puta, continuou a chupa-lo, mas não fez garganta profunda, pois não tinha combinado preço para aquilo. Viu que o pau ficara mais duro e hipoteticamente crescera mais, então se deixou cair para trás no pequeno colchonete, pegou um tudo sobre o criado mudo surrado, espremeu algo de dentro e levou a a pica dele. Era gelado e viscoso, depois aquela mão melada ela passou em sua boceta. Chamou ele, que foi atarantado para o meio das pernas da mulher. Ela pegou em seu cacete e o pincelou, até com um certo deleite, em toda a xoxota, para em seguida colocar a cabeça na vagina e em seguida o abraçar, forçando a penetra-la. Romeu tremia tanto que não conseguia se firmar nos braço para executar o ato então vendo que ele não iria conseguir mesmo fode-la, a mesma o empurrou para o lado, mandou, que ficasse de costas e montou nele. Passou a ser ela a comandante das ações, fazendo o corpo subir e descer sobre aquela pilastra. Romeu, olhava para as paredes, mas ela pegava em seu rosto e o obrigava a encara-la. Pegou em seus mamilos e os torceu bem de leve, depois começou a arranhar as laterais do corpo, pois sabia que com isso iria acelera o gozo do rapaz, que estava com o suor pingando. Não demorou mais que cinco minutos depois que iniciou toda a artimanha e quando notou que iria ejacular, acelerou. Romeu se viu em um mundo diferente enquanto gozava. Quando saiu daquele quartinho, com o convite dela, para que voltasse outras vezes, ele foi se juntar aos amigos na rua. Fora uma gozação só, o chamando de descabaçado. Ele voltou mais vezes ao puteiro e procurou a mesma mulher, que lhe ofereceu outros serviços, como o sexo anal e a garganta profunda, tudo por um preço bem mais salgado, mas que ele topara e não se   arrependera.
__Ele ainda esta olhando? - perguntou Marina.
__E batendo punheta, acredita?
__Vejo que ele é tão filha da puta quanto você... - disse ela se virando de bruços, o que a irmã imitou e coroou a cena com os belos glúteos expostos. - Você teria coragem de transar com nosso irmão, não teria?
__Pode apostar que sim.
__Cachorra, isso é incesto.
__ E dai, a terra um dia vai comer mesmo, por que não dar tudo isso que temos para um parente ficar satisfeito? Por falar em parente, você transou com nosso primo, não transou?
__Quem te falou?
__Imaginei, quando vi vocês, saindo lá de onde nosso irmão esta agora, numa noite dessas.
__Estava me seguindo?
__Sim. Fala sério mana, ele é um tesão, não é?
__Olha, não é isso tudo não...beija mal, não sabe chupar umas tetas direito, mais machuca que dá prazer, meter então é vapt vupt, ligeirinho como ele só. Me decepcionei.
__Quem diria...achei que você tinha encontrado um tipão...
__Olha, nem a rola dele é grande, apesar do tamanho do cara. Imaginar é uma coisa a realidade de tudo, é outra mas, me diga, estava falando a verdade em querer trepar com nosso irmão?
__Topa?
__Olha, como disse me recusei a trepar com um acara que queria ter você do nosso lado...mas você me convenceu...eu topo.
__Legal, bate aqui....olha vamos traçar uma estratégia para que tudo decorra da forma mais natural possível..você me dá proteção e depois entra na brincadeira. Como papai e mamãe não estão em casa, vamos aproveitar para ver se dá para alguma coisa. Vou entrar na casa e torcer para ele me siga, você pode cair na água e assim ficar sem chamar a atenção, causando o desinteresse dele.
__Vai entrar peladona?
__Pode apostar...
__Vagaba...
__Com muito orgulho em nome do prazer e da sedução...tchau!
    Bete se levantou e toda faceira, com a nudez deslumbrante, caminhou rumo a casa, onde entrou e foi direto para o quarto, não sem antes, no ambiente escuro da sala, verificar se o irmão mordia a isca...mordera. Se refugiou em seu quarto e ficou com a porta aberta, se estendendo sobre a cama. Estava ansiosa para que tudo desse certo. Era uma garota de 17 anos, ousada, que conseguia tudo o que desejava e não via empecilho algum em querer transar com seu irmão, Seria uma aventura fraterna. Não teve que esperar muito para notar que ele estava de meia cara a espionando pela porta aberta. Era a hora do show, por isso, abriu as pernas, e levou as mãos até os seios, Apertava os pomos e com dois dedos, polegar e indicador, torcia os mamilos, os puxando e assim deixando que ficassem maiores, despontando bem dentre a coloração rósea a aréolas, qual uma cereja sobre um saboroso cookie cake. Descendo a mão pelo frente chato, encontrou os pelos pubianos, que alisou carinhosamente e em seguida, chagou ao meio das pernas abertas e deu um ligeiro tapa na vulva, que ressoou até onde seu irmão a espionava. A outra mão veio se juntar e separar os grandes lábios, onde ela com o dedo, procurou o clitóris, tendo o cuidado de molhar o mesmo com saliva para levar até a cabecinha do seu badalinho. procurou ao se contorcer, ficar de frente para seu irmão, sem que ele percebesse que ela o via, ai, depois de se estremecer com o toque, inseriu o dedo na vagina e ficou tirando e pondo, cada vez com mais morosidade ou relativa rapidez, o mostrando todo melado e convidativo, a ponto de o chupar com deleite. Notou que seu irmão estava batendo uma punheta e depois de fazer caras e bocas, demonstrando um prazer infinito, Ela deu um salto da cama e correndo, alcançou a porta e agarrou o irmão surpreso com sua atitude. O puxou para dentro do quarto e o jogou sobre a cama. Ele tentava esconder sua ereção, mas não conseguia, seu pau era realmente bem comprido. Bete tomou a vara com as duas mãos e ainda a glande ficara livre. Seu irmão olhava, ofegante, para o que a irmã mais nova que ele, estava pretendendo fazer, que foi o tomar na boca e chupar com um ruido intenso, a pica a sua frente. Olhava para seu irmão que não sabia o que fazer, e tornava a meter a pica quase que toda dentro da boca:
__Huumm, que rola linda você tem mano... não acha melhor isso que ficar na punheta me espionando? Quer foder sua irmãzinha, quer, se quiser eu deixo...deixo mesmo, você enfiar essa picona na minha buça, quer?
__Olha, Marina pode entrar qualquer momento e...
__Que nada ela esta lá na piscina e não vem tão já para dentro. Vamos aproveitar e dar uma metidinha, quero ver se você sabe meter legal. Fica só entre nós, tá ou você daria conta de nós duas se ela estivesse aqui...daria?
__N-não, não sei. Não acha que tudo isso não deveria estar acontecendo? Somos irmãos e isso não pode acontecer...
__Se você realmente pensasse assim, não estava nos espionando lá na piscina e a pouco aqui na porta do quarto e por cima batendo punheta. Vamos deixar as bobagens de lado e que tal apreciar uma bela chupada na rola...huumm, como é dura e longa. Vou colocar ela na minha garganta...glooop...glooop...nossa como é comprida... mais uma vez...gloooop...gloooop..Arf...gostou, humm?
__Sim, muito, chupa de novo...Ooooohhhh...sua boca é de veludo... Chupa a cabaça, como no inicio e depois lambe ele até os ovos...
__Claro, seu sabidinho....Huumm....que cabeça deliciosa, macia...huummm...queo que foda minha boca, vai....glup...glup..glup...huumm...Aaaaahhhh. Agora vou te chupar até as bolas...
Bete , desceu a vara e depois no saco, abocanhou tudo que tinha a sua frente e depois passou a fazer Romeu, gemer e se deixar ficar excitado. Elevou bem as pernas dele e assim teve acesso ao seu rego e por isso, caiu de boca no mesmo e foi chupar seu cu. O espetáculo de gemidos que deu, mexeu não só com ela, mas com Marina, que acabara de chegar e Bete ao vê-la a chamou para participar. Deu um jeito de a acomodar do seu lado, sem que seu irmão percebesse, e ai começou a partilhar com ela da rola que tinha em seu poder. Romeu de olhos fechado, não perceber que mais um boca estava de posse do seu pau, apenas se contorcia e gemia muito, se agarrando as roupas da cama, que pareciam que o ajudavam a se manter ainda sobre a cama, mas foi em um dos momentos de desespero total que ele abriu os olhos e viu, que mais uma pessoa estava com sua irmã...
__Marina...você...Ooooohhh...não acredito...vocês duas me chupando...ai que delicia...gostosas... caralho. como chupam gostoso.
__Você quer comer quem primeiro, eu ou ela...escolhe...
__Se desse as duas, ao mesmo tempo...
__Então você me come primeiro e chupa ela, depois fode ela e me chupa e depois nos fode alternadamente, tá?
    De imediato, ela Bete, se acomodou sobre a rola de Romeu, enquanto que sua irmã levava a xoxota para ele chupar. Se abraçou a irmãos levando as mãos aos seios dela e a puxando, fazendo as costas dela se apóia nos seu tenros pomos. Era a primeira vez que ela se tocavam daquela forma, e a sensação era maravilhosa, no entra e sai do pau na vagina, como na raspagem dos mamilos nas costas. Bete desceu um das mãos até a penugem da irmã, sentindo a boca logo abaixo do irmã a chupa-la.Começou a mexer no clitóris de Marina, que soltou um gemido longo e passou a esfregar a xoxota na cara do irmão. Os três estavam em estado de prazer absoluto. Quando se revesaram, foi a vez de Bete senti o que sua irmã tinha sentido e ela não pode evitar um gozo farto. Se esfregou na boca do irmão, até que satisfeita, foi para trás da irmã e ali, ficou brincando com as bolas de Romeu. , depois ousada, lambeu o rego de sua irmã, chegando ao cu. Marina, olhou para trás e para baixo e quando, Bete a fez deixar a pica sair de sua boceta, para com carinha a chupar, sentindo o gosto da vagina da irmã e depois foi beijar e deixar molhado o cu dela, para onde dirigiu a glande do irmão. Marina foi se ajeitando e descendo o corpo sobre a rola fazendo a cabeça da pica ir aos poucos úmido dentro do cu guloso. Soltou um urro longo, quando a vara entrou com tudo dentro da sua bundo e por pouco tudo não se alojou em seu reto. Bete, levou a boca no conjunto e lambeu pica e borda de cu, sentindo o odor do mesmo e da pica. Desejou estar no lugar dele e por isso passou e levar os dedos melado com seu mel, até o cu, para o lacear. Romeu comia o cu de sua irmã, quase que não acreditando que estava com duas beldades em seu poder, para fazer o que desejasse com seus corpos. Bete ficou de joelhos ao lado da irmã e a abraçando, buscou sua boca a beijando demoradamente. enquanto acariciava seus seios, que depois levou a boca para chupar. Apesar de terem idades diferente, os corpos eram parecidos, com as formas que excitavam as pessoas:
__Sabia que sempre desejei fazer isso em você. Morria de vontade de poder colocar a boca em seus seios para sentir como eram...
__Ai...ai...ai...e por que não pediu...não tinha nada de mais colocar a boca neles. Gostei do que você fez...faz de novo?
   Colou a boca nos cones e depois lambeu cada um deles. Alternaram e foi a vez de Bete levar a rola de Romeu em seu cu. Para ela fora mais difícil receber aquela mangueira no cu, mas a suportou graciosamente, quase que encostando as nádegas em seu ovos. As duas irmãs gemia, cada um com seu prazer, até que ficaram ambos de quatro e Romeu as serviu, tanto na boceta como no cu, um pouco para cada uma, até que gritando, começou a gozar, gozo que iniciou numa das bocetas, para deixar uma parcela em cada cu. Depois de merecido descanso, voltar a mais uma batalha, onde ninguém era o perdedor. Já podiam participar de um swing, sem constrangimento, nada as impedia de se verem ou de se entregarem ao prazer, uma ao lado da outra!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Duas irmãs e um irmão, na rota do prazer!

Codigo do conto:
110642

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/12/2017

Quant.de Votos:
14

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