MAL DE FAMÍLIA - PARTE VI



O tempo passou e eu me fechei para qualquer homem. Quando Pedro tinha 15 anos decidi sair do Rio de Janeiro e mudar para Porto Seguro, na Bahia, após passar num concurso público municipal. Ao mesmo tempo, eu queria recomeçar a vida longe de tudo e de todos. Foi difícil deixar o Felipe, mas eu sabia que seria melhor para ele crescer longe da mãe. Eu não era bem vinda e o que mais queria era viver minha viuvez sozinha lembrando com carinho do homem que mais amei na vida até então: meu próprio pai.
Pedro cresceu lindo, muito parecido com o pai-avô e percebi que meu grande amor estava encarnado naquele moleque de 18 anos, que um dia saiu do banheiro enrolado numa toalha e pedindo por uma cueca. Eu sempre o admirava desde os primeiros anos de adolescência, mas a lembrança de seu pai não me permitia enxergar aquele garoto como homem. Parece que algum tipo de mágica me fez permanecer assexuada em relação ao meu Pedro. Agora, com 18 anos, ele tinha as mesmas entradas do pai-avô, uma barba espessa contornando o rosto, olhos castanho-escuros, olhar meigo, peito com poucos pelos, pernas grossas e peludas como as de meu pai. O cheiro de sabonete e banho tomado daquele garoto, pela primeira vez, em anos, fez eu me sentir molhada. Eu tinha esquecido da iniciação que meu pai realizara nele quando ainda era um bebê. Além disso, meu pai me alertara que seria ele a descobrir os prazeres do incesto comigo sem qualquer intervenção de minha parte. Pedro teve namoradas e nunca me importei com isso, a não ser o ciúmes normais de mãe. O amor por meu pai era tão forte que meu fogo parecia ter se apagado. Conheci alguns poucos homens, mas nenhum me realizou na cama como meu pai. O ultimo namorado, André, um negro lindo que vivia caminhando na praia foi o que chegou mais perto de reacender meu fogo. Aquele negro tinha um demônio dentro dele capaz de fazer qualquer fêmea ovular. Trepamos durante uns dois anos na minha cama e na cama dele, quando a mulher estava trabalhando. Novamente eu era a amante, e isso me deleitava. Até o dia que a vadia da esposa nos flagrou e nós duas saímos no tapa. Engravidei daquele deus negro e fiz um aborto consciente, pois não estava pronta para ser mãe novamente. Foi uma pena, pois eu queria muito parir um negrinho em contraste com minha pele branca e meus cabelos louros. Fazer um aborto não foi uma decisão fácil, mas ser mãe tendo um filho adolescente ainda não me parecia tarefa a ser assumida naquele momento. Mas foi maravilhoso reviver as delícias do sexo com um negro carente de fêmea como aquele. “As putas são as melhores”, dizia ele enquanto jorrava porra de negro em meu útero de cadela. Ele metia me chamando de galega e implorava para fazer um filho em mim. Ele nunca soube que engravidei e espero que nunca venha a lhe contar.
Agora, aos 38 anos, eu estava me sentindo pronta para o amor, e ao ver meu filho enrolado naquela toalha, o peito peludo e desnudo exibindo um lindo pingente de ouro, a barba farta e espessa contornando seu rosto e pescoço lhe dando um ar de cafajeste, o mesmo que tinha seu pai-avô, foi como rebobinar um filme. A buceta molhada, o útero se contraindo desesperado para receber porra de família, a vontade de sentir o gosto daquela boca. Ele me pediu a cueca e eu lhe entreguei. Durante toda a vida eu sempre andei seminua diante dele, na esperança de que o Pedro me olhasse com olhos de macho. Mas isso demorou um tempo, talvez porque ele não estivesse pronto. A hora só chegaria quando ele quisesse, como alertou meu pai. E assim foi.
Ele pegou a cueca samba canção da minha mão e me beijou o rosto, correndo para o quarto se vestir. Levei a mão até a buceta e senti a umidade entre as pernas. Aquela buceta estava sedenta por porra de família. Meu cu deveria estar quase virgem depois de tanto tempo sem levar pica.
Interessante como o macho de nossa família é quem sempre toma a decisão. Assim como minha avó fez com meu pai, eu nunca toquei em meu filho. No máximo cheirava as cuecas usadas dele, as camisetas suadas, sempre buscando sentir o perfume de macho, que a cada ano aumentava, a medida que seus hormônios masculinos lhe tornavam macho.
Naquele dia ele se arrumou para sair com sua nova namorada, uma bailarina chamada América. Só pelo nome já sabia que era uma vagabunda. Quando ele me apresentou a ela meu olhar a fulminou mais do que qualquer outra que ele já levara em casa. Entretanto, sempre tratei muito bem as vadias que ele levava em casa para receber meu “aval”. E não foi diferente com a bailarina. Ele dormia quase sempre na casa dela e eu passei várias noites acordadas imaginando onde estaria meu filho. Imaginei os dois metendo várias vezes e me masturbei pensando nisso. Eu queria ser ela, estar no lugar dela. Foi assim por várias noites até uma certa noite de março de 2005, quando eu estava dormindo e despertei com o Pedro sentado à beira da cama tirando o tênis e as meias brancas de algodão. Ele estava fumando e a cena fez eu me lembrar das várias vezes que meu pai chegou em casa, tirou os sapatos e meias, enquanto saboreava um cigarro.
Acordei assustada, mas ele logo me tranquilizou.
- Sou eu, mãe...
A voz estava embargada e senti o cheiro de álcool. Ele sempre chegava em casa bêbado depois de se encontrar com a vagabunda. Sentei à cabeceira da cama e fiquei vendo ele se despir. Ele sempre fazia aquilo no quarto dele, mas naquela noite ele resolveu se despir em meu quarto e na minha frente. Tirou a camiseta branca e a calça jeans. Estava somente com a cueca samba canção preta que eu lhe dera quando saiu do banho. Ele se deitou ao meu lado e resmungou alguma coisa.
- Você está bem, Pedrinho?
- Tô, mãe...só bebi um pouco além da conta.
Deitei novamente e fiquei olhando para ele. Logo ele dormiu e eu fiquei olhando para seu rostinho de anjo. Senti os seios entumecidos e a vagina molhada. Eu queria toca-lo, mas somente alisei a barba espessa de seu rosto.
Virei-me de costas para ele e adormeci. Acordei em algum momento sentindo Pedro se aninhando junto ao meu corpo. Eu estava de calcinha e sutiã e nossa pele quente grudou uma na outra assim que o corpo dele se encaixou ao meu. Senti a respiração dele em minha nuca e Pedro dormia profundamente abraçado ao meu corpo. Levei os dedos ao clitóris e comecei a me masturbar. Gozei baixinho imaginando o cacete de meu filho rígido. Adormeci e, quando acordei, ele não estava mais ao meu lado, tinha ido dormir em sua cama.
Eu sabia que a hora estava chegando.
Foi numa noite de março ainda que ele chegou novamente bêbado, mas consciente. Parecia um pouco transtornado. Foi tirando a roupa e deitando ao meu lado.
- Mãe, posso dormir aqui com você?
Sorri e olhei para ele com meiguice.
- Claro, meu amor! Aqui é sua cama também.
Ele me abraçou e deu um beijo em meu rosto.
- Mãe, te amo. Você é a única mulher na minha vida.
Acariciei seu rosto barbudo e sorri.
- A mamãe estará sempre com você, amor.
Ele ficou olhando dentro dos meus olhos durante algum tempo. Eu sabia que ele tivera alguma discussão com a vagabunda, mas deixaria que ele me contasse.
- Mãe, briguei com a América e acho que foi definitivo.
Senti um gosto de felicidade, mas tentei não demonstrar.
- Por quê, o que houve?
- Ela quer ter um filho e eu não quero. Descobri que ela não estava tomando a pílula.
“Vagabunda” – pensei comigo.
- Isso é errado, ela não pode obrigar você a ser pai. Você ainda tem que fazer sua faculdade.
- Ela é egoísta, só pensa nela.
- Você vai encontrar uma mulher que lhe mereça, meu amor.
- Você é a única mulher que merece meu amor, mãe...
Aquelas palavras não apenas invadiram meu coração, como também molharam minha buceta. Sorri e ele se aproximou do meu rosto olhando direto em meus olhos. Eu sabia que tinha chegado a hora. Eu mal pude acreditar quando Pedro deslizou a mão para dentro da minha calcinha e seus dedos alcançaram minha buceta.
- Você está ensopada, mãe...
- Sim, meu amor! – falei, ofegante.
Ele não perdeu tempo e beijou minha boca. O álcool o deixara mais à vontade para me seduzir. Senti o gosto do beijo do pai dele misturando à cerveja e ao cigarro. Um beijo tímido evoluiu para uma volúpia descontrolada que eu fiz questão de alimentar. Minha língua invadiu a boca dele e logo as duas se encontraram até que brigamos para saber quem chuparia mais a língua do outro. O beijo de Pedro começou a despertar a fêmea que adormecera quando o pai dele morreu. Eu queria ser puta novamente, mas não a puta de um negro, como fui há alguns anos. Queria ser a puta do meu filho, que já tinha sido iniciado nas delícias do sexo em família, mesmo que de forma indireta.
Ficamos nos beijando por longos minutos até que ele começou a investir novamente os dedos dentro de minha buceta. Gemi alto e puxei a cabeça dele contra meu corpo. Minha mão direita penetrou sua cueca e senti seu pau crescendo. Apertei e deixei meu filho crescer pulsando em minha mão.
- Delícia, mãe...
- Me come, amor...
Era o que ele precisava ouvir para se sentir mais solto. Ele puxou minha calcinha para baixo e a arrancou de meu corpo, cheirando o tecido, exatamente como seu pai-avô costumava fazer. Depois de algum tempo sentindo meu aroma de fêmea, Pedro levou a língua até meu clitóris e começou a lambe-lo olhando para mim pedindo aprovação. Sorri e puxei sua cabeça para dentro de minha virilha dando-lhe o sinal verde para soltar seus demônios na cama da própria mãe. Ele chupou minha buceta e bebeu meu néctar se deliciando com a vagina que ele rasgou para nascer. Eu precisava permitir que ele se permitisse e comecei a provoca-lo:
- Vai, meu amor, lambe minha buceta! Lambe a buceta da mamãe, Pedrinho! Quero gozar na sua boca, meu amor! A mamãe está cheia de tesão por você, meu Pedro gostoso...
- Delícia, mamãe...
Aos poucos a cadela adormecida foi despertando e passei a ser mais safada para que ele se soltasse:
- Vai, garotão, mete a língua nesta buceta! Toma posse da buceta da mamãe! Cospe e lambe essa vagina, meu amor. A mamãe é uma cadela no cio carente de amor...
- Tesão, mãe...
Agarrei sua cabeça novamente e puxei contra minhas entranhas exigindo que ele me devorasse:
- Me chupa toda, seu cachorro. A cadela quer gozar na sua boca!
Tirei o sutiã e meus seios entumecidos saltaram diante dos olhos dele. Puxei-o contra mim e mandei-o mamar no peito da mamãe:
- Vai, safado, mama no seio da cadela!
Ele caiu de boca em meus mamilos, mordeu e chupou desesperado por leite. Como desejei estar grávida para lhe dar de mamar como fiz com seu pai. Ele estava faminto por leite materno desde o desmame e me sugou tanto que quase gozei. Gemi alto e mandei-o mamar mais e mais:
- Isso, amor, mama na cadela...mama neste peito que já te alimentou! Mama gostoso no peito da sua cadela...
- Você é minha cadela, mamãe? – perguntou ele entre uma mamada e outra.
- Sempre serei sua cadela, Pedro...
- Tesão...
Ele me mordeu mais e eu urrei de tesão. Ele se jogou entre minhas pernas e sobre minha barriga enquanto mamava meus seios.
- Ai, que delícia ser puta novamente!
- Novamente? – perguntou ele entre uma mamada e outra.
- Sim, amor, eu fui puta para seu pai...agora serei sua puta para sempre, Pedro.
- Que delícia, mamãe!
- Quer esta puta para você, meu amor?
- Quero muito, mamãe!
- Então me devore e solte seus desejos com sua cadela...
- Tesão de puta!
Ele beijou minha boca e eu o prendi entre as pernas puxando-o contra meu corpo. Ficamos nos beijando como animais no cio e aos poucos ele foi se soltando mais e mais.
- Delícia de puta, mãe!
- Me bate, amor...
Ele relutou um pouco, mas eu insisti:
- Vai, bate na sua cadela, Pedro...
Ele bateu levemente em meu rosto com medo de me machucar.
- Bate como homem, caralho...
Então ele entendeu e bateu com força em meu rosto. Gritei e ele pediu desculpas. Gargalhei e mexi a cabeça dizendo que não precisava pedir desculpas.
- Solte seus piores demônios, Pedro!
Ele sorriu e me bateu novamente.
- Que cadela!
- Você ainda não viu nada, moleque.
- Puta que o pariu, que tesão da porra!
- Mata este tesão, garoto. Me fode, caralho! – gritei olhando direto nos olhos dele.
- Que tesão, mamãe!
- Sim, meu amor...sou mamãe, mas também sou puta, sou fêmea, vadia, vagabunda, imunda, suja, pervertida, cretina, rameira, cadela de rua, devassa e tudo o que você quiser...
Ele me bateu novamente liberando seus demônios:
- Cadela imunda da porra!
- Vai, canalha...bate na vagabunda, me enche de porrada, seu puto!
- Cale a boca, vadia! – levei outro tapa na cara e gargalhei satisfeita. Continuei apanhando e gargalhando de prazer. Quanto mais ele me batia, mais eu sentia prazer.
- Isso, garoto...aprende rápido a dar prazer para a mamãe. Me enche de porra, amor...goza na minha buceta, come meu cu, chupa meu rabo e me fecunda, Pedro...me dá um filho, me dá um neto...
- Delícia, mamãe...vou te engravidar, sua vadia.
- Isso, amor, fecunda a mamãe...enche meu útero de porra, meu amor! Me dá um neto!
- Vou te engravidar sim, puta imunda!
- Tesão, meu amor! – berrei beijando sua boca e sentindo sua barba. Por um momento relembrei o beijo do pai dele. O gosto de cerveja, cigarro e saliva me levou aos áureos tempos de devassidão nos braços de meu pai. Agora eu estava nos braços do meu Pedrinho, como meu pai previra.
Ele beijava minha boca e alternava entre uma mamada e outra em meus seios, batendo de vez em quando em minha cara e cuspindo nela. Ele percebeu que eu gostava de sexo sujo e violento e, pouco a pouco, meu Pedrinho foi mostrando seu lado devasso. Colocou-me de quatro e investiu a lingua em meu cu lambendo minhas pregas e fudendo meu rabo com linguadas deliciosas. Cuspia no meu cu, enfiava um dedo e chupava enquanto eu rebolava e gania como uma cadela no cio.
- Fode esse rabo, seu canalha...fode a mamãe...
- Implora, sua cadela...
- Me fode, meu amor, por favor...
- Mais alto, vadia! – ordenou ele cuspindo em meu rabo e enfiando dois dedos.
- Aaaiii, me come, por favor, filho...
- Puta...como você é puta, mamãe!
Me deliciei ouvindo aquilo e ele se posicionou atrás do meu rabo apontando sua pica volumosa. Porém, antes de meter, ele me jogou na cama novamente e me mandou chupar. Seu pau estava babando e pingando baba. Olhei para o pau e para os olhos dele com cara de safada. Sem tirar os olhos dos seus eu engoli seu mastro que tinha o mesmo tamanho e formato do pau de seu pai. Ele jorrou baba em minha boca e senti o gosto salgado do pau do meu filho. Ele começou a meter em minha boca e fuder com vontade enquanto eu olhava dentro dos olhos dele e me posicionei como uma cadela submissa. Pedro era o macho alfa agora dominando e fudendo a boca da própria mãe. Eu me realizava como mãe, mulher, fêmea e puta. Ele se realizava como filho, homem, macho e puto. Ficou fudendo minha boca alguns minutos e, vez ou outra ele tirava o pau para que eu pudesse respirar e tornava a enfiar em minha boca até alcançar a garganta.
- Mama teu macho, porra...puta do inferno!
Ele agarrou meus cabelos e forçava minha cabeça contra o pau enquanto metia com força. Eu coloquei as mãos para trás e, sem tirar os olhos dele, engolia aquela lança de carne que eu gerei e coloquei no mundo. Pedro estava transfigurado, totalmente animalizado.
- Sabe o que você é? – disse ele tirando o pau e segurando meu queixo.
- O que?
- Uma puta. – ele bateu em meu rosto – Uma cadela de rua da pior espécie. Uma vagabunda sem moral nenhuma. Uma fêmea sórdida destas que a gente encontra em qualquer latrina, usa e joga fora...
Ele puxou a saliva e escarrou com força em meu rosto. A cusparada escorreu pelo meu rosto e inundou meus olhos.
- É isso que você merece, sua escrota! Você é uma puta e eu sou o perfeito filho da puta!
Ele enfiou o pau novamente em minha boca e eu me engasguei, tossindo. Ele retirou o pau e sorriu:
- Isso mesmo, é para engasgar, sua vagabunda! Seduziu o próprio filho, você não vale nada, você não é nada, seu lixo. Você é apenas um depósito de porra de macho.
- Sim, meu amor.
- Vai ser minha escrava, mamãezinha?
- Eternamente, meu mestre.
Nova escarrada e nova cusparada. Então ele mandou eu abrir a boca e eu obedeci. Ele escarrou dentro da minha boca e me mandou engolir. Seu cuspe tinha gosto de cigarro e cerveja. Ele me beijou em seguida e nos lambuzamos na saliva dele. Ele puxava meus cabelos e me esbofeteou novamente. Pedro tinha tendências sádicas e dominadoras, e eu estava amando.
- Escrava minha fica acorrentada o dia todo na cama esperando o mestre macho vir lhe soltar. Está pronta para ser minha escrava?
- Estou, mestre.
- Você será minha latrina, sua vaca!
- Sim, mestre.
Ele cuspiu novamente e lambeu a saliva em meu rosto, beijando novamente minha boca. Seus dedos apertavam meus mamilos duros.
- Queria sexo com o próprio filho, cadela? Agora você tem um macho para servir sempre que ele mandar, sua oridinária.
Pedro puxou o escarro do fundo da garganta e me mandou abrir a boca. O cuspe caiu direto em minha goela e ele enfiou o pau em seguida socando seu escarro verde com nicotina e cerveja para dentro da minha garganta.
Ele fudeu minha boca mais um pouco e logo ele me colocou novamente de quatro abrindo meu rabo com os dedos. Gritei e rebolei, pois eu estava há anos precisando daquilo. Parecia que não gozava há séculos. Ele mirou a pica direto na porta do cu e foi enfiando dentro do meu rabo. Senti a espada de carne invadir meu rabo e rasgar minhas entranhas, enquanto ele puxava meus cabelos para trás tentando dominar a potranca sedenta por sexo. Logo ele estava totalmente dentro de mim socando até as bolas. Finalmente, meu Pedro estava me comendo pelo rabo.
- Vou te engravidar pelo rabo, sua lazarenta! – avisou ele.
Em seguida ele começou a socar com força e eu gritava de tesão, meus seios ficaram mais tesos e eu levei os dedos até a buceta inundada. Pedro me fodia igual ao pai. Estava no DNA deles devorar uma fêmea com classe de macho alfa.
- Vou te partir ao meio, vagabunda! – avisou ele metendo sem parar e puxando minha crina.
Ele enrolou minha cabeleira em sua mão esquerda e lágrimas vieram aos meus olhos em meio ao cuspe que ainda escorria pelo meu rosto. O cheiro de sexo impregnava o quarto.
- Tá gostando, vadia? – perguntou ele ofegante.
- Muito...muito, Pedro.
- Tá curtindo a pica do teu filho, mamãe?
- Adorando, meu amor! – respondi enquanto ele bombava em meu rabo.
- Quer leite do teu menino, mamãe?
- Sim, meu amor! Quero porra e mijo!
- Vagaba! – aquilo o deixou mais enlouquecido e a velocidade aumentou. Gritei alto por ele meter com força e sem dó. Minhas pregas estavam arrebentadas e eu sabia que levaria dias para me recuperar. O cacete duro e pulsante queria meu cu, se alimentar dele, cuspir porra dentro dele.
- Vou te deixar esfolada, seu lixo!
- Isso, amor, me esfola inteira. Esfola a mamãe...come a mamãe, devora a sua mãe. Me mostra o que uma puta merece, Pedrinho. Engravida essa vagabunda, caralho.
- Meu Deus do céu, que puta você é! – disse ele.
Achei que ele fosse gozar, mas tirou o pau do meu rabo e enfiou em minha boca me ordenando a chupar.
- Chupa o caralho do teu filho, mamãe!
Ele forçou minha cabeça contra sua pica e engoli aquela vara suada e com gosto de rabo. Havia restos de fezes nela e amei limpar o pau do meu filho.
- Limpa meu cacete, cachorra!
Depois de limpar seu cacete ele deitou sobre mim, abriu minhas pernas e meteu seu cacete em minha buceta. Beijou minha boca e meteu com gosto enquanto eu delirava de tesão.
- Tá molhada, né, mamãe? Tá com tesão pelo seu filho, né, cadela? Puta do inferno, vou te fazer um filho, vadia!
Abracei-o com as pernas e puxei seu corpo contra o meu. Sua barba roçava meu rosto e pescoço e eu gargalhava de tesão me sentindo a puta mais sórdida do mundo. O cheiro de sexo era indescritível. Um cheiro de favela, de bar, de imundície, de cerveja, cigarro, porra, sexo, suor, perfume de animais trepando. Ele beijava minha boca, roçava a barba e metia sem parar enquanto eu gemia e pedia mais:
- Vai, garanhão...come a mamãe. Come, seu canalha. Você não é macho? Então come como macho, seu puto. Me enche a buceta de mijo, seu canalha. Me come com vontade, Pedro. Faz um filho dentro desta buceta, seu puto...
Ele engoliu minha boca para eu parar de falar metendo com vontade. Um garoto de 18 anos no auge da sexualidade e cheio de hormônios. Eu sabia que ele iria me fuder por horas.
- Vou te engravidar, puta!
- Me engravida e prova que é macho, seu puto! Mostra que consegue engravidar sua mãe. Come essa buceta, goza em meu útero e me fecunda. Quero um filho teu, Pedro. Quero um filho teu, Pedro Pereira!
Ele rugiu de tesão e meteu com mais força enquanto eu também urrava de tesão. Estávamos suando às bicas. Beijos incontroláveis, bocas famintas, suor, devassidão, o cheiro de sexo naquele quarto onde mãe e filho libertavam suas fantasias mais sórdidas e secretas.
- Vou te dar um neto, mamãe!
- Vai, cachorro. Inunde esta buceta com porra. Eu sou uma puta imunda, você não disse que sou uma cadela da pior espécie?
- É sim... – gemeu ele.
- A mamãe não é uma cadela? Uma rameira de rua? A mamãe não é uma puta suja que merece ser usada e jogada fora?
- É uma puta sim...
- Então use esta puta, garoto. Mija na minha buceta também. Me transforma em latrina, em esgoto, em depósito de mijo e porra.
- Ai, caralho... – gemeu ele anunciando estar perto do gozo.
- Vai, garotão. Mostra que você é macho, safado! – urrei alto.
- Vou...vou gozar, cadela...
Eu já estava gozando e gritando também. Logo começaram os espasmos e a porra jorrou dentro da minha buceta. Ele gemeu por um longo tempo enquanto derramava seu leite de garoto em meu útero. Há muito tempo não tomava pílula e ainda estava em idade fértil, por isso me deliciei com a ideia de estar sendo fecundada e conceber um neto. A delícia do incesto voltava com tudo em minha vida, desta vez com meu próprio filho já homem feito.
Pedro gozou muito e os espasmos demoraram quase meio minuto com ele esporrando dentro de minha buceta. Beijei sua boca enquanto ele perdia as forças gozando dentro da própria mãe. Ele estava todo suado e desfaleceu sobre meu peito. Parecia o mesmo bebê indefeso da tenra infância.
- Isso, meu amor, que gozada deliciosa. Encheu o útero da mamãe de porra, Pedrinho.
- Que delícia, mamãe!
Beijei seu rosto e sua boca, agora mais calmos. Eu estava realizada depois de tantos anos sem gozar em família. Pedro largou seu corpo suado sobre o meu e continuamos fundidos um ao outro. Enquanto ele descansava, eu expliquei:
- Transamos gostoso como mãe e filho, meu amor. A partir de hoje iremos transar todos os dias e ninguém irá atrapalhar nosso amor. Sou sua fêmea e você irá gozar dentro desta buceta sempre que quiser.
- Tesão, mamãe.
Ele fez menção de sair de dentro de mim, mas eu lhe pedi que ficasse.
- Espera...mija dentro da mamãe.
Ele me olhou um pouco confuso diante da novidade, mas logo entendeu que a volúpia de sua mãe ainda não tinha passado. Ele ficou olhando em meus olhos e logo senti o calor de seu mijo inundando minha buceta. O mijo jorrou pelos cantos da buceta e inundou o colchão. O calor daquele mijo era delicioso.
- Que delícia, mamãe!
Beijei sua boca, apaixonada e anunciei.
- Vai mijar dentro do meu cu, da minha buceta e da minha boca, como seu pai gostava de fazer.
- Ele fazia isso com você?
Na cabeça do Pedro seu pai era o Carlos, mas eu ainda não queria lhe contar que seu avô era seu verdadeiro pai.
- Seu pai e eu realizamos muitas fantasias juntos, meu amor.
- Quero realizar também, você deixa, mamãe?
Ele estava lindo falando com aquela meiguice.
- Só se você prometer fazer sua mãe de puta todos os dias.
- Será sempre minha puta, mãe!
Beijamo-nos e nos deliciamos com nosso beijo por alguns minutos. Não demorou muito e ele, garoto cheio de hormônios, estava novamente em ponto de bala. Desta vez ele voltou a comer meu rabo e gozou dentro dele. Pouco depois ele mijou em meu rabo e eu corri ao banheiro para despejar seu mijo no vazo. Lembrei da sua iniciação no mijo de seu pai-avô. Eu sabia que meu pai, onde estivesse, estava se deliciando com o sexo que eu e meu filho estávamos vivenciando.
Voltei para a cama e ele estava fumando um cigarro. Deitei ao seu lado e fumei junto com ele.
- Eu te amo, Pedrinho.
- Também te amo, mamãe! - disse ele soltando a fumaça em meu rosto exatamente como seu pai gostava de fazer.
- Mãe, isso que fizemos...
- Isso que fizemos é amor, querido – adiantei-me antes que ele dissesse bobagens – Não há nada de errado em treparmos. O mundo não precisa saber.
- Eu adorei, mamãe. Não quero perder você.
- Você não vai me perder, pelo contrário, você me ganhou.
- Você é a mulher com quem sempre sonhei! Você me realizou agora como homem, mamãe. Estou apaixonado por você!
Ele me beijou e eu estremeci. Sua barba roçando minha pele me deixava toda eriçada. Não demorou muito para ele voltar a meter em minha buceta e gozar novamente. Pedro era um menino insaciável.
Depois deste dia nunca mais paramos de trepar. Hoje tenho 45 anos e Pedro tem 25 anos. Pela primeira vez em 7 anos de trepadas eu estou grávida. A pedido dele tomei pílula durante anos, pois ele dizia não estar preparado para ser pai. Pensei que ficaria grávida na primeira trepada, mas não aconteceu. Agora, 7 anos depois, finalmente estou grávida de meu neto. Ou neta. Pedro e eu vivemos uma relação marital sem pudores. Temos uma relação sólida e ele não precisa buscar outras putas, pois ele tem a melhor de todas dentro de casa. Estou contando os meses para parir e voltar a dar de mamar para meu Pedrinho. Combinamos de continuar trepando assim que o médico liberar o sexo.
Muitas coisas aconteceram nestes 7 anos, mas isso deixarei para uma nova oportunidade. Queria compartilhar este momento atual e o início de minha vida incestuosa como filha e mãe. Pedro já sabe de sua origem incestuosa e contei tudo sobre seu pai-avô. A cada dia ele está mais parecido com meu pai. A cada dia me realizou como mãe e mulher. A cada dia me realizo como puta. Essa é minha maldição: um mal de família.
Foto 1 do Conto erotico: MAL DE FAMÍLIA - PARTE VI

Foto 2 do Conto erotico: MAL DE FAMÍLIA - PARTE VI


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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 16/01/2022

Você não perdoa ninguém! muito safada! Adoramos

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contista59 Comentou em 09/01/2018

Continue, suas aventuras são muito excitantes.

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erissonsousa Comentou em 30/12/2017

Muito bom o conto.. e envolvente.. confesso que senti tesao lendo.. parabens...




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Ficha do conto

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femea46

Nome do conto:
MAL DE FAMÍLIA - PARTE VI

Codigo do conto:
110988

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/12/2017

Quant.de Votos:
19

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