a puta da casa



Bom dia!
Não resisti e tive de aqui vir contar-vos o que me no 1º ano que passei em inglaterra!
Devido aos problemas que Portugal vive vim tentar a minha sorte em Londres, ahhh Londres, grande capital europeia e felizmente onde todos fazem o que querem e ninguém os recrimina, bem, voltando ao que aqui me trás, pois é, chego a Londres e deparo-me com sérios problemas, não se consegue arranjar trabalho facilmente e acabamos por aceitar o que nos aparece e quanto a habitação, bem, esqueçam, a única hipótese é arranjar um quartito que mesmo assim nos leva todo o pouco que ganhamos, mas como sei que o que vocês querem não é isto mas sim o que me aconteceu, vamos a isso.
No 1º quarto onde estive, dividia a casa com mais 5 homens, 2 de africa, 2 polacos e um rapaz de Trinidad e Tobago, com este ultimo partilhava um beliche, ele ficava em cima e eu em baixo. A noite já faz muito frio, felizmente todas as casas tem aquecimento e lá dentro parece sempre verão, devido aos horários de cada um de nós, mal nos víamos, eu trabalhava de dia, fazia limpezas e ele trabalhava por turnos de noite, quando ele chegava a casa, ou melhor ao quarto, já eu estava deitado, ele despia-se, ficava nú e eu podia ver o seu pau, saltava para a parte de cima e caía no sono logo, certa noite depois de sentir ele já devia estar a dormir profundamente, fui buscar uma cadeira e em cima da cadeira já lhe chegava melhor e podia até po-lo na boca, não me aguentei e devagarinho meti-o na boca e dei umas chupadinhas, devagarinho pois não queria que ele acordasse, o pau dele era óptimo, assim para o grandão e grosso, mas dentro do normal, brinquei um pouco com a minha língua à volta da cabeça e pude até provar um pouco daquilo que sai e funciona como lubrificante mas não é esperma o que só me excitou mais, mais umas chupadinhas e achei por bem ir-me deitar não fosse ele acordar a partir daquela noite, mal ele chegava e ía dormir, eu levantava-me e ía chupa-lo um bocadinho. Um dia, quando chego a casa ao final do dia, já ele tinha saído, vejo em cima da mesa pequena que temos no quarto um saco com roupas, por curiosidade fui ver, eram algumas cuequinhas de fio dental, collants, um avental, tinha também 2 perucas, uma loura e outra preta e eram as duas compridas, estranhei o que aquilo ali fazia, mas não me contive e experimentei tudo, pus uma e outra peruca, e vesti as cuequinhas e desfilei pelo pouco espaço do quarto, tudo aquilo me deu um enorme tesão, despi e deixei tudo como estava.
Nessa noite, quando ele chegou e fez tudo o que fazia sempre, esperei sentir ele a dormir e quando já o chupava devagar, ele agarra-me a cabeça e ajuda-me a mete-lo todo na boca, eu não sabia o que fazer, estaria ele acordado ou a sonhar, devia sair e ir deitar-me ou continuar, enquanto pensava tudo isto ía-o chupando, até porque não tinha outra hipótese, ele agarrava-me na cabeça e fazia com que quase todo o seu me entrasse pela boca, fazendo inclusive com me engasga-se, numa dessas vezes ouço-o dizer “gostas disto não é? Vá chupa-o todo!” calculei que ele estivesse acordado, claro que estava porque logo de seguida diz “hoje não vai ser só um bocadinho, vais chupar todo mesmo até ao fim” eu agora mais livre do susto, chupava a gosto e lambia todo o seu pau, até que ele me enche a boca toda com o seu leite “bebe tudo, tudinho minha puta” dizia ele em bom som, claro que obedeci edepois de o limpar todo, ele vira-se de lado e diz-me “vá, vai dormir, amanha quando eu chegar quero-te vestida com aquelas roupas e perucas”, fiquei sem saber o que pensar, mas já era tarde e fui dormir.
Mal cheguei a casa fui tomar um banhinho e corri para o quarto e obedeci ás ordens dele e vesti as cuequinhas, pus a peruca, vi que dentro do saco tinha também um perfume de mulher e uma pequena saia e uma pequena camisola, achei por bem compor-me e usar tudo o que lá estava. Mais ou menos à hora habitual, ele chega e prontamente me agarra, faz-me ajoelhar e diz “minha puta, estou mesmo a precisar que me chupes” baixa as calças e o seu pau salta de imediato para fora, rapidamente o começo a chupar e uns minutos depois ele puxa-me e vira-me, levanta-me a saia, dá-me uma palmada no rabo e diz “agora é que vai ser bom” dobra-me um pouco e começa a mexer-me no rabinho, de repente enfia-me 1 dedo e logo de seguida outro, eu estava excitadíssimo e ele rapidamente se apercebeu disso e não demorou a apontar-me o pau ao meu buraquinho e de um só movimento enterrou-o todo, agarrou-me pela cintura e dava-me fortes estocadas que eu aguentava com prazer e alguns gemidos, ao que ele dizia “gostas puta? Gostas? Agora vai ser assim” comeu-me muito bem o rabinho. Já sentia saudades de ter um pau dentro de mim e melhor me senti quando senti ele a inundar-me com o seu leite, nessa altura ele soltou uns pequenos gritos enquanto se espremia para dentro de mim, mal acabou, foi tomar banho, eu despi as roupas e deitei-me.
Quando ele chega ao quarto, deita-se e diz “amaha a que horas entras?” eu respondo que entro ás 8 da manha, fez-se um silencio e depois ele diz “vais levantar-te ás 7h e vais ao quarto dos africanos, a porta vai estar destrancada, entras e fazes o que te disserem, percebeste? Não estava a perceber o que ele queria com aquilo e quando vou para o questionar ele interrompe-me e diz “cala-te! És a minha puta e fazes o que mando ou pensas que é só chupares-me todas as noites? Percebeste?” respondo que sim, e ocorre-me que nas noites em que o chupava ele não devia de estar a dormir, mas sim a fingir, “ahhh e vais vestida à puta! Amanha ás 7 horas vais lá! Ahhh e peruca loura”
Na manha seguinte, ás 7h e vestido com a tanguinha a peruca e a saia, lá fui eu o quarto dos africanos, entro no quarto e deparo-me com os 2 negros sentados nos beliches, nus e pareciam estar à minha espera, um deles faz-me sinal com a mão, avanço e aproximo-me dele, e faz-me abaixar e enfia-me o pau na boca, não demorou muito, com o trabalhar da minha boca e língua o seu pau ficou duro e enchia-me a boca por completo, o outro estava já atrás de mim e ía-se roçando em mim e brincava com o pau no meu rabinho, o que eu chupava, fodia-me a boca com fortes movimentos fazendo-me engasgar varias vezes seguidas, todo eu me babava e o seu pau escorria, vejo que o que se esfrega em mim e me vai enfiando os dedos no rabinho dá o que me pareceu ser preservativos ao que eu chupo, este afasta-me a cabeça e rapidamente coloca um preservativo, levanta-se e vem por trás de mim e mal aponta o pau ao meu buraquinho enfia-o até onde conseguiu, deve ter parado a meio, não entrou mais e ao parar lá soltei um pequeno berro a que se seguiu uma valente palmada no meu rabo “calada puta” lentamente começa a vir atrás e a ir até onde o seu pau parou, mas ía aumentando o ritmo, sentia que o seu pau cada vez ía mais fundo, ía-me arrebentando o rabinho, nunca tinha tido um pau assim no rabinho e a cada som que eu fazia, já não sei se por prazer se por dor, levava uma valente palmada o que não me ajudava nada, o outro tinhase vindo por à minha frente e enfiava-me o pau pela boca dentro, eu chupava como podia ou lambia conforme ele mandava, sentia-me perdido, principalmente quando ele o meteu todo no meu pobre rabinho e batia forte enquanto me puxava pela cintura, não demorou muito com aquelas estocadas fortes sinto-o a vir-se, e com isso a forçar mais ainda o meu rabinho, eu nem pode fazer barulho pois a minha boca é também inundada de esperma, metade engoli directamente o que fez com que me engasga-se e a outra metade escorre-me pela boca, mal terminam mandam-me embora e mal estou a sair, dizem-me “amanha á mesma hora” ao chegar ao quarto vejo as horas, já estou atrasado e apenas tenho tempo de trocar de roupa e sair a correr para apanhar o bus, enquanto espero vou engolindo os resto de esperma que tinha ainda na boca.
Andava nisto apanhava de manha dos africanos e á noite do meu companheiro de quarto, era bom, confesso que gostava muito depois os polacos também acabaram por descobrir e também me comeram, com eles eu tinha de usar a peruca preta, se bem que gostavam mais era que eu os chupasse, eu era a puta da casa, mas a coisa complicou-se ao fim de 2 ou 3 meses porque começaram a haver dias em levava com 8 homens, começou de madrugada com os africanos, depois quando cheguei a casa os 2 polacos, depois o meu dono, quando acabei de levar com ele, mando-me sair assim vestido e ir na casa ao lado que também era alugada ter com 2 negros, quando regressei ele tava ao telefone e mal desligou mandou-me ir a outra casa a seguir ter com 2 brasileiros, sabia que não me iria aguentar muito, o meu rabinho precisava de ferias, não aguentava assim tanta foda, tanto leite, as minhas ordens eram fazer a barba mal me levantasse e antes de ir aos quartos e quando chegasse a casa, cabelo sempre curto para usar as perucas, o meu rabinho sempre rapado, vestir-me de mulher, peruca, perfume tudo e esperar por eles, comecei a perder quilos e quanto mais perdia mais ele gostavam, confesso que comecei a parecer mais mulher o que eu adorava, mas sabia que não ía aguentar muito mais.
Um dia o meu dono disse-me que eu não precisava mais de trabalhar, que ele me iria sustentar e dar tudo o que eu precisava, claro que aceitei, só me apercebi como é que ele me sustentava quando ele se despediu e ficava por casa, ou seja não era ele que me sustentva era eu que o sustentava a ele, ele andava a vender-me e só com os da casa já ele ganhava mais que no trabalho dele, fora os outros das outras casas onde ele me mandava ir e tinha de atender a todos os pedidos, uma vez 2 comeram-me o rabinho ao mesmo tempo e por causa disso o meu dono achou que eu tava muito arrombado e deixou de comer, agora só queria que eu o chupasse e depois como não me comia, batia-me, estive quase uma semana sem poder apanhar no rabo pois foi muito doloroso e eles me arrobaram mesmo, felizmente tinha juntado algum dinheiro e como sabia que eu não ía aguentar muito mais levar no rabo como eu andava a levar e ainda por cima a apanhar do meu dono, um dia fugi e fui para bem longe, para a outra ponta da cidade, um amigo meu tinha-me arranjado um trabalho que era fazer a limpeza de um escritório que ficava num pequeno complexo de armazéns e eu podia inclusive dormir num pequeno anexo lá, porque a noite só o segurança e eu á ficávamos e ninguém mais la trabalhava á noite, aproveitei e fugi para lá, mas lá não foi só rosas, mas até gostei, um outro dia eu conto o que por lá aconteceu

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Comentários


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miguel47 Comentou em 24/01/2018

DELICIA SER FEITO DE PUTINHA




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Ficha do conto

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bmateus78

Nome do conto:
a puta da casa

Codigo do conto:
39412

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/12/2013

Quant.de Votos:
7

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