Na casa do patrão (1)



Hoje vou falar-vos da minha estadia na casa do Patrão do George e agora também, de certo modo, meu. O seu nome, não vou divulgar, vamos chamar-lhe apenas Sir e tinha à data 78 anos. Nesta casa a minha vida mudou e muito, havia coisas que eu não gostava e outras que adorei, pois aprendi muito mas essencialmente porque não só me deram muito prazer como aprendi a ser mais menina, sim porque só gostar não é tudo.

O meu trabalho resumia-se a estar sempre disponível para o Sir, para lhe fazer companhia, para ser comido (aliás comida, pois desde o dia seguinte à minha entrada que passei a ser menina, todo o tempo que lá passei foi sempre, digamos, trans-vestida, ou seja vestido como gosto, de menina e era assim que todos me tratavam), dizia eu comida na sua frente (ele gostava de assistir e no fim brincar com o meu buraquinho cheio de esperma de quem me comia), e por vezes chupa-lo (se bem que em todas as vezes ele nunca tenha ficado mesmo duro), todos os homens faziam exames médicos antes e por esse motivo nunca se usou preservativos.

Os dias nunca eram iguais, uns dias ficava só com ele, onde falávamos muito, o tema mais frequente era o meu gosto em ser comida e de me vestir como menina (e ele adora isso), outros pedia-me que o chupasse, outros era comida, aliás, bem fodida, por homens que lá iam a casa como o do 1º dia. Ganhei a sua confiança e consegui que as coisas fossem mudando, para mim claro e para melhor obviamente, assim os homens passaram a ser escolhidos por mim e por Sir, dado o meu gosto por negros George foi um dos escolhidos e muita vez me comeu, Sir adorava ver-me chupar o pau a George e muitas vezes mandava que o chupasse até ao fim e bebesse o seu leitinho, o que eu adorava (se bem que também adorava que ele se viesse para a minha cara), consegui ainda que esteticistas lá fossem a casa para cuidar de mim, sempre lhe pedi umas maminhas mas isso ia contra o seu fetiche que era eu ser um homem menina por esse motivo não me deu maminhas (se bem que sempre lhas pedi), isto e mais coisas como poder sair (que ele aceitou desde que, claro, fosse de menina), mudei para um quarto no 1º andar, muito melhor que o da cave, entre outras e claro um ordenado e muito bom por sinal, se bem que não gastava uma libra, o Sir pagava tudo.

Sir permitia-me quase tudo desde que lhe obedecesse, rapidamente me tornei na princesa da casa e com a sua confiança pude concretizar alguns sonhos tanto materiais como sexuais e assim podia comprar todo o tipo de roupa que quisesse, perfumes, cremes, massagens e até cabeleireiro (em vez de peruca deixei crescer o meu próprio cabelo) e sexuais claro, com 2 homens, que Sir adorou e fizemos muitas vezes, e até com mais e melhor como ele sabia do meu gosto também por mulheres também podia ter mas tinha de ser em determinadas alturas pois a condição era eu estar sempre disponível para Sir e eu fazia questão de cumprir.

O que vou contar-vos deu-me muito gozo, estava lá há pouco tempo, foi lá um homem (que mais tarde soube ser quem geria uma das empresas de Sir) de seu nome Bryan, mal o vi não simpatizei nada com ele, ao contrário de mim, ele ficou fascinado por mim, na altura eu ainda não contava com a confiança de Sir e por esse motivo sofri um pouco, o tipo conseguiu convencer Sir a deixa-lo comer-me, então 2 ou 3 vezes por semana durante uns 2 ou 3 meses ele ia lá a casa visitar Sir, mas o principal motivo era vir ao meu quarto na cave onde me fazia a puta dele. Chegava de copo de whisky na mão, eu tinha de me ajoelhar à sua frente, despir-lhe as calças e por as mãos atrás das costas, ele então pegava no pau (nada demais) e ora mo metia na boca para eu chupar, ora me batia com ele na cara, e depois de o chupar e ele estar quase, tirava para fora e era tudo para a minha cara (o que sempre detestei), outras vezes punha-me dobrada e era praticamente violada por ele, metia à bruta, tirava à bruta o que me magoava bastante.

O tempo foi passando e a minha confiança com Sir foi aumentando e acabei por lhe confessar o que Bryan me fazia, Sir era muito astuto e ao invés de me fazer a vontade e o castigar decidiu fazer um plano para eu me poder vingar, mas não quis contar-me o plano, mas para eu não sofrer tanto limitou as visitas dele mas não as proibiu para que ele não percebesse (foi quando mudei para o quarto do 1º andar). Uns dias mais tarde Sir disse-me que ia receber em ali em casa os directores das suas empresas, era um encontro informal onde todas as empresas (quadros superiores) podiam confraternizar (coisas de empresas), então seriam eles e as respectivas companheiras, entre elas a mulher de Bryan e que eu teria oportunidade de não só a conhecer como de a seduzir, “mas Sir…. “, ele interrompe-me e diz “não te preocupes, farás como te disser”, foi então que me disse uma parte do seu plano, teria de me aproximar dela, ser amiga dela, para já era isso, depois passaria por a convidar a vir cá a casa mais vezes ou mesmo ir ter com ela.

Chegado o dia, ou melhor a noite, eles começaram a chegar e entre eles estava Bryan e a mulher, era linda, muito bem arranjada e com um corpo de meter inveja, em especial a mim. Eu estava super arranjada e apenas ao nível de roupas me podia equiparar a ela, após as apresentações e algum convívio os homens retiraram-se para uma sala grande onde Sir mantinha uma espécie de escritório e biblioteca ficando as senhoras e eu na sala onde se tinha servido as bebidas, quando Maggie (como era conhecida a mulher de Bryan) se foi servir de uma bebida aproximei-me dela e meti conversa, ela era muito simpática e acedeu ao meu convite para ir até ao meu quarto com a intenção de poder falar com ela a sós.
A conversa fluiu muito bem, ela era mesmo uma querida e rapidamente a conversa derivou para mim, para o que eu fazia, os tabus foram caindo e nascia ali uma bonita amizade, entre coisas de menina e dicas de beleza a conversa foi parar a sexo, é engraçado como entre mulheres se fala de sexo, se os homens soubessem, e foi aqui que tudo começou a fazer sentido, ou melhor, o plano de Sir, pois ela começou a manifestar muito interesse no que eu fazia, em especial no prazer que eu sentia em estar com homens e revelou-se uma mulher sexualmente desleixada, aparentemente Bryan era uma besta e descurava a sua linda mulher. A conversa estava óptima mas não podíamos dar muito nas vistas e a nossa ausência podia ser notada por ser demorada, assim voltamos para a sala não sem antes combinarmos o próximo encontro. O resto do encontro correu como previsto, mais ou menos uma hora depois os homens saiam e após mais um breve convívio entre todos (até porque Sir teria de descansar) todos se retiraram, à noite, no quarto de Sir contei-lhe tudo, para seu agrado, tudo tinha corrido como planeara.

A meio da tarde do dia seguinte, Maggie telefona-me e convido-a a ir lá a casa, ela prontamente aceita e não demorou muito a chegar, era um bom indicio, mal chegou fomos para o meu quarto, novamente a conversa fluiu acerca de sexo, os homens que eu tinha, o que fazia etc os seus olhos brilhavam, conforme combinado com Sir, George foi ao quarto levar-me umas compras que tinham sido entregues e que eu tinha previamente encomendado online. Eram peças de lingerie e claro que acedi ao pedido de Maggie para que eu as experimentasse, não sem antes lhe explicar que eu era menina, mas…. Ao que ela entendeu logo e disse “querida, eu sei que tens um pau” o que fez com que ríssemos e a nossa cumplicidade aumentasse, após as vestir e claro, como boa menina desfilar um pouco, deixei sair um “espero que George goste…” propositadamente baixinho e que surtiu efeito “George?” perguntou, sim George, o negro que trouxe as compras e sorri com o ar mais feminino e maroto que possuía, ela sorriu também mas não resistiu e iniciou uma serie de perguntas às quais respondi criando o máximo de curiosidade nela. Por entre provas de roupa e lingerie, não demorou e ambas estávamos a trocar e experimentar muita da roupa que eu já tinha. Ela era uma bomba de mulher e graças à minha posição de menina podia mexer no seu corpo o que fez com que o meu pau se manifestasse com uma grande erecção que não lhe passou despercebida, meio acanhada referiu isso mesmo, foi quando lhe disse que adorava ser e era menina, que não resistia a um bom pau, mas que adorava mulheres também e até já fora casado, tudo isto lhe aguçou ainda mais a curiosidade e a nossa conversa subiu e muito de interesse, as perguntas dela acerca dos homens saiam em catadupa e tínhamos ali 2 corpos, o de um homem, eu e o de uma mulher, ela, para exemplo, sendo eu menina também havia mais abertura e ela tocava no meu corpo assim como eu tocava no dela. Foi uma tarde óptima e marcamos para o dia seguinte novo encontro, pois entretanto George tinha vindo dizer que Sir precisava de mim com um “está na hora”, Maggie entendeu e acedeu a retirar-se ainda que a morrer de curiosidade.

Evidentemente que após contar tudo a Sir, foram chamados 2 homens para estar comigo e assim “entreter” Sir, eram 2 homens grandes e musculados, todos depilados que me comeram à vez, confesso que mais uma vez adorei depois de ter estado com Maggie e sentir nela o desejo de estar no meu lugar ainda me fazia mais menina. Foi mais um inicio de noite onde o meu rabinho foi penetrado quase ininterruptamente durante bastantes minutos e que evidentemente terminou com o meu rabinho e cara cheio de esperma dos meus machos, para delírio de Sir que após a saída dos homens me pediu para que o chupasse por um pouco (a pior parte do dia), enquanto que com os dedos se deliciava com o meu buraquinho.

Conforme combinado, no dia seguinte, Maggie chegou à hora marcada e a conversa foi directamente para o que se tinha passado no dia anterior, o que tinha sido o “está na hora”, depois de todas as explicações assim como de lhe dizer que tinha sido muito bom e que tinha tido muito prazer, dei continuidade ao plano de Sir e lamentei não ter possibilidade de ter uma amiga (naquela altura ainda não me era permitido ter mulheres), ao que ela me respondeu que era minha amiga, devagar lá lhe expliquei que sentia muitas saudades de estar com uma mulher, de lhe dar muito prazer (descobri que esta era a palavra chave com Maggie, pois prazer era uma coisa que há muito ela não tinha), conversamos muito e acabei por lhe lamber a linda ratinha cor de rosa, não demorou para que tivesse um orgasmo com a minha língua, o meu pau latejava que até doía, como boa entendedora Maggie aliviou-me com uma boa chupada, que saudades ambas tínhamos daquilo. Foi uma excelente tarde em que a lambi por mais 2 vezes e ela me chupou também mais uma. Como tinha sido tão bom, pediu-me para ir a casa dela no dia seguinte, ia de manha, almoçava com ela e passaria a tarde com ela, aceitei logo mas fiquei de confirmar mais tarde pois teria de ter autorização de Sir, ela compreendeu.

(Para não ser muito longo continua no próximo)


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Na casa do patrão (1)

Codigo do conto:
112151

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
24/01/2018

Quant.de Votos:
4

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