Quam prova pica preta sempre repete

Quem leu meu último conto - Um domingo todo levando pica de dois machos roludos - MAIS BOMBADAS DO TONHÃO, ficou sabendo que pela primeira vez provei uma pica preta, a do Marcelo, amigo do Tonhão.

E, como todos sabem, quem prova pica preta, sempre repete a dose.

Marcelo é um negro de 1,87, barriguinha de chopp, 48 anos e uma deliciosa piroca grossa de 20x9, que até hoje me causa dor só de pensar em ser penetrada por ela.

Morando perto da minha casa, Marcelo me perguntou se poderia acompanha-lo até um flat na Barra que ele havia alugado e pessoa que limpa já o tinha liberado. Confesso que maldei a situação, mas não fui levando a coisa para esse lado.

Chegando no belo prédio, subimos e quando chegamos ao quarto tive a certeza que ele havia pensado em tudo. Champagne, dois roupões, marshmallow em lata... Ele falou: Bem vindo ao ninho do amor, hoje você será só meu...

Falou isso e já foi tirando a roupa e deixando aquela piroca colossal em riste. Ali mesmo na ante-sala comecei a engolir aquele monstro o quanto cabia na minha boca. Nos beijamos com tesão e fomos para a cama. Logo estava levando vara de 4 e pelo espelho do teto tinha o prazer de ver o vai e vem daquele homem delicioso em meu rabo. Seu gozo foi farto e ele jogou o liquido da camisinha todo sobre meu corpo.

Fomos tomar um banho na jacuzzi e ali mesmo já sentei naquela pica preta fenomenal, que nem parecia ter gozado, de tão dura que estava. Na loucura da água, nem lembrei do preservativo e dei na pele. Foram mais de 40 minutos naquela agua deliciosa até Marcelo gozar na minha cara e no meu peito.

Voltamos para cama e namoramos um pouco e adormecemos. Quando acordei, estava de bruço e com as mãos amarradas na cabeceira da cama. Marcelo disse: Agora vou te arregaçar seu puto e quem sabe te engravidar, comendo essa "cuceta". Ele sentou nas minhas costas, me beijou longamente e terminou com um: Prepare-se!

Jesus! Jamais senti uma coisa assim. Imóvel, indefeso e aquele negro louco e delicioso a fuder meu rabo com força e sem que eu pudesse reagir. A piroca entrava sem defesa, sem por favor, sem perdão. Quando ele anunciou que ia gozar, já havia gozado sem me tocar e foi maravilhoso sentir aquela porra escorrendo de dentro para fora do meu cú (usamos camisinha, mas ele tirou para gozar assim).

No banho, tomei sua urina, ele mijou em mim (algo que só o Semeão havia feito) e me senti entregue. Nesse flat provei as maiores loucuras e confirmei que quem toma pica preta, nunca mais quer saber de outra coisa.

Ainda contarei mais uma história desse flat....em breve!

Se você gostou da continuação do meu diário de um passivo, vote, comente, entre em contato. Se for do RJ, melhor ainda...