MAL DE FAMÍLIA - PARTE IV



Pedro nasceu em outubro de 1987 e, ao observá-lo mamando em meus seios, um arrepio diferente me percorreu o corpo. Mal sabia eu o que aquela primeira mamada significaria em minha vida.
Após o nascimento de Pedro, meu pai se fechou em seu mundo e parece ter perdido o interesse em mim. Raramente mamava meus seios dividindo o leite com o Pedro, mas eu achei que era uma fase. Foi minha mãe quem bateu à porta do apartamento e me deu a notícia com satisfação. Ela me encontrou com Pedro nos braços, seu neto e filho dele:
- Seu pai tem outra mulher, uma ninfeta de 19 anos que dança na Portela. Uma negrinha.
Lembro de ter ficado irada com a noticia.
- Cristina, demorei a aceitar o fato de ter que disputar meu marido com minha própria filha – disse ela olhando com desprezo para o Pedro – Mas precisamos ficar juntas para que nosso patrimônio não vá parar nas mãos de uma vadia de favela.
- O que a senhora quer, mamãe?
Convidei-a a entrar, mas ela se recusou, permanecendo parada junto à porta.
- Simples. Vou pedir a separação. Alegaremos juntas que seu pai tem uma amante e abandonou o lar. Tirarei dele até o ultimo centavo, mas preciso da sua ajuda.
Fiquei relutante, pois não sabia se ela estava falando a verdade. Disse que precisava de tempo para pensar. Ela me mostrou fotos tiradas pelo mesmo detetive que me espionara antes. Nelas eu vi meu pai aos beijos com uma mulata na praia de Ipanema.
- Seu pai não vale nada, Cristina.
- Não fale assim.
- Você ainda acredita neste homem? Olhe estas fotos! – ela quase enfiou as fotos na minha cara – O pau dele é tão bom assim que cegou você?
- Cale a boca! - gritei
- Não posso acreditar que isso aconteceu conosco! – disse ela chorando – Traída pela minha própria filha...
- Não traí você...aconteceu.
- Aconteceu? Você trepa com seu pai sob meu nariz durante anos e diz que aconteceu? Se isso não é uma traição e uma aberração eu vou chamar de que?
- Se você cuidasse mais dele...
- Eu dei minha vida por este canalha.
- Já disse para você não ofendê-lo.
- Ah sim, a “esposa” ofendida. Você tem o que na buceta? Perfume francês? Ou trepa com ele por dinheiro?
- Melhor ser puta do que ter uma buceta lacrada...
Ela desferiu um violento tapa em minha cara.
- Vagabunda!
Minha mãe entrou, abruptamente, e bateu a porta atrás dela soltando seu verbo raivoso contra mim:
- Eu sempre soube que havia algo errado, Cristina! Eu sempre soube, não sei como, mas eu sentia. A forma como vocês se olhavam, a forma como ele falava com você, a forma como ele tratava você. Eu queria fingir que nada estava acontecendo, mas no fundo eu sabia que era algo anormal e bizarro. Aí comecei a encontrar as calcinhas meladas, as fotos que ele tirava de você manchadas de porra, ah, meu Deus, como eu quis que fosse mentira, mas não era...
- Mãe...
- Cale a boca, agora você vai ouvir!
Coloquei Pedro no berço, enquanto ela caminhava atrás de mim batendo o salto do sapato no piso do apartamento.
- Não sei se ele lhe contou, mas você não é a primeira...
Arregalei os olhos.
- O que você quer dizer?
- A mãe dele. Eu descobri por acaso, através de meu sogro.
- Como assim?
- Ela trepava com ele. A mãe trepava com o filho.
- Como sabe disso?
- Meu sogro me contou. E me disse que isso é comum na família Pereira.
Não me espantei, pois há anos sendo fodida pelo meu próprio pai me fez ver o incesto de uma forma diferente.
- Uma outra forma de amor...
- Amor? Você chama esta depravação de amor?
- Eu amo meu pai! Você nunca vai entender...
- Nunca mesmo. Não vou entender e nem aceitar. Vocês são nojentos, Cristina.
- Sim, você já deixou isso claro há muito tempo, mamãe.
- Dois pervertidos...eu tenho nojo de vocês!
- Vai continuar me ofendendo até quando?
- E estas crianças crescendo nesta podridão...
Felipe tinha um ano e oito meses e estava brincando no outro quarto. Felizmente, ele não conseguia ouvir e muito menos entender o que ela estava falando.
- Você tem que abrir a mente, mamãe, o amor...
- Não me venha com amor, Cristina. Isso é pura perversão, é doença! Coitado do Carlos, sabia que ele já separou duas vezes? Você acabou com o amor próprio daquele homem.
- Carlos não era homem para mim.
- Ah, e o seu pai é?
- Sim, o papai é! – gritei. Ela se calou e engoliu seco. Após alguns segundos, ela continuou:
- Seja como for, é uma maldição. Ele e a mãe, ele com você...será assim com você e seus filhos também, Cristina?
- E se for, qual o problema?
Ela me olhou com nojo.
- Você é doente...
Ela saiu batendo a porta. Sentei-me à cama e dei o peito a Pedro. Fiquei pensando nas palavras dela. Olhei para meu menino e senti o coração transbordando de amor. Ao mesmo tempo, senti tesão. Era incrível a fome daquele menino, que mamava meu seio com sofreguidão.
Papai chegou uma hora depois. Eu estava brincando com Felipe no quarto dele quando ouvi a porta bater. Fui recebe-lo e ele foi direto para o quarto tirar o sapato e as meias. Ele me beijou e apertou minha nádega. Senti o cheiro de perfume barato em seu pescoço.
- Quem é ela, papai?
Ele me afastou e fechou a cara. Foi até o bar, na sala, e preparou um whisky.
- Sua mãe veio encher sua cabeça? Ela já me ligou dizendo que veio aqui envenenar você.
- Ela me mostrou as fotos. Por que, papai? Não sou suficiente para você?
Ele acendeu um cigarro, bebeu o whisky e olhou para mim com o semblante sério.
- Você está falando igual a sua mãe.
- Pensei que tínhamos uma relação, papai.
- E nós temos, Cristina.
- Ah, sim, e você precisa ir até Ipanema curtir com uma vagabunda que mora no morro?
- Agora sim você está igual a sua mãe.
- Não quero ser amante, papai.
Ele riu e bebeu um novo gole do whisky. Tragou o cigarro e ficou me olhando de onde estava.
- Você sempre foi amante, Cristina. Não esqueça o seu lugar.
- Quero ser esposa.
- Eu te faço esposa, filha, amante, mulher, mãe, puta...tudo. O que falta para você?
- Fidelidade!
- Não espere fidelidade de um homem como eu.
Ele estava certo. Meu pai não nascera para ser homem de uma mulher só. Mas eu queria que ele fosse somente meu.
- Não sei se estou pronta para viver uma relação assim.
Ele não disse nada. Virou o copo, largou-o sobre o bar e veio até mim. Me agarrou com força e me beijou. Sua língua invadiu minha boca e eu me derreti toda. Meu pai sabia como deixar toda amaciada.
- Você vai se acostumar, vadia...
Ele me deixou e foi para o quarto. Olhou para Pedro, no berço, mas não fez nenhum carinho no filho.
- Esse menino está sendo muito mimado.
- Esse menino é seu filho, papai! – lembrei entrando logo atrás dele. Meu pai tirou a camisa e a calça, ficando apenas de cueca. Acendeu novo cigarro e deitou na cama olhando para o teto.
- Sua mãe me disse que falou sobre minha mãe e eu.
Fiquei quieta esperando que ele continuasse.
- Não contei antes, mas é verdade.
- Você sabe que não tenho nada contra isso, basta olhar para nossa relação.
- Você sabia que seu tio Antonio é meu filho com ela?
Fui assaltada por um breve espanto, pois não fazia a menor idéia de que ele tivera um filho com minha avó.
- Lambi tanto aquela buceta, gozei tanto nela até que engravidei minha mãe...
Ele riu alto.
- Seu pai é um imundo, princesa.
Tirei minha camisola e deitei-me ao lado dele, nua. Acariciei seu peito e olhei em seus olhos.
- Se você é imundo eu sou uma imunda. Se sou princesa, você é meu rei.
Ele beijou minha boca, demoradamente.
- Não, você é rainha.
Sentei em cima dele e comecei a cavalgar meu pai, enquanto alisava seu peito grisalho. Senti o cheiro de cigarro, o whisky em sua boca, o suor da sua pele de um dia quente no Rio de Janeiro. Ele agarrou meu pescoço e depois bolinou meus seios cheios de leite. Apertou os bicos até escorrer. Ele limpou o leite com os dedos e levou-os à boca. Comecei a gritar de tesão enquanto cavalgava sua pica e ele me xingava como eu adorava ouvir.
- Vai, cadela, cavalga o papai, sua puta, sua imunda. Vai, vadia, trepa com seu coroa, sua vagabunda, sua puta, sua rameira de rua. Vai, minha putinha devassa, sedutora do próprio pai, me faz gozar nesta buceta apertada, Cristina.
- Ohhh, papai...
Comecei a gozar em seu pau e ele continuou apertando os bicos dos meus seios. Pedro começou a chorar em seu berço, eu quis parar, mas meu pai me impediu através de um gesto negativo com a cabeça. Obedeci e fiquei olhando para os olhos dele, enquanto o Pedro chorava alto em seu berço.
- Agora você é minha, ele pode esperar...
Meu pai era capaz de fazer eu me esquecer de meu filho com fome no berço. Ele me jogou na cama e me colocou de quatro. Cuspiu na porta do meu rabo e eu sabia quando ele estava faminto por meu cu. Enfiou um dedo e foi abrindo caminho. Gemi alto e logo ele enfiou outro dedo abrindo caminho pelo meu rabo. Tirou os dedos e me fez cheirar o perfume de meu rabo esfregando-os em meu nariz. Ele enfiou a língua em meu rabo e eu fui à loucura.
- Vai, cadela, arreganha este cu para seu pai, princesa. Vamos encher de porra este rabo de vadia. Puta nojenta, eu te fiz imunda e você vai satisfazer minhas imundícies agora.
- Me come, papai, come a cadelinha...
Gemi alto e comecei a apanhar na bundinha, enquanto meu pai enfiava a cabeça da pica em meu cu. A cabeçona vermelha e inchada foi rasgando o mesmo caminho que já rasgara tantas vezes e logo senti as bolas batendo contra minha bundinha. Meu pai ajoelhado começou a bombar contra meu cu. Eu gritava de dor e prazer, enquanto ouvia Pedro chorando no berço.
- Isso, vagabunda, geme alto para nosso filho ouvir o que você está fazendo com o avô dele. Vai, vadia, grita de prazer enquanto fazemos esta putaria incestuosa, sua vagaba. Você é imunda como eu, princesa...
- Ai, papai, mete, meu Deus, como isso é bom...
Os gritos de Pedro aumentaram no berço, como se ele soubesse que a mãe dele estava nas mãos de outro homem. Eram ciúmes? Era instinto de filho?
- Deixa o moleque se acostumar com nossa imundície, cadela.
- Mete, papai...
- Esse moleque está com ciúmes, não está vendo? – disse ele já arfando de cansaço – Ele quer você, Cristina...isso é mal de família. Nosso filho vai crescer e vai comer a mãe dele, sua safada...
- Delícia, papai...
Meu pai arrebentou as pregas de meu rabo e meteu com força batendo sempre em minha bunda.
- Cachorra maldita...vocês são putas...minha mãe, minha filha...vocês me fizeram assim, imunda...vocês me tornaram este ser pervertido. Minha mãe não sossegou até ter minha pica no cu e na buceta. Aquela cadela não aguentou até engravidar de mim...aquela puta safada. Eu sou o verdadeiro filho da puta, sua vadia, assim como o Pedro também é...
Pedro parecia ouvir e entender tudo o que meu pai dizia, pois seu choro ficava mais estridente. Lembrei que os vizinhos poderiam ouvir e se incomodar, mas meu prazer era tanto que voltei meus pensamentos para a pica de meu pai socando em meu rabo.
- Mamãe adorava leite no rabo, Cristina...e adorava uma mijada no rabo...
Eu entendi o que ele queria: mijar em meu rabo. Não demorou muito e ele gozou jatos e mais jatos de porra em meu rabo, enquanto puxava meus cabelos como se eu fosse uma égua no cio. Cerca de dois minutos de silencio e ele se recompôs e logo veio o jato forte e quente de mijo dentro do meu rabo.
- Vou encher teu útero de mijo, como eu enchi o da cadela da sua avó, safada!
A sensação de ter o ventre cheio de urina veio rápido. Meu pai saiu de cima de mim e me mandou despejar todo o mijo no chão do quarto. Eu sabia que faria uma sujeira, mas não teria tempo de chegar até o vaso do banheiro. Fiquei de cócoras e mijei pelo rabo toda a urina de meu pai.
- Esvazia este útero, vagabunda!
Ele foi até o berço e tirou Pedro, ainda chorando, de seus cueiros. Fiquei assustada, pois meu pai fumava e derrubava cinzas do cigarro sobre o berço.
- O que você vai fazer, papai? – perguntei, amedrontada.
- Vou iniciar este garoto nos prazeres do incesto.
Ele despiu nosso menino e o colocou no chão sobre a poça de mijo que vazou do meu rabo. Ficou em pé, fumando, enquanto nosso menino se lambuzava na urina. Fiquei em silencio e, ao mesmo tempo, fascinada, pois ele pareceu confortável naquela poça de urina quente saída do pau de seu pai-avô e depois do rabo da mãe-irmã.
- Olha para seu irmão, Cristina...está se deliciando com nossa imundície.
Ele riu alto e ficou fumando enquanto admirava o filho nadando em seu mijo. De início eu achei estranho, mas logo adorei o que vi. Nosso filho todo lambuzado em nosso prazer.
- Está vendo como se inicia uma nova geração nos prazeres do incesto, cadela? Foi assim comigo...
- Como assim? – perguntei, espantada.
Ele sorriu tragando seu cigarro e olhando para mim com prazer diante de meu espanto.
- Minha mãe me disse que sou filho de meu avô.
A cada momento uma nova revelação sobre minha família.
- Sim, meu amor, eu sou filho do meu avô, que comeu minha mãe, a filha dele e me gerou. Minha mãe me disse que ele me colocou no mijo dele vazado do rabo dela quando eu tinha a idade do Pedro. Por isso adoro essa podridão familiar.
Ele se aproximou do Pedro e o pegou no colo. Chegou junto à cama e entregou-o a mim, sentando-se ao meu lado.
- Amamente nosso filho agora. – ordenou ele soltando um trago de fumaça diretamente contra o Pedro. Eu não me importava com nada que ele fazia, pois meu pai tinha um poder mágico sobre mim. Coloquei Pedro junto ao peito e ele engoliu o bico do meu seio suado após a maratona de sexo com meu pai. Senti o cheiro de mijo e fezes em sua pele, enquanto ele sorvia o alimento sexual.
- Está vendo como ele quer você? Hoje é o peito, amanhã será sua buceta! – anunciou meu pai lambendo o suor do meu pescoço.
- Pai...
- Diga, princesa!
- Por que eu amo essa imundície toda?
Ele olhou fundo nos meus olhos e parecia não ter uma resposta correta, se é que havia.
- Porque é mal de família, uma maldição. Este garoto vai crescer e tomar o meu lugar. Vocês vão trepar como animais, eu sinto isso.
Olhei para os olhos do Pedro, que me observavam enquanto mamava com vontade. Lembrei-me do Felipe dormindo no outro quarto.
- E o Felipe?
- O outro não. Filho do Carlos, não tem nada meu. Este aqui não, este tem o incesto e a devassidão no sangue, no DNA. Vai comer as vadias da rua, mas sabe que ao chegar em casa terá uma mãe imunda para comer e encher de porra e mijo. E você vai dar para ele sempre que ele quiser, entendeu? Deixa ele crescer e descobrir sozinho as delícias do incesto, Cristina – alertou meu pai – Você não precisará fazer nada, pois quando a hora chegar, nada irá deter este moleque. Foi assim comigo e será assim com ele. Quando dei por mim estava fudendo a minha mãe na cama do marido dela, que um dia chamei de pai. Minha mãe apenas me ensinou que não existe pecado nesta relação, pois se trata de uma forma diferenciada de amor. Tão logo virei homem aquela mulher que um dia chamei de mãe se tornou a mais puta que eu já tinha comido. Tinha 19 anos e um fogo inesgotável. Aquela cadela me fez um homem de verdade, pois as vadias que eu comia na rua não chegavam nem aos pés da minha rainha-mãe.
Sorri, satisfeita e beijei a boca dele. Nossas línguas voltaram a se degladiar enquanto nosso filho devorava o bico do meu seio, o prenúncio de um novo amor incestuoso.

(continua...)


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Nome do conto:
MAL DE FAMÍLIA - PARTE IV

Codigo do conto:
110961

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/12/2017

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