A Japinha Fisioterapeuta me curou – Parte 3



Muito tempo se passou desde o meu último relato. Após ter mudado de cidade, o relacionamento com a Dra Márcia, uma japinha linda e safada esfriou pela distância. A sorte quis que eu acabasse voltando para a mesma região. Viajava todos os dias e passava ao lado de um posto de atendimento de um bairro rural onde a japinha passara a atender como fisioterapeuta concursada pelas manhãs. Não demorou para retormarmos o contato e descobrimos rapidamente que nossos horários coincidiam. Encostávamos ambos os carros na entrada de um sítio, oculto para quem passava na rodovia e ela passava rapidamente para o meu carro. Tinha uma visão deliciosa pelo retrovisor da Dra Marcia se aproximando rebolando sutilmente sempre de uniforme, as calças brancas sempre mais coladas ao corpo do que se espera para quem trabalha em uma unidade de saúde. Devia fazer sucesso no tal posto de saúde rural. Quantos nao devem ter fingido contusões para se aproximar dessa japinha…
Fomos quebrando o gelo a cada encontro. A Dra Marcia havia se casado com um nissei mas aparentemente as coisas não iam tão bem. O marido era bem machista e não a satisfazia plenamente, ao menos na cama. Mas para quem esperava retomar a nossa história de onde tinha parado, tomei uma ducha de água fria. “Roberto, agora sou uma mulher casada e podemos ser apenas amigos”. Sei como é forte o senso de dever para alguem de descendência japonesa. Será que deveria me contentar com sorrisos, sentir seu perfume e toques velados e involuntários? Era muito pouco pelo tanto que tivemos antes. Mesmo assim continuava com aquela rotina dos encontros na entrada do Sítio a caminho do trabalho mesmo que fosse apenas para conversar e passar vontade. Em um determinado dia a Dra Marcia entrou no meu carro visivelmente transtornada, ela havia tentado desmarcar, mas insisti em manter o nosso encontro. Havia brigado feio com o marido e se desmanchava em lágrimas. Aceitou que eu a abraçasse. Abraço apertado que não se desfazia, sentia seu corpo colado ao meu arfando a cada soluço. Suas lágrimas escorreram pelo meu rosto, não resisti a provar o gosto com a língua. Apertei o “foda-se” e minhas mãos começaram a buscar a sua pele por debaixo do uniforme. Na ausência de reação continuei. Tudo aconteceu muito rápido, entre os meus dedos descobrindo sua bucetinha encharcada e o beijo intenso e lambidíssimo. Perdemos totalmente o controle. Despi sua calça tão rápido que nem pude admirar direito a calcinha preta caleçon… Me ajeitei como foi possível e caí de boca. Ahhh que saudade do gosto e do cheiro. Dificil descrever com precisão, tons de maresia misturados com cheiro de mato, em mim o efeito era poderosamente afrodisíaco.   Meu pau ainda dentro da calça chegava a doer de tão duro. Me alternava entre chupar o grelhinho, enfiar a língua e lamber o cuzinho. Dra Marcia arfava e gemia, quando começou a apertar minha cabeça com as coxas, foi a minha deixa, me concentrei no grelinho inchadíssimo e o gozo veio, prolongado e intenso. Enquanto a japa linda se recuperava aproveitei para admirar seu corpo. Pouco tinha mudado nesses anos, continuava bela, mais atraente até, e sempre mantendo os pelinhos que eu adoro. Os mamilos atrevidos continuavam inchadíssimos. Saindo do transe, suas mãos foram agilmente liberando meu pau. Pela expressão que fez deve ter sentido falta do cabeçudo de 19 cm rs. Não demorou nada para cair de boca com gula. Que saudade dessa chupada profunda. Fui me ajeitando no banco e procurando o cuzinho dela. Molhei o dedo na buceta ensopadíssima e fui enfiando no cuzinho. Ela reagiu e a chupada se tornou ainda mais intensa. Sugando forte e acariciando com a língua. Não resisti e comecei a fuder aquela boquinha divina. Erguia o quadril e ao mesmo tempo guiava a cabeça dela com a mão livre. Com a outra penetrava o cuzinho guloso. Gemi muito alto gozando. A Dra Marcia com a expressão mais safada do mundo no rosto não desperdiçou nenhuma gota. Engoliu tudinho e me deixou limpinho. “Obrigado pelo café da manhã Roberto! Hoje ia trabalhar apenas com um café preto. “ Rapidamente nos recompomos e acompanhei pelo espelho seu retorno ao carro visivelmente rebolando beeemmm mais. De volta á rodovia rumo ao trabalho fiquei um bom tempo envolvido nos flashbacks e trocando mensagens picantes com a japinha. (continua)

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Comentários


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casalym Comentou em 06/08/2021

Excitante demais essa terceira parte. Não deixe de escrever e nos contar como ficou essa história envolvente. Votado!

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aventura.ctba Comentou em 27/01/2018

Simplesmente um conto maravilhoso, teve meu voto com louvor. Quando tiver um tempinho faça uma visita na minha pagina, irei adorar...bjs Ângela.




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Ficha do conto

Foto Perfil roberto rossi
robertorossi

Nome do conto:
A Japinha Fisioterapeuta me curou – Parte 3

Codigo do conto:
112165

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/01/2018

Quant.de Votos:
6

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