Cú de Bêbado casado TEM donos

Quem me acompanha por aqui sabe que não perco uma oportunidade de dar gostoso meu cú e deixar aflorar esse viado que mora dentro desse MACHO CASADO, safado e ávido por piroca grande e grossa.

Na semana que passou, tive um Congresso em Santa Catarina e passei quatro noites e três dias por lá.

Logo no 1º dia de palestras, um dos palestrantes, um coroa de 54 anos, forte, barba grisalha e alto me chamou a atenção. João Pedro era muito simpático e logo fizemos amizade, porém em nenhum momento ele demonstrou que gostava da coisa, apesar de ser nítido o tamanho G de sua piroca em sua calça de linho.

Descobri por acaso que João Pedro estava hospedado no mesmo hotel que eu, quando desci para tomar uns drinks no belo bar do hotel com vista para o mar. Quando estava no terceiro drink ele chegou e comentando da curiosidade de estarmos no mesmo hotel, logo pergunto se podia sentar-se. O cú até piscou e disse que seria um prazer sua companhia.

JP contou-me sua vida enquanto bebia algumas doses de scotch, dizendo ser separado, paulista e pai de três filhos. Confesso que estava adorando vê-lo falar, pois sua barba era um tesão. Contei-lhe que era casado e que há muito trabalhava nesse setor, assim como ele.

Depois de umas três caipirinhas e nada no estômago, confesso que a bebida já estava me pegando e estava ficando solto e fogoso. Porém, sempre discreto, como boa puta casada que sou. JP puxou um assunto sobre mulher, fuder e tal. Não dei continuidade e acho que ele manjou o que eu gostava. A pergunta se eu já havia saído com homens e o brilho nos meus olhos me denunciaram. Respondi que sim, mas que há muito não fazia (tremenda mentira...hahahaha).

JP gostou da resposta e disse que tinha de dormir, pois palestraria no outro dia, porém que continuaríamos o assunto de onde havíamos parado. Fiquei em dúvida da veracidade, mas também subi para meu quarto.

Na outra noite, quando novamente bebia no bar, JP chegou com um amigo Marcos Paulo, um negro alto, forte e com um perfume enlouquecedor. Já estava bem alterado pela bebida, pois havia misturado, cerveja, caipirinha e whisky. JP logo voltou ao assunto do dia anterior e me pediu para contar uma aventura e que não me importasse com MP, afinal ele era seu amigo e também gostava de uma bagunça.

Contei a transa do Congresso em MG (está aqui entre meus contos, vá lá e leia) e os dois se animaram. JP falou com MP: Acho que essa cadela precisa ser nossa... Meus olhos brilharam, a bebida até passou o efeito e ri alto. JP falou: Vamos para meu quarto, pois é uma suíte maior e podemos ficar mais à vontade.

No elevador, os dois já começaram a dedilhar meu rabo e colocar minhas mãos em suas pirocas. Cada rola deliciosa e eu já não via a hora de ser fudido até a exaustão por esses dois belos exemplares de macho. JP pegou uma garrafa de champagne e logo começamos a festa.

Tirando a roupa e derrubando champagne na piroca, JP ordenou: Vem mamar vadia! Não pensei duas vezes e cai de boca naquela rola grossa, grande e cheia de veias. MP chegou pelo lado e começou a fuder meu ouvido. Logo estava alternando a mamada entre as pirocas e ambos gemiam de prazer, porque modéstia parte, eu mamo piroca com gosto, babado e fundo. Engoli aquelas duas rolas por mais de 45 minutos e nada deles gozarem.

Quando MP me mandou ficar de 4, senti que era a hora que mais queria, a hora de tomar surra de pica, na boca, no rabo, na cara, era tempo de ser fodido. MP encapou a criança, cuspiu no meu rabo, me mandou abrir e falou: Agora você vai levar rola de verdade, rola de catarinense fudedor.

De 4, senti MP me carcando gostoso, entrando cada centímetro daquela vara em meu rabo. Ele foi calmo e me deixou acostumar com aquele invasor e logo já estava bombando no meu rabo e me agarrando pela cintura. JP sentou-se na minha frente e me ofereceu aquela tora para mais uma mamada e falava: Olha que vadia branca Marcão, levando duas rolas pretas. Vamos arrombar esse puto e deixa-lo querendo mais rola nos outros dias. MP riu e seguiu bombando e falou: Que cu delícia João, você precisa provar a rola desliza, entra e sai e o puto só geme. Aguenta pica com gosto. Mamando e ouvindo isso, rebolava ainda mais na vara e engasgava com a piroca na goela.

Depois de muita rola de MP, que ainda não havia gozado, JP veio me fuder: Agora é minha vez, meu puto carioca casado e que gosta de rola. Isso é o sonho de todo comedor, um puto casado, que gosta de mulher, mas não deixa de levar rola no rabo. O viado ideal. Não demorou para eles trocarem e JP, que tem uma pica ainda maior que a de MP, começar a bombar no meu rabo, agora de frango e com MP colocando rola na minha boca. Tomei uma surra de pica e MP gozou na minha cara, enquanto JP tirou a camisinha e veio também me dar leite na boca.

Pernas bambas e ainda com os efeitos da bebida, eu tava era querendo mais. Fomos para o banho e arrastei os dois pelas devidas pirocas. Mamei gostoso no chuveiro da suíte e ver os dois beijando-se me deu muito tesão e acabei participando do beijo triplo. As pirocas já estavam em ponto de bala e pedi meu grande fetiche a eles: adoro dar o cu na varanda. O andar era alto e ninguém de frente veria, de lado podia ser, mas não estava nem aí.

Encostei na sacada abri o rabo e falei: Faz fila e vem! JP veio de pronto e empurrou rola gostoso em mim. Os dois alternaram-se dentro do meu rabo e foi uma delícia sentir as duas picas quase que ao mesmo tempo dentro de mim. Me deitei na espreguiçadeira, MP levantou minhas pernas e socava com força no meu rabo. JP vinha depois e mantinha o ritmo. O cu ardia, mas o tesão era maior e não via a hora de receber mais leite. Eles demoraram, mas após uns 35 minutos, recebi jatos de porra na cara e na garganta.

Mais um beijo triplo selou a noite. Fui para o quarto me sentindo o que sou, a maior vagabunda do universo. Cu ardido, boca dolorida, pernas trêmulas e ainda com vontade de dar mais...

E teve mais...Se vocês comentarem, votarem e entrarem em contato pelo e-mail (quero dar para outro leitor daqui) eu conto a segunda parte.

Só depende de vocês.

Bjs!